terça-feira, 3 de novembro de 2009

QUENTES E BOAS


Largo do Rato, Lisboa.

14 comentários:

filhote disse...

Das poucas coisas que aprecio do inverno lisboeta. Costumava comprá-las à entrada do Jardim da Estrela, do lado da basílica.

Anónimo disse...

LPA,

Não me digas que foste pagar as quotas ao Partido...

Abraço

JA

Anónimo disse...

Ele já se desfiliou dos "xuxas"...

ié-ié disse...

Água, Amorix! Fui receber!

LT

Anónimo disse...

Foste receber pelos serviços prestados na clandestinidade?

JA

Abel Rosa disse...

Aquele efeito do Outono Lisboeta em que o fumo das castanhas enchia o ar de melancolia é fantástico ou melhor era fantástico...Pois é filhote eu nasci quase em frente ao Jardim da Estrela, recordo bem essa tua observação, saudades, já nem as castanhas se conseguem comer, a melancolia agora está no preço da dúzia e ainda por cima já não são enroladas nas páginas amarelas... está mal.

ié-ié disse...

"Missing You"!

LT

Anónimo disse...

Bela comparação com a capa (vinil) dos Rocks, Mister IÉ-IÉ.
Tive a mesma ideia.

Camilo disse...

Bela comparação com a capa (vinil) dos Rocks, Mister IÉ-IÉ.
Tive a mesma ideia.
.....

filhote disse...

Dos Rocks, não. A capa (e a canção) é dos Sheiks!

Luis Magalhães Pereira disse...

Tiro - liro - liro

Tiro - liro - liré

Oooh - Iééééé!

Hmmm... Castanhas! Gosto mais de fazê-las em casa!

No Brasil não tem castanha não, né? Só de cajú...

ié-ié disse...

Os Rocks editaram dois EPs, "Wish I May" (1966) e "Don't Blame Me" (1968), mas o mais conhecido é o de Eduardo Nascimento, "O Vento Mudou" (1967).

LT

ié-ié disse...

Gosto de castanhas de qualquer maneira: assadas, assadas c/manteiga, piladas, cozidas com erva doce, cozidas s/erva doce, cruas, com nacos de vitela solteira, em puré, feitas em casa, feitas no exterior, com páginas amarelas, sem páginas amarelas, com jornais, sem jornais...

Anónimo disse...

E os vendedores que andavam pelos bairros típicos Lisboa, a vender castanhas dentro uma cesta em verga, e as castas estavam bem quentinhas dentro um saco de sarapilheira. Lembram-se?