sexta-feira, 5 de junho de 2009

JOSÉ CID HOJE NA GOLEGÃ


VOGUE - VG 108 - edição francesa (1980)

Un Grand, Grand Amour (cantado em francês) - Barbara (cantado em inglês)

José Cid, Pali Cid, Paula Varella Cid, Maria Varella Cid, Gonçalo Cid, Maria de S. João Cid, Matilde Cid, Pedro Graciosa Cid, juntos e ao vivo, hoje, no Café Central, na Golegã.

13 comentários:

Rato disse...

Se um cid chateia muita gente oito cids chateiam muito mais...

DANIEL BACELAR disse...

RATÃO
És mesmo muito mau!!!
Olha que o Hugo (Gin-Tonic) (Fan nº1 do Zé e presidente do seu clube de fans)de certeza que não achou graça nenhuma a essa piadinha!!!!

pim disse...

++muitos CID's

http://www.videosfedorentos.com/img-planeta-de-jose-cid-214.htm

++coincidência

http://josecidcamaleao.blogspot.com/2009/06/un-grand-grand-amour.html

não reparei se nas etiquetas tem export?

CF disse...

No Café Central, come-se um excelente bife, meus caros, aproveitem.

CF disse...

O mais certo é ser Cid, sem bife.

gps disse...

Este(s) anónimo(s) é só riso

Se não gosta não comente

gin-tonic disse...

José Cid & Family at Golegã. Ou a ticket to Hell.
Mas, meu caro Daniel: ainda não tenho o CD do funeral com o alinhamento pronto. Faltam-me duas ou três foleiradas. Sim, porque também gosto de música foleira. Passei a vida nisso e o que ainda falta segue o mesmo caminho. Quando Mr. Mouse colocou no seu ratorecordsblog as
fivestars antologias "Songs abour Moon", tive a vaga esperança que ainda ia aperecer uma canção brasileira que em adolescente ouvi, de que não sei o nome nem intérprete e apenas me lebro dos primeiros versos "lua azul, lua azul, minha oração".
Em resumo: tudo menos o José Cid.
Porquê? Francamente até hoje não encontrei a resposta...
Um grande abraço.

Rato disse...

Lembro-me muito bem dessa canção, Hugo! Julgo até que é muito provável morar lá por casa. Mas tenho de pesquisar um pouco. Quanto ao intérprete, não seria a Carmen Miranda? Se não é anda lá perto.

DANIEL BACELAR disse...

Ganda HUGO
É com o maior prazer que vejo não teres perdido o sentido de humor,e alinhares nestas brincadeiras,que transforma "o nosso grupo" num convivio tão giro.
Beijinhos á Aida, e permite que te dedique "Uma cabana junto á praia.
"por quem???Por quem????
Pelo GRANDE CID,claro está!!!!!

Rato disse...

HUGO:

Acabei de te enviar por email a versão que eu tenho desse tema ("Lua Azul / My Blue Moon"). Trata-se do meu compatriota Eduardo Jaime, do qual tenho alguns temas do fim dos anos 50, princípios dos 60.
Vê lá se é a versão que tens na memória:

Uma cigana eu vi
a me dizer assim:
com esta lua azul vem o amor
E quem gostar de alguém
que feche os olhos bem
E peça sorte, sorte, sorte
que a sorte vem
E peça sorte, sorte, sorte
que a sorte vem
E quem acreditar no que a cigana diz
Será por certo alguém muito feliz
E eu acreditei fechei meus olhos bem
E pedi sorte, sorte, sorte para o meu bem
E pedi sorte, sorte, sorte
Pra mim também.

gin-tonic disse...

Caro Daniel:
O Rato apanhou-me de costas e antecipou-se à divulgação do "My Blue Moon" pelo seu compatriota Eduardo Jaime.
Era esta a canção que ouvia numa "Juke Box" numa dsa praias da Trafaria - fora a Cova do Vapor e o Bico da Areia, a Trafaria eram quatro praias, quando aquilo era um terra de pescadores, casas baixinhas e quando havia Juke Boxs.
Hoje gosto de outras músicas mas nunca esqueço estas que marcaram muita coisa. Por aqui cheguei ao resto. E sinto-me bem. Costumas dizer: arranjos à Marino Marini. Abençoados arranjos.
Quem não perceber isto - haverá muita gente - que entenda que isto foi um tempo , desculpem lá, não o troco por nada.
O Rato acaba de dizer que vai pôr a canção numa das suas antologias de "nostalgia".
O CD para o meu funeral vai-se compondo
Estejam atentos e depois chamem-me os nomes que quiserem.

filhote disse...

Ainda bem que não fui - apesar de perder a saudosa companhia do Ié-Ié. Fado não é comigo.

Enfim, fui compensado por outras venerandas companhias, uma das quais de gabardina e óculos escuros...

DANIEL BACELAR disse...

Caro Hugo
Quando me refiro a arranjos á Marino Marini não estou de maneira nenhuma a denegrir a qualidade dos membros deste grupo("conjunto" na altura)assim como o Renato Carosone qua abrilhantaram (com discos claro)muitos dos bailaricos da nossa juventude.
Simplesmentes eram estilos muito diferentes daquele que ouvia nos arranjos dos grupos americanos e ingleses.
Na realidade,os conjuntos profissionais portugueses estavam vocacionados para este estilo de música,e depois quando eram chamados para acompanharem qualquer novo artistas na gravação de discos,logicamente que esse estilo depois reflectia-se no produto final.
Quando fôram gravados os primeiros E.P.s pela Valentim de Carvalho,lógico que tanto eu como os Conchas ,não passávamos de putos sem voto na matéria e portanto quando chegámos ao estúdio para gravar já estava tudo alinhavado,e mentiria se não dissesse que sentimos uma certa frustração por essa e muitas outras razões que se fôsse aqui a enumerar tôda a gente se fartaria de rir.
Enfim,foi o que foi,e só com o aparecimento dos SHADOWS E ALGUNS OUTROS GRUPOS INSTRUMENTAIS a malta encheu-se de brios,e começaram a surgir os grandes músicos que com o passar dos anos se transformaram nos extraordinários executantes que hoje podemos ouvir por todo o pais.
Direi excelentes e perfeitamente actualizados,o que não acontecia naquela altura.
Marino Marini Renato Carosone,Jorge Machado,etc etc,tudo óptimos músicos mas com um estilo completamente diferente daquele que faria as nossas delicias.