Boa série. O filho do Zimmerman vai ser o próximo ( que não soube nadar?).
Recordo uma entrevista de Frank Zappa, em que falava entusiasticamente do filho Dweezil e das suas habilidades na guitarra eléctrica, todo esfuzziante, ainda com doze anos.
Passado este tempo, o dito anda a fazer uma obra de recolha da obra do pai, o que aliás é de tomo.
Outra coisa: reparo que tanto o rato como o ié-ié como o rei do Yé Yé, não ligam a Zappa.
Eu tenho que confessar, que o Sr. Zappa a solo é uma nulidade para mim. Adoro os 3 primeiros albuns a solo dos MOTHER! Mas não consigo ouvir uma musica que seja de Frank Zappa. Acho chatas, aborrecidas... Mas esta é a minha opinião!
Na coleção "Golden Years" do Rato existe um tema do Zappa no volume 28. O que, convenhamos, é realmente muito pouco. Obrigado pela chamada de atenção, José. Prometo mais algumas incursões na boa música dele (porque a má também existe e nessa não vale a pena pegar). Mas confesso que realmente não é um dos meus "heróis" da música, apesar de sempre lhe ter reconhecido uma das inteligências mais perspicazes do planeta. Em resumo, sempre gostei mais de o ouvir expressar-se pela palavra (dava o cavaquinho para ler qualquer entrevista nova que saísse) do que pela música.
Do Zappa gosto de quase tudo, e o album duplo "Zappa in New York" é um dos mais importantes da minha vida... Titties and beer!!!
Quando ao filho do Zimmerman, Jakob, não é nada mau compositor. Os Wallflowers, a sua banda, são aliás dignos representantes do chamado Alternative Country, ou Americana.
Boa série esta, Ié-ié... e a lista é interminável... Jeff Buckley, Wilson Phillips, Sean & Julian Lennon, Rufus Wainwright, Aimee Mann, Rosanne Cash, etc, etc, etc...
Maluco no bom sentido, pois. É desses malucos que me interessa ouvir e não só na música.
A originalidade na criação é uma prova de maluquice sadia.
Zappa era de facto um maluco nesse sentido.
Na net, há n sites sobre Zappa. Um deles, animado pelos próprios animadores das reedições, assim uma espécie de "no tempo do vinil", mas sobre o Zappa.
Há uns meses atrás ia lá comentar. A Rede é uma benção!
12 comentários:
Depende aonde. Se for "nadar em dinheiro" esta deve sr exímia...
Boa série. O filho do Zimmerman vai ser o próximo ( que não soube nadar?).
Recordo uma entrevista de Frank Zappa, em que falava entusiasticamente do filho Dweezil e das suas habilidades na guitarra eléctrica, todo esfuzziante, ainda com doze anos.
Passado este tempo, o dito anda a fazer uma obra de recolha da obra do pai, o que aliás é de tomo.
Outra coisa: reparo que tanto o rato como o ié-ié como o rei do Yé Yé, não ligam a Zappa.
É verdade?
...o gosto é uma coisa subjectiva...Jakob és grande!!!
(previsto para 2008 lançamento de álbum a solo produzido por Rick Rubin)
Eu tenho que confessar, que o Sr. Zappa a solo é uma nulidade para mim. Adoro os 3 primeiros albuns a solo dos MOTHER! Mas não consigo ouvir uma musica que seja de Frank Zappa. Acho chatas, aborrecidas...
Mas esta é a minha opinião!
fantomas:
O Zappa para mim, é o maior músico da pop-rock, com incursões no country e no rythm n´blues.
Há um disco de Zappa que nunca me canso de ouvir: One size fits all. E no carro, gosto de ouvir Studio Tan e o longa rap, com falsetes e rapsódias.
Mas vê lá como são os gostos! Todos os discos a solo de Zappa, para mim, são bons. Todos.
Eu também só tenho o "Hot Rats"(acho que é o nome do 1º a solo), mas...é pá!!!!! E eu já ouvi muitos discos dele, mas muitos mesmo...
Eu respeito uma coisa no Zappa. Era maluco, mas sem drogas!!!!
Maluco?
Zappa, era um dos indivíduos mais straight que conheci na música.
E é verdade que não andava na branca, na castanha ou nos efeitos lisérgicos.
Aliás, quem andou ( Clapton), procurou sempre sair delas.
A excepção?
Keith Richards.
Ia escrever maluco,mas não é. Li uma entrevista recente e verifico que não é. Apesar de ter dito que fumara as cinzas do pai...
Maluco no bom sentido :-)!
Na coleção "Golden Years" do Rato existe um tema do Zappa no volume 28. O que, convenhamos, é realmente muito pouco. Obrigado pela chamada de atenção, José. Prometo mais algumas incursões na boa música dele (porque a má também existe e nessa não vale a pena pegar). Mas confesso que realmente não é um dos meus "heróis" da música, apesar de sempre lhe ter reconhecido uma das inteligências mais perspicazes do planeta. Em resumo, sempre gostei mais de o ouvir expressar-se pela palavra (dava o cavaquinho para ler qualquer entrevista nova que saísse) do que pela música.
Do Zappa gosto de quase tudo, e o album duplo "Zappa in New York" é um dos mais importantes da minha vida... Titties and beer!!!
Quando ao filho do Zimmerman, Jakob, não é nada mau compositor. Os Wallflowers, a sua banda, são aliás dignos representantes do chamado Alternative Country, ou Americana.
Boa série esta, Ié-ié... e a lista é interminável... Jeff Buckley, Wilson Phillips, Sean & Julian Lennon, Rufus Wainwright, Aimee Mann, Rosanne Cash, etc, etc, etc...
Maluco no bom sentido, pois. É desses malucos que me interessa ouvir e não só na música.
A originalidade na criação é uma prova de maluquice sadia.
Zappa era de facto um maluco nesse sentido.
Na net, há n sites sobre Zappa. Um deles, animado pelos próprios animadores das reedições, assim uma espécie de "no tempo do vinil", mas sobre o Zappa.
Há uns meses atrás ia lá comentar. A Rede é uma benção!
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