Carlos Azeredo esteve na Índia quando da invasão (era então tenente, salvo erro) e, claro, ficou prisioneiro. Conheci-o na tropa, era ele major e eu aspirante e, depois, alferes miliciano. Era um excelente contador de histórias, que ouvíamos mtº interessados na "messe",grande parte delas passadas quando da sua estada na Índia. Uma delas consistia em descrever o medo que sentiam quando ouviam os bombardeiros a jacto "Camberra", da FA da União Indiana, a sobrevoar, salvo erro, a fortaleza de Damão e para lhe fazer frente terem apenas... espingardas Mauser! Tb dele se contavam histórias mtº engraçadas de quando tinha estado no campo de prisioneiros e do modo como defendia os seus direitos e o dos seus soldados. Um tipo mtº interessante, o protótipo do militar aristocrata, mas c/ uma "pancada" de todo o tamanho. Daí o seu interesse!
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Carlos Azeredo esteve na Índia quando da invasão (era então tenente, salvo erro) e, claro, ficou prisioneiro. Conheci-o na tropa, era ele major e eu aspirante e, depois, alferes miliciano. Era um excelente contador de histórias, que ouvíamos mtº interessados na "messe",grande parte delas passadas quando da sua estada na Índia. Uma delas consistia em descrever o medo que sentiam quando ouviam os bombardeiros a jacto "Camberra", da FA da União Indiana, a sobrevoar, salvo erro, a fortaleza de Damão e para lhe fazer frente terem apenas... espingardas Mauser!
Tb dele se contavam histórias mtº engraçadas de quando tinha estado no campo de prisioneiros e do modo como defendia os seus direitos e o dos seus soldados. Um tipo mtº interessante, o protótipo do militar aristocrata, mas c/ uma "pancada" de todo o tamanho. Daí o seu interesse!
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