Os Diamantes Negros recriaram hoje com verdadeira mestria, na festa do seu 47º aniversário, na Sociedade União Sintrense, o verdadeiro baile dos anos 60.
Em palco durante mais de 3 horas, um autêntico estoicismo para os dias que correm, o conjunto sintrense, indiferente ao peso da idade, pôs toda a gente a dançar in love com os slows dos Shadows e a pular com os twists dos Beatles.
Depois de um jantar à maneira, os Diamantes Negros abriram o concerto aniversariante (até houve bolo de velas!) com "I Saw Her Standing There", "Please Please Me" e "PS I Love You", pondo a assistência a gritar, ao jeito dos concertos dos Beatles, "We Love You, Paul!".
Os instrumentais dos Shadows juntaram casais enamorados de cabelo grisalho, mas também soltaram as amarras ao som de "Bad Moon Rising", "Yellow River" ou "Smoke On The Water".
A banda contou a sua história em palco, homenageando os seus patronos e as instituições que lhes deram apoio, como foi o caso da própria Socidade União Sintrense.
Para o aniversário, não faltaram os convidados, como Daniel Bacelar e José Manuel Fonseca, o único músico que pertenceu ao Quinteto Académico, do princípio ao fim.
Daniel Bacelar optou por preencher a sua participação com canções de Ricky Nelson - "Hello, Mary Lou", "Lonesome Town" e "I Got A Feeling" - frustrando uma pequena legião de fãs seus, presentes no salão, que, de balde (de Licor Beirão...), suplicou por "Marcianita".
José Manuel Fonseca, ele próprio aniversariante no mesmo dia - 70 anos - , foi exímio nos seus instrumentos de sopro, clarinete e saxofone, interpretando "Petite Fleur", "Tequilla" e "I've Got Dreams".
Os Diamantes Negros provaram que são uma excelente companhia e uma divertida experiência, passeando os seus talentos de executantes por matérias tão diversas como Beatles, JJ Cale, Searchers, Otis Redding, Pink Floyd, Shadows, Creedence Clearwater Revival, Fleetwood Mac (sim, "Black Magic Woman" é dos Mac), Kinks, Deep Purple, Beach Boys...
Uma verdadeira volta ao mundo sonoro dos anos 60.
Sim senhor, parabéns, de verdade!!!
Em palco durante mais de 3 horas, um autêntico estoicismo para os dias que correm, o conjunto sintrense, indiferente ao peso da idade, pôs toda a gente a dançar in love com os slows dos Shadows e a pular com os twists dos Beatles.
Depois de um jantar à maneira, os Diamantes Negros abriram o concerto aniversariante (até houve bolo de velas!) com "I Saw Her Standing There", "Please Please Me" e "PS I Love You", pondo a assistência a gritar, ao jeito dos concertos dos Beatles, "We Love You, Paul!".
Os instrumentais dos Shadows juntaram casais enamorados de cabelo grisalho, mas também soltaram as amarras ao som de "Bad Moon Rising", "Yellow River" ou "Smoke On The Water".
A banda contou a sua história em palco, homenageando os seus patronos e as instituições que lhes deram apoio, como foi o caso da própria Socidade União Sintrense.
Para o aniversário, não faltaram os convidados, como Daniel Bacelar e José Manuel Fonseca, o único músico que pertenceu ao Quinteto Académico, do princípio ao fim.
Daniel Bacelar optou por preencher a sua participação com canções de Ricky Nelson - "Hello, Mary Lou", "Lonesome Town" e "I Got A Feeling" - frustrando uma pequena legião de fãs seus, presentes no salão, que, de balde (de Licor Beirão...), suplicou por "Marcianita".
José Manuel Fonseca, ele próprio aniversariante no mesmo dia - 70 anos - , foi exímio nos seus instrumentos de sopro, clarinete e saxofone, interpretando "Petite Fleur", "Tequilla" e "I've Got Dreams".
Os Diamantes Negros provaram que são uma excelente companhia e uma divertida experiência, passeando os seus talentos de executantes por matérias tão diversas como Beatles, JJ Cale, Searchers, Otis Redding, Pink Floyd, Shadows, Creedence Clearwater Revival, Fleetwood Mac (sim, "Black Magic Woman" é dos Mac), Kinks, Deep Purple, Beach Boys...
Uma verdadeira volta ao mundo sonoro dos anos 60.
