quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

1967 (02)


Em Março de 1967, a Câmara Municipal de Lisboa, presidida pelo general França Borges, estudava o prolongamento da Avenida da Liverdade, tendo reservado cerca de 11 mil contos para os primeiros trabalhos de terraplanagem.

Para a Câmara de então (não eleita, nomeada pelo Ministério do Interior), o problema do trânsito em Lisboa ficaria "em muito resolvido" com as ligações entre as zonas ocidental e oriental da cidade por cinco vias sem interrupção:

No "trevo" de Campolide (com acessos para a ponte sobre o Tejo, auto-estradas do Norte e de Sintra e para a avenida da Liberdade), na avenida de Berna (a avenida da Liberdade passará em viaduto sobre esta artéria), no alto do Parque (onde haverá uma passagem inferior), no fundo do Parque (com outra passagem inferior que liga a avenida Fontes Pereira de Melo e a rua Joaquim António de Aguiar) e uma terceira passagem subterrânea.

1 comentário:

filhote disse...

Um mês depois do meu nascimento...