Gravado em Dezembro de 2007 no Teatro Viriato, em Viseu
Poema II - Pombas Brancas - Tudo Está Vazio e Morto - Já O Tempo Se Habitua - Cantiga Do Monte - Ó Ti Alves - Setembro Mês Que Surge No Acaso - Lá No Xepangara - A Garrafa Vazia De Manuel Maria - Era Um Redondo Vocábulo - Que Amor Não Me Engana - Bombons De Todos Os Dias - A Presença Das Formigas - Sem Manejos De Tropos Ferramentas - Papuça - Com As Minhas Tamanquinhas - De Não Saber O Que Me Espera - Verdade E Mentira - De Sal De Linguagem Feita - Canção Da Paciência - Sabia Antigamente De Palavras - Fui À Beira Do Mar
Poema II - Pombas Brancas - Tudo Está Vazio e Morto - Já O Tempo Se Habitua - Cantiga Do Monte - Ó Ti Alves - Setembro Mês Que Surge No Acaso - Lá No Xepangara - A Garrafa Vazia De Manuel Maria - Era Um Redondo Vocábulo - Que Amor Não Me Engana - Bombons De Todos Os Dias - A Presença Das Formigas - Sem Manejos De Tropos Ferramentas - Papuça - Com As Minhas Tamanquinhas - De Não Saber O Que Me Espera - Verdade E Mentira - De Sal De Linguagem Feita - Canção Da Paciência - Sabia Antigamente De Palavras - Fui À Beira Do Mar
O "Público" edita hoje, por 5 euros, um CD de homenagem a José Afonso, "Redondo Vocábulo", com João Afonso, seu sobrinho, e João Lucas.
Trata-se de um recital de piano e voz pessoal e intimista para celebrar o que seriam os 80 anos do criador de "Grândola, Vila Morena", por exemplo.
Numa entrevista ao jornal, João Afonso diz que a ideia foi a de fugir às canções mais emblemáticas e, se calhar, mais datadas, para, dessa forma, fugir a uma leitura que às vezes é um bocado redutora da obra do seu tio.
Começamos o recital com um poema que ele escreveu na prisão de Caxias e que é uma invocação da sua infância. Depois vamos deambulando pelas canções através de um olhar diferente e intimista.
Há canções obrigatórias, como o Era Um Redondo Vocábulo ou Que Amor Não Me Engana, mas quisemos também viajar por canções menos conhecidas.
São canções que apresentam as tais fases diferentes da música do Zeca Afonso e que, ao mesmo tempo, representam princípios que o meu tio assumiu, especialmente em democracia depois do 25 de Abril e que permanecem para mim como grande exemplo da sua independência.
Sempre cantei o meu tio e sempre tive na mente fazer um disco à minha maneira sobre o meu tio.
Trata-se de um recital de piano e voz pessoal e intimista para celebrar o que seriam os 80 anos do criador de "Grândola, Vila Morena", por exemplo.
Numa entrevista ao jornal, João Afonso diz que a ideia foi a de fugir às canções mais emblemáticas e, se calhar, mais datadas, para, dessa forma, fugir a uma leitura que às vezes é um bocado redutora da obra do seu tio.
Começamos o recital com um poema que ele escreveu na prisão de Caxias e que é uma invocação da sua infância. Depois vamos deambulando pelas canções através de um olhar diferente e intimista.
Há canções obrigatórias, como o Era Um Redondo Vocábulo ou Que Amor Não Me Engana, mas quisemos também viajar por canções menos conhecidas.
São canções que apresentam as tais fases diferentes da música do Zeca Afonso e que, ao mesmo tempo, representam princípios que o meu tio assumiu, especialmente em democracia depois do 25 de Abril e que permanecem para mim como grande exemplo da sua independência.
Sempre cantei o meu tio e sempre tive na mente fazer um disco à minha maneira sobre o meu tio.
1 comentário:
a primeira e única vez que assisti ao vivo a um espectáculo do joão afonso foi em gaia, há cerca de 2 ano e foi uma completa desilusão, sem presença em palco, sem chama, sem conseguir comunicar com o público, limitando-se a introduzir as canções e depois a debitá-las com a sua voz. para quem gosta dos seus cds (como eu) confesso foi um tremendo balde de água fria. na mesma série de concertos participou o carlos mendes e aí a comunicação com o público foi total. que diferença.....
jose mario
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