Original, autografado por Tim e Zé Pedro, do alinhamento do showcase com que os Xutos e Pontapés brindaram no sábado à noite no BBC, em Lisboa, os músicos pop/rock portugueses homenageados pela Sociedade Portuguesa de Autores (SPA).
"É uma banda de referência dos nossos dias", sentenciou José Jorge Letria, músico, escritor e dirigente da SPA na apresentação da gala.
Luís Filipe Barros e Tózé Brito foram chamando depois ao palco os 40 músicos constantes da controversa lista. Na hora da festa, ninguém se lembrou dos ausentes.
Finda a entrega dos prémios e no meio de um caos mais ou menos organizado, actuaram sucessivamente o Quinteto Académico (com Dany Silva na voz e Filipe Mendes na guitarra), Afonsinhos do Condado, Arte & Ofício (das melhores prestações - António Garcez em grande forma), Charruas, Chinchilas (Vítor Mamede em todas), Miguel Ângelo ("Nasce Selvagem"), Taxi (brilhante execução do viola-solo Henrique Oliveira), Ekos, Ena Pá 2000 (com Manuel João Vieira e também Filipe Mendes e Vítor Gomes), Peste & Sida, Ritual Tejo e Sindicato.
Vítor Gomes, 70 anos, um dos pioneiros do rock português, teve um pequeno percalço em palco, mas dedicou "Unchained Melody" a todas as mulheres na sala.
"Vocês são as flores do meu jardim", disse.
Mesmo sem os Claves, Conchas, Conjunto Mistério, Daniel Bacelar (e outros), a festa foi porreira, pá, e acabou às 03H41 de hoje.
Um bom desempenho de Luís Filipe Barros.
"É uma banda de referência dos nossos dias", sentenciou José Jorge Letria, músico, escritor e dirigente da SPA na apresentação da gala.
Luís Filipe Barros e Tózé Brito foram chamando depois ao palco os 40 músicos constantes da controversa lista. Na hora da festa, ninguém se lembrou dos ausentes.
Finda a entrega dos prémios e no meio de um caos mais ou menos organizado, actuaram sucessivamente o Quinteto Académico (com Dany Silva na voz e Filipe Mendes na guitarra), Afonsinhos do Condado, Arte & Ofício (das melhores prestações - António Garcez em grande forma), Charruas, Chinchilas (Vítor Mamede em todas), Miguel Ângelo ("Nasce Selvagem"), Taxi (brilhante execução do viola-solo Henrique Oliveira), Ekos, Ena Pá 2000 (com Manuel João Vieira e também Filipe Mendes e Vítor Gomes), Peste & Sida, Ritual Tejo e Sindicato.
Vítor Gomes, 70 anos, um dos pioneiros do rock português, teve um pequeno percalço em palco, mas dedicou "Unchained Melody" a todas as mulheres na sala.
"Vocês são as flores do meu jardim", disse.
Mesmo sem os Claves, Conchas, Conjunto Mistério, Daniel Bacelar (e outros), a festa foi porreira, pá, e acabou às 03H41 de hoje.
Um bom desempenho de Luís Filipe Barros.
5 comentários:
Subscrevo a análise. A prestação dos Arte & Ofício foi fantástica e houve rock'n'roll por todos os poros. O grupo trocou as voltas ao Luís Filipe Barros porque só podia tocar uma música e decidiu juntar o segundo tema ao primeiro. Valeu a pena o Garcês ter vindo de propósito dos EUA. Pena que alguns que não foram nem tenham justificado a ausência.
Houve unanimidade na incompreensão pelos CTT estarem na lista.
Foi uma festa bonita, pá!
Muitos nomes foram esquecidos. Tal como os Roquivários, a Banda do Casaco (eram uma banda pop, não eram?), Corpo Diplomático, etc , já para não falar dos Sitiados, que os Ritual Tejo homenagearam, no inicio da sua actuação.
O mau momento da noite foi a indisposição em palco do Victor Gomes, que saíu em braços, enquanto actuava com os Ena Pá 2000.
Viveram-se momentos únicos, pois foi possível ver actuar bandas que pertencem ao principio da histúria do rock português.
E o Luis Filipe de Barros é o verdadeiro homem do rock, na rádio portuguesa. Esteve excelente como apresentador do espectáculo.
Muito boa, a festa
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