Cara Karocha, é evidente que o mal está bem identificado. A questão centra-se agora nas soluções que a Grécia nos faz o favor de mostrar, com um ano de antecipação, que não são as melhores em vista a uma recuperação sustentável e não recessiva.
A Europa parece dependente de questiúnculas alemãs como o nuclear e estação de comboios de Estugarda com potencial para paralisar o Governo da Chancelerina em direcção a uma maior integração e justificada solidariedade europeia.
Enquanto isto acontece na Europa, países de língua portuguesa como o Brasil estão a crescer a um bom ritmo.
Também em boa forma está o rejuvenescido novo visual de Karocha que se saúda.
JR Quanto ao seu último comentário, obrigada. Quanto ao resto do comentário é verdade que o Brasil está bem, não tão bem como os portugueses pensam, tantos que muitos estão a voltar! O problema é que Ângela ou não, aqui não há money JR!!!
Mas tendo em conta que o País já enfrentou tantas crises ao longo da história e de uma delas até saiu para dar mundos novos ao mundo, avançando a humanidade em um século, também desta pode sair.
A Europa não pode desprezar o décimo país do mundo,( se contarmos, como é correcto, com a plataforma marítima e Zona Económica Exclusiva), precisamente logo atrás do Brasil que nós construímos, ou a quinta língua mundial e terceira ocidental.
É preciso que os conservadores alemães sejam despojados do poder dando lugar a uma coligação mais "arejada" onde os Verdes tenham lugar, cenário mais que plausível, e então muita coisa pode mudar na Europa.
Para já são os naturais das terras de Aristóteles e Platão a enfrentarem a odisseia das medidas da troika.
Por cá, os naturais das terras de Sócrates têm um balão de oxigénio garantido em função da experiência grega que servirá de barómetro para os próximos senhores da Europa.
Só mais uma nota. Segundo George Steiner, conhecido ensaísta, filósofo e cronista do "New Yorker", "os alemães não aprendem com a história".
Depois da derrota na primeira grande guerra ainda lograram um holocausto geral, reduzindo quase toda a Europa a um monte de escombros após a segunda guerra mundial.A União Europeia foi pensada justamente para travar futuros conflitos entre as potências europeias renascidas dos escombros.
Restabelecida uma hegemonia alemã no centro da Europa, o descalabro europeu pode começar justamente pela subalternização dos países periféricos que nunca poderiam competir com o potencial tecnológico exportado pela Alemanha para os países emergentes, os quais, numa economia globalizada, vão reduzir também a escombros os parcos recursos de países periféricos como Portugal Grécia e Irlanda, os primeiros( não os últimos ) a sentir o embate. Ainda agora não tiveram pejo em acusar os pepinos espanhóis do surto de epidemia surgida em seu território.
Também temos culpas, é certo, mas penso ser este o núcleo do "pecado original" da zona Euro e da União Europeia só ultrapassável com maior integração e solidariedade.
Em Portugal os iluminados Economistas e Ministros e ex-Ministros de Finanças sempre tiveram uma instigante obsessão por criar postos de trabalho na Alemanha...em Portugal,ou seja por cá desapareceu tudo o que era indústria e principalmente a agricultura para encher o povo de consumo(importações...)
12 comentários:
Muito apropriada. A de uns grandes melões também.
ORANGE - Mission Impossible. Esse teu amigo acertou! Os Barões assinalados já estão preparados para a nova laranjada...tenho para mim que requentada!
"Mission Impossible" é cumprir o programa de austeridade acordado com a "troika", ou melhor, Pop Three Money Incorporated, deixar o país na recessão.
JR
Não há dinheiro JR. !!
"Não há dinheiro JR. !!"
Cara Karocha, é evidente que o mal está bem identificado.
A questão centra-se agora nas soluções que a Grécia nos faz o favor de mostrar, com um ano de antecipação, que não são as melhores em vista a uma recuperação sustentável e não recessiva.
A Europa parece dependente de questiúnculas alemãs como o nuclear e estação de comboios de Estugarda com potencial para paralisar o Governo da Chancelerina em direcção a uma maior integração e justificada solidariedade europeia.
Enquanto isto acontece na Europa, países de língua portuguesa como o Brasil estão a crescer a um bom ritmo.
Também em boa forma está o rejuvenescido novo visual de Karocha que se saúda.
Valha-nos isso!
JR
JR
Quanto ao seu último comentário, obrigada.
Quanto ao resto do comentário é verdade que o Brasil está bem, não tão bem como os portugueses pensam, tantos que muitos estão a voltar!
O problema é que Ângela ou não, aqui não há money JR!!!
E quanto à Grécia JR, está a ver os Portugueses a levantarem-se?
Para já não estou a ver, Cara Karocha.
Mas tendo em conta que o País já enfrentou tantas crises ao longo da história e de uma delas até saiu para dar mundos novos ao mundo, avançando a humanidade em um século, também desta pode sair.
A Europa não pode desprezar o décimo país do mundo,( se contarmos, como é correcto, com a plataforma marítima e Zona Económica Exclusiva), precisamente logo atrás do Brasil que nós construímos, ou a quinta língua mundial e terceira ocidental.
É preciso que os conservadores alemães sejam despojados do poder dando lugar a uma coligação mais "arejada" onde os Verdes tenham lugar, cenário mais que plausível, e então muita coisa pode mudar na Europa.
Para já são os naturais das terras de Aristóteles e Platão a enfrentarem a odisseia das medidas da troika.
Por cá, os naturais das terras de Sócrates têm um balão de oxigénio garantido em função da experiência grega que servirá de barómetro para os próximos senhores da Europa.
Vamos ver no que isto vai dar.
JR
Só mais uma nota.
Segundo George Steiner, conhecido ensaísta, filósofo e cronista do "New Yorker", "os alemães não aprendem com a história".
Depois da derrota na primeira grande guerra ainda lograram um holocausto geral, reduzindo quase toda a Europa a um monte de escombros após a segunda guerra mundial.A União Europeia foi pensada justamente para travar futuros conflitos entre as potências europeias renascidas dos escombros.
Restabelecida uma hegemonia alemã no centro da Europa, o descalabro europeu pode começar justamente pela subalternização dos países periféricos que nunca poderiam competir com o potencial tecnológico exportado pela Alemanha para os países emergentes, os quais, numa economia globalizada, vão reduzir também a escombros os parcos recursos de países periféricos como Portugal Grécia e Irlanda, os primeiros( não os últimos ) a sentir o embate.
Ainda agora não tiveram pejo em acusar os pepinos espanhóis do surto de epidemia surgida em seu território.
Também temos culpas, é certo, mas penso ser este o núcleo do "pecado original" da zona Euro e da União Europeia só ultrapassável com maior integração e solidariedade.
JR
Em Portugal os iluminados Economistas e Ministros e ex-Ministros de Finanças sempre tiveram uma instigante obsessão por criar postos de trabalho na Alemanha...em Portugal,ou seja por cá desapareceu tudo o que era indústria e principalmente a agricultura para encher o povo de consumo(importações...)
Tem toda a razão Abel!
Deixo aqui um link
http://maquiavelencias.blogspot.com/2011/06/o-grande-misterio-do-tgv-era-jogada.html
Fica aqui outro!
Vai na volta e não vai vir dinheiro, a minha pergunta é, porquê?
http://economico.sapo.pt/noticias/fmi-alerta-que-emprestimo-a-portugal-tem-riscos-significativos_120215.html
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