"As Capas da Memória" é o título da exposição de capas de discos de vinil relativos ao 25 de Abril que é inaugurada hoje, dia 24 de Abril, no CICP - Centro Infantil e Cultural Popular, em Guimarães.
Trata-se de uma iniciativa de Hugo Castro que, apesar de nem sequer ter vivido o 25 de Abril ou os anos que se seguiram, tem vindo a fazer algum trabalho de recolha no que se refere a documentos políticos, desde cartazes, autocolantes, comunicados, livros, discos, jornais e revistas sobre o assunto.
"Ultimamente acabei por me dedicar quase em exclusivo aos discos, tendo preparado um trabalho que apresentei na Associação José Afonso - Delegação do Norte no dia 27 de Fevereiro, intitulado "Capas da Memória".
"Neste momento estou a preparar uma exposição de discos para o 25 de Abril no Fórum da Maia, assim como uma nova apresentação das "Capas da Memória" no CICP - Centro Infantil e Cultural Popular em Guimarães", explica ainda Hugo Castro.
Uma boa oportunidade para visitar Maia e/ou Guimarães e ver mais sobre o 25 de Abril.
Trata-se de uma iniciativa de Hugo Castro que, apesar de nem sequer ter vivido o 25 de Abril ou os anos que se seguiram, tem vindo a fazer algum trabalho de recolha no que se refere a documentos políticos, desde cartazes, autocolantes, comunicados, livros, discos, jornais e revistas sobre o assunto.
"Ultimamente acabei por me dedicar quase em exclusivo aos discos, tendo preparado um trabalho que apresentei na Associação José Afonso - Delegação do Norte no dia 27 de Fevereiro, intitulado "Capas da Memória".
"Neste momento estou a preparar uma exposição de discos para o 25 de Abril no Fórum da Maia, assim como uma nova apresentação das "Capas da Memória" no CICP - Centro Infantil e Cultural Popular em Guimarães", explica ainda Hugo Castro.
Uma boa oportunidade para visitar Maia e/ou Guimarães e ver mais sobre o 25 de Abril.
2 comentários:
Curiosa a associação da capa deste disco, "Requiem Lusíada", a um evento sobre discos de Abril... Isto porque se trata de um trabalho que saiu para o mercado sob pseudónimos e que atacava até à medula os militares e o 25 de Abril. Mas, ao mesmo tempo, é importante que se fale da canção de protesto e de intervenção alinhada com a direita política - que, apesar de muito reduzida, existiu.
Caro Jabberwoky, concordando com o que disse acerca da importância da canção de protesto alinhada com uma direita política no pós 25 de abril, apenas uma pequena rectificação: não o considero um evento sobre discos de abril, é antes um projecto de recolha em aberto que espero não se venha a limitar num particular género musical ou tendência política, apesar do denominador comum interventivo e de protesto dos discos em projecção.
Um abraço
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