A Byblos é uma nova livraria que abriu em Lisboa, perto do Centro Comercial das Amoreiras, numa zona de grande riqueza arquitectónica pela qualidade e grandiosidade dos edifícios.
Diz-se a maior livraria do País com 150 mil títulos disponíveis. Acredito, mas o que mais me impressionou é o espaço.
Há, de facto, uma grande variedade de oferta, mas há também um esplêndido espaço, onde as pessoas mexem à vontade e, sobretudo, andam à vontade, sem se acotevelarem umas às outras, mesmo nesta altura do Natal.
Merece uma visita, até porque há uma interessante secção de discos e DVDs.
A propósito, já repararam como escasseiam as discotecas? Por exemplo, no Centro Comercial das Amoreiras não há uma única e já lá estiveram a Valentim de Carvalho, a Bimotor, a One Off, pelo menos...
Que tristeza! Eles (a FNAC) comem tudo e não deixam nada...
A Livraria Byblos fechou no dia 20 de Dezembro de 2008, em vésperas de fazer um ano de actividade. O site está temporariamente indisponível.
Diz-se a maior livraria do País com 150 mil títulos disponíveis. Acredito, mas o que mais me impressionou é o espaço.
Há, de facto, uma grande variedade de oferta, mas há também um esplêndido espaço, onde as pessoas mexem à vontade e, sobretudo, andam à vontade, sem se acotevelarem umas às outras, mesmo nesta altura do Natal.
Merece uma visita, até porque há uma interessante secção de discos e DVDs.
A propósito, já repararam como escasseiam as discotecas? Por exemplo, no Centro Comercial das Amoreiras não há uma única e já lá estiveram a Valentim de Carvalho, a Bimotor, a One Off, pelo menos...
Que tristeza! Eles (a FNAC) comem tudo e não deixam nada...
A Livraria Byblos fechou no dia 20 de Dezembro de 2008, em vésperas de fazer um ano de actividade. O site está temporariamente indisponível.
3 comentários:
Quem comeu tudo, foi a falta de interesse na música popular actual.
E o fundo de catálogo, interessa apenas quem já se interessara antes.
Para piorar as coisas, apareceu a facilidade das gravações digitalizadas que se descarregam num instante e reduzem o som a uma sombra do que era, mesmo nas três dimensões do mp3.
É preciso retomar a qualidade do produto musical, com a urgência que ainda se colocava nos anos setenta: palavras bem escritas, música tocada por quem sabe e peças adequadas ao tempo.
Os glutões que tomaram conta do negócio, são os que estão dentro dele e fizeram como o da fábula da galinha dos ovos de ouro: quiseram tudo de uma vez e mataram a galinha.
Nem mais José, continuamos em sintonia. A propósito, ainda não recebi as tuas listas de 67. Vejam lá, não guardem tudo para o fim, à boa maneira portuguesa, porque depois o "trabalho" acumula.
Discos no CC Amoreiras só mesmo no Pão de Açucar. É de uma pobreza franciscana. Constatei isso mesmo quando há uns 20 dias passei por lá. Antigamente, além das lojas citadas pelo Ié-Ié, várias, ainda havia a Strauss onde comprei bela pirataria dos Stones...
Enfim, eles mataram mesmo a galinha de ovos de ouro.
Numa importantíssima entrevista publicada na Record Collector, Neil Young diz que tudo começou com o advento do CD. Segundo ele, a indústria vingou-se nos consumidores do fiasco que foi a cassete gravada (não a virgem, claro). E o grande Neil Young ainda revela que a indústria fabricava vinil reciclado e de má qualidade nos anos 80 para que os consumidores desistissem do LP e repusessem a sua colecção em CD...
Um escândalo!!!!
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