Sim senhor, parabéns, de verdade!!!
10 comentários:
Boa!
Não vejo aqui foto da actuação de Daniel Bacelar...LT , estás queimado!
Ao contrário, caro Anónimo, ao contrário! O Daniel Bacelar é que está "queimado" por não ter cantado a "Marcianita" como insistentemente lhe foi solicitado...
LT
LT
O Daniel nunca canta a Marcianita!
Promessas muitas, isso sim...
Meus queridos Amigos
O que se passou ontem na festa de Aniversário dos Diamantes Negros foi um sinal de que por enquanto ainda há gente "nesta terra" que ainda não se transformaram em verdadeiros "mortos vivos".
Antecedido por um estupendo jantar (em que até o bacalhau não tinha espinhas)e a lotação estava completamente esgotada há já muitos dias (havia gente quase sentada ao colo uns dos outros)seguiu-se na S.U.S. a festa de aniversário dos 47 anos dos Diamantes Negros.
É interessante verificar que pelo menos em Sintra os seus habitantes (também havia gente de outros sitios claro!!)não falha nestes simpáticos convivios,e a assistência ia desde a tenra idade até á Rapaziada do nosso tempo (já ultrapassando os 60).
Foi uma verdadeira viagem aos velhos tempos,e tenho a agradecer aos Diamantes o seu convite para participar nesta noite em que me senti novamente com 18 anos.(todos nós sentimos....estou certo!!)
É pena os nossos Clubes Recreativos não fazerem o mesmo que o S.U.S. e organizarem estas reuniões para as pessoas se sentirem VIVAS.
NINGUÉM SE ESTÁ A EXIBIR!!!!
ESTAMOS A CONVIVER!!!
Senão,estou certo que daqui a muito pouco tempo,estaremos todos sentados em frente á televisão de roupão discutindo com a "cara metade" interessantes temas como quem será a mãe do filho do Ronaldo, ou o telejornal em que a qualquer pergunta o nosso Presidente responde que não sabe e não faz comentários (os fans do homem que me desculpem ....mas tinha de ser!!!)
Perdi uma excelente ocasião para conhecer pessoalmente o mentor deste espaço, eu bem o ouvia a chamar pela Marcianita, mas com tanta gente não dei com ele.
Quando no fim, o grupo do Daniel ia a sair, perguntei pelo LPA, desilusão total! Já tinha saído.
As minhas desculpas por não ter conseguido procurar-te, deu para ver a confusão.
Obrigado pela presença, pelo apoio, e pelas palavras simpáticas que sabem sempre bem.
Embora sabendo que podíamos falhar e falhámos, tudo foi feito para agradar aos nossos amigos. Os verdadeiros amigos não dizem mal uns dos outros, daí só tocarmos para eles.
Obrigado companheiro, fica para uma próxima esse abraço que já tarda.
Caínhas
Foi mais uma bela noite, bem passada em boa companhia, que é o que mais importa para o caso. Os Diamantes estiveram muito bem, só faltaram mesmo os Tangos e as Marchas, que eu não acredito que nos idos de 60 eles não as tivessem que tocar para animar os bailaricos....grande abraço e parabéns
Tangos nunca foi muito o nosso forte.
Quem nos contratava queria mais, Beatles, Shadows, , Stones, Kinks. Com a formação de fins de 67, até 1970, Otis Reading, Bee Gees, mas sempre fieis à Beatlemania!
Tínhamos até certa altura, um tango mal esgalhado para quando fosse mesmo obrigatório. No Carnaval dava-mos conta do recado, tínhamos um reportório de Marchas para mais de uma hora.
Agora nada nos obriga a tocar o que não gostamos, tocamos para nos divertirmos, e divertir os amigos.
No comentário sobre a nossa Festa, o LT, não mencionou os nomes de mais dois convidados, que não sendo sonantes, não deixam de ter para nós tanto valor como os outros.
Um deles João Henriques, filho do Carlos Henriques, nosso solista que actuou tocando duas músicas dos Pink Floyd, o outro Eduardo Rocha, grande baixista, meu particular amigo, que tocou comigo 12 anos. Foi entre muitas coisas, o baixista e cantor do Shegundo Galarza. Interpretou Johnny be good, What a wonderful world, terminou com um rock que não sei o nome.
Obrigado pela adenda, Caínhas. Não tinha essa informação...
LT
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