A D. Rosa era um espaço excelente. Tenho boas recordações do Blitz dos velhos tempos cujos jornais fui armazenando desde o início. Tenho ideia de ter escrito uma ou duas cartas para a D. Rosa mas por mais que tente não me recordo do assunto.
OH LUIS!!! FRANCAMENTE!! Não tinha conhecimento desse teu passado!!! Enfim,tudo se ultrapassa e julgo que hoje em dia pelo que tenho observado,estejas completamente recuperado,agora acho que poderias ter tido um pouco mais de imaginação na escolha do nome,pois Dna.ROSA faz lembrar a proprietária de uma daquelas casa de "vida fácil" lá para o Conde Redondo (de antigamente,pois hoje em dia isso já não existe!!) Porque não LILLI ou CINHA??? TINHA OUTRA CLASSE!!!
Dª Rosa é uma referência a um filme português ("Canção de Lisboa" ou "Pátio das Cantigas")
Alô Alô Dª Rosa a sua filha chegou do Brasil
Sempre tive a ideia que o LPA era a Dª Rosa.
Recentemente verificou-se algo similar: também achava que o Criswell (da recém-retornada Prémiére) era o Nuno Markl. Inicialmente era o Mark (conforme ele revelou aquando da "extinção" da revista), mas posteriormente passou a ser um espaço colectivo. O que também terá acontecido com a Dª Rosa do Blitz.
Olha lá OH ANÓNIMO!!! A amizade e a confiança que eu e o Luis temos um pelo outro,permite-nos brincarmos com estas coisas,e não é um ANÓNIMO qualquer que me vem explicar que a DNA.ROSA não era uma coluna de mexericos nem o Luis precisa que ANÓNIMOS venham em sua defesa. Uma coisa que aprecio neste Blog é o seu espirito aberto e o humor dos seus intervenientes e confesso que pensava que ANÓNIMOS de fato cinzento e gravata preta era coisa do passado!!! Se calhar...estou enganado!!!
Oh Daniel, achas que um anónimo merece que te chateies ? Toda a gente inteligente percebeu a piada, o resto que se lixe pá, It´s Only Rock And Roll And I Like It !
Peço desculpa ao Sr. Daniel Bacelar, mas não tinha intenção de o ofender pois pensei que ele não conhecesse o historial da Dª Rosa, ainda que tenha entendido que ele estava a brincar com as Cinhas e Lilis deste país
Por outro lado, nada me move contra os anónimos - desde que não haja má-fé - mas no caso anterior o anonimato foi acidental e não premeditado
Sr.Manuel Não tem de me pedir desculpa de nada,pois não há qualquer razão para isso. Eu o L.p.A.e mais alguns participantes neste Blog fazemos parte de um grupo de amigos que esta´sempre na galhofa. Quando tomámos conhecimento desse "passado obscuro" do nosso amigo,com algum toque de "travesti",claro que não resistimos em brincar com a situação. Felizmente ficámos agora a saber que a Dna.Rosa tinha um baú,já não ficando nada admirados se alguém nos vier dizer que usava carrapito!!!
14 comentários:
Tapa-se o apelido e mantem-se o nome do ficheiro :)
Bem visto! hahaha :)
O espaço da Dona Rosa era um dos meus preferidos. Muitas vezes começava a leitura por lá!!
Quem "era" a Dona Rosa do Blitz?
Um abraço,
LSO
A D. Rosa era o Luís Pinheiro de Almeida e o Jorge Mourinha. Dividiam as tarefas, tanto quanto sei.
LT
A D. Rosa era um espaço excelente. Tenho boas recordações do Blitz dos velhos tempos cujos jornais fui armazenando desde o início. Tenho ideia de ter escrito uma ou duas cartas para a D. Rosa mas por mais que tente não me recordo do assunto.
Um abraço
LSO
O Luís Pinheiro de Almeida era a D. Rosa ?? as coisas que aqui se "apanham"...eheh
OH LUIS!!!
FRANCAMENTE!!
Não tinha conhecimento desse teu passado!!!
Enfim,tudo se ultrapassa e julgo que hoje em dia pelo que tenho observado,estejas completamente recuperado,agora acho que poderias ter tido um pouco mais de imaginação na escolha do nome,pois Dna.ROSA faz lembrar a proprietária de uma daquelas casa de "vida fácil" lá para o Conde Redondo (de antigamente,pois hoje em dia isso já não existe!!)
Porque não LILLI ou CINHA???
TINHA OUTRA CLASSE!!!
Dª Rosa é uma referência a um filme português ("Canção de Lisboa" ou "Pátio das Cantigas")
Alô Alô Dª Rosa a sua filha chegou do Brasil
Sempre tive a ideia que o LPA era a Dª Rosa.
Recentemente verificou-se algo similar: também achava que o Criswell (da recém-retornada Prémiére) era o Nuno Markl. Inicialmente era o Mark (conforme ele revelou aquando da "extinção" da revista), mas posteriormente passou a ser um espaço colectivo. O que também terá acontecido com a Dª Rosa do Blitz.
Alguém tem que explicar ao Daniel Bacelar que a Dª Rosa não era uma coluna de mexericos, mas sim de "busca" no baú
Ainda hoje me lembro da referência aos HOLLIES que se pode escrever na máquina de calcular
5317704
e virar ao contrário
Olha lá OH ANÓNIMO!!!
A amizade e a confiança que eu e o Luis temos um pelo outro,permite-nos brincarmos com estas coisas,e não é um ANÓNIMO qualquer que me vem explicar que a DNA.ROSA não era uma coluna de mexericos nem o Luis precisa que ANÓNIMOS venham em sua defesa.
Uma coisa que aprecio neste Blog é o seu espirito aberto e o humor dos seus intervenientes e confesso que pensava que ANÓNIMOS de fato cinzento e gravata preta era coisa do passado!!!
Se calhar...estou enganado!!!
DANIEL BACELAR (eu não sou anónimo)
Oh Daniel, achas que um anónimo merece que te chateies ? Toda a gente inteligente percebeu a piada, o resto que se lixe pá, It´s Only Rock And Roll And I Like It !
"Ó Rosa arredonda a saia"!!!
"A Rosa que eu te dei"...
Peço desculpa ao Sr. Daniel Bacelar, mas não tinha intenção de o ofender pois pensei que ele não conhecesse o historial da Dª Rosa, ainda que tenha entendido que ele estava a brincar com as Cinhas e Lilis deste país
Por outro lado, nada me move contra os anónimos - desde que não haja má-fé - mas no caso anterior o anonimato foi acidental e não premeditado
Sr.Manuel
Não tem de me pedir desculpa de nada,pois não há qualquer razão para isso.
Eu o L.p.A.e mais alguns participantes neste Blog fazemos parte de um grupo de amigos que esta´sempre na galhofa.
Quando tomámos conhecimento desse "passado obscuro" do nosso amigo,com algum toque de "travesti",claro que não resistimos em brincar com a situação.
Felizmente ficámos agora a saber que a Dna.Rosa tinha um baú,já não ficando nada admirados se alguém nos vier dizer que usava carrapito!!!
Um abraço
Daniel Bacelar (SR.)
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