Há 27 anos, 16 de Outubro de 1982, ia a enterrar o Adriano.
Como companheiro de tantas músicas, como amigo e como admirador dessa figura extraordinária, relembro-o com esta foto tirada num sarau da crise académica de 1969 em Coimbra, no ginásio da AAC.
Cantava ele a "Trova do Vento Que Passa", acompanhado pelo António Portugal, pelo Manuel Borralho e por mim próprio.
Vem-me à memória, o Adriano, amigo, solidário, do Mandarim, do Rasteparta, do CITAC, do bom-humor, da sua alegria de viver, tudo isto e, mais as nossas músicas, fizeram sempre dele um revolucionário.
Rui Pato
Como companheiro de tantas músicas, como amigo e como admirador dessa figura extraordinária, relembro-o com esta foto tirada num sarau da crise académica de 1969 em Coimbra, no ginásio da AAC.
Cantava ele a "Trova do Vento Que Passa", acompanhado pelo António Portugal, pelo Manuel Borralho e por mim próprio.
Vem-me à memória, o Adriano, amigo, solidário, do Mandarim, do Rasteparta, do CITAC, do bom-humor, da sua alegria de viver, tudo isto e, mais as nossas músicas, fizeram sempre dele um revolucionário.
Rui Pato
3 comentários:
Grande Adriano, bem lembrada homenagem. E obrigado ao Rui Pato por esse texto, a mostrar que nem todos perdem a memória.
Um extraordinário intérprete (o melhor deles todos) da balada coimbrã e a quem a poesia de Manuel Alegre mtº deve. Ambos, em conjunto, companhia inseparável dos tempos cinzentos da ditadura.
Estive ontem a ver um interessante DVD que faz parte do Tributo ao Adriano Correira de Oliveira, no qual participam Arnaldo Trindade, Rui Pato, Manuel Alegre, Paulo Sucena e a família do cantor
parece incrível que nos tenha deixado com apenas 40 anos
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