UNIVERSAL - 602517966284 - 2009
Téo e a Gaivota - Tudo Passa - Passeando - Doce Solidão - Janta - Mais Tarde - Menina Bordada - Liberdade - Saudade - Santa Chuva - Copacabana - Vida Doce - Saudade - Passeando
Téo e a Gaivota - Tudo Passa - Passeando - Doce Solidão - Janta - Mais Tarde - Menina Bordada - Liberdade - Saudade - Santa Chuva - Copacabana - Vida Doce - Saudade - Passeando
Marcelo Camelo era (ou ainda é) o líder de Los Hermanos, uma excelente banda rock brasileira.
A solo, não tem nada a ver com música brasileira, mas é uma estreia a ter em conta...
A solo, não tem nada a ver com música brasileira, mas é uma estreia a ter em conta...
6 comentários:
A ligação de Los Hermanos com a Pop/Rock esgotou-se nos primeiros tempos da carreira ("Ana Júlia", etc). Actualmente são uma banda MPB, pós-MPB, ou aquilo que lhes queiram chamar. Tudo, menos Rock...
Brasileiros ?
Sim, GPS. E cariocas, salvo erro.
Progonosticámos mal, companheiro Filhote, quem diria que o roqueiro Mr. Ié-Ié se iria render aos encantos do Marcelo Camelo?
Ah! Eureka!! Está tudo explicado: pela ligação via Beatles! - versão inglesa da 'Ana Julia', de Los Hermanos (LH), com colaboração de George Harrison! (esta é rebuscada, mas genial!)
Concordo com a apreciação do Filhote sobre os (extintos?) LH, vou mais longe ainda, nunca os considerei como banda de puro rock brasileiro(como os Titãs, Capital Inicial, Rappa, Charlie Brown Jr, Paralamas, ou os mineiros Skank, J Quest, ou até do rock cómico, mas rock! dos Mamonas), mas naquele limbo meio-intelectual, meio-indie, de fusão, buscando novas sonoridades alternativas (em que 'Ana Júlia' foi uma única excepção). Mais: Acho que foi um grupo demasiado levado ao colo e empolado pela mídia, mais parecendo que tinham contrato com a Globo!
Agora sobre este disco, gostei do que ouvi, mais que de LH. Não estou é de acordo que não tenha nada a ver com música brasileira... Mesmo nada de acordo! Afinal o que será preciso para que tenha a ver?
A título de curiosidade, de referir que este disco conta com a participação de Mallu Magalhães, cantora paulista de 16 anos, que constitui o mais recente e polémico fenómeno musical internáutico brasileiro, namoradinha (?) do próprio Marcelo, foi descoberta na internet, (tal como as luso-inglesas Ana Free e Mia Rose – será nova estratégia editorial das editoras?). Eu já a tinha ouvido há 1 ano na televisão, num anúncio da operadora de celular luso-espanhola (PT-Telefonica), Vivo - parece que esteve em Portugal em Janeiro, patrocinada pela ...TMN - e, por mera coincidência numa entrevista do Jô Soares. Tem um ar muito tímido, angelical e infantil para a idade, mas parece ser autêntica, decerto não muito a gosto da generalidade dos brasileiros, que preferem personalidades mais extrovertidas, embora artificiais, ou 'fabricadas'. A voz, embora ainda não muito trabalhada, tem algum interesse, por ser diferente, fazendo-me parecer alguém (será do new-folk?) que ainda não me dei ao trabalho de descobrir quem. Conheces, Filhote?
Exacto, Filhote! Cariocas de Jacarépaguá, colegas da PUC.
Conheço, (S)LB, e também me faz lembrar uma série interminável de coisas de bandas Indie.
Atendendo à idade, o disco da Mallu é interessante, no mínimo. E pouco mais.
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