O “machus lusitanus linx”, espécime a preservar com habitat ancestral na Malcata, tem vindo ao longo do tempo a adaptar-se ao meio ambiente urbano, tendo por alimentação “borrachus camones”, abundantes na época estival, na sequência de uma longa migração desde os glaciares territórios do norte e centro da Europa para aos quentes territórios do sudoeste lusitano, onde nidificam e tomadas de um frenético cio, identificável por ininterruptos arrufos que soam “Ié-Ié ( e daí ser este o blog certo para publicação do estudo ) em resposta às arremetidas dos Linx com que acasalam, acabando comidas no acto como acontece como os devotados insectos louva-a-deus.
O “machus lusitanus linx”não poupa uma ou um grupo delas, fazendo uma pesca de arrasto em qualquer praia ou enseada que nem frota ao bacalhau, ou através de uma caça predatória sem defeso nem tréguas, da discoteca à estalagem , da pastelaria Suiça ao Nicola, do Bairro Alto ao castelo de São Jorge, da Figueira ao Terreiro do Paço, sem distinção de raça ou credo, onde as presas frequentemente se rendem a qualquer Linx CAMArinha, apenas armado de singela arma troglodita, um “coup de poing” que usa para lasca desde o tempo da pedra lascada.e respectivo par de munições acrescida a uma língua franca de reduzido vocabulário, mas de irresistível linguarejar,
Eles topam-nas à distância. A toponímia local não poderia pois ficar indiferente sem referência e oportuna indicação das zonas de caça recreativas e respectivo referencial cinegético mais comum , a saber, inglesinhas e francesinhas, espécies que mais frequentemente escolhem estas paragens para acasalar.
JR (em “cobrição” especial para a National Geographic e Blog Ié-Ié).
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O “machus lusitanus linx”, espécime a preservar com habitat ancestral na Malcata, tem vindo ao longo do tempo a adaptar-se ao meio ambiente urbano, tendo por alimentação “borrachus camones”, abundantes na época estival, na sequência de uma longa migração desde os glaciares territórios do norte e centro da Europa para aos quentes territórios do sudoeste lusitano, onde nidificam e tomadas de um frenético cio, identificável por ininterruptos arrufos que soam “Ié-Ié ( e daí ser este o blog certo para publicação do estudo ) em resposta às arremetidas dos Linx com que acasalam, acabando comidas no acto como acontece como os devotados insectos louva-a-deus.
O “machus lusitanus linx”não poupa uma ou um grupo delas, fazendo uma pesca de arrasto em qualquer praia ou enseada que nem frota ao bacalhau, ou através de uma caça predatória sem defeso nem tréguas, da discoteca à estalagem , da pastelaria Suiça ao Nicola, do Bairro Alto ao castelo de São Jorge, da Figueira ao Terreiro do Paço, sem distinção de raça ou credo, onde as presas frequentemente se rendem a qualquer Linx CAMArinha, apenas armado de singela arma troglodita, um “coup de poing” que usa para lasca desde o tempo da pedra lascada.e respectivo par de munições acrescida a uma língua franca de reduzido vocabulário, mas de irresistível linguarejar,
Eles topam-nas à distância.
A toponímia local não poderia pois ficar indiferente sem referência e oportuna indicação das zonas de caça recreativas e respectivo referencial cinegético mais comum , a saber, inglesinhas e francesinhas, espécies que mais frequentemente escolhem estas paragens para acasalar.
JR
(em “cobrição” especial para a National Geographic e Blog Ié-Ié).
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