Rua Visconde da Luz, 13, 1º, Cascais
No dia 05 de Março de 1974, cerca de 200 oficiais dos três ramos das Forças Armadas reunem-se no atelier do arquitecto Braula Reis, em Cascais (o irmão era capelão do Exército), na que é a última reunião plenária do "movimento dos capitães".
Trata-se da primeira vez que "puros" e "espúrios" participam em conjunto numa reunião.
Pela primeira vez também se fala em Democracia, na possibilidade de um golpe militar e no fim da guerra colonial.
O major Melo Antunes apresenta o documento "O Movimento, as Forças Armadas e a Nação" que é aprovado, na generealidade, pelo Exército, com a oposição da Força Aérea. A Marinha declara-se apenas "observadora" e não vota. Em causa estava o "problema ultramarino".
No dia 05 de Março de 1974, cerca de 200 oficiais dos três ramos das Forças Armadas reunem-se no atelier do arquitecto Braula Reis, em Cascais (o irmão era capelão do Exército), na que é a última reunião plenária do "movimento dos capitães".
Trata-se da primeira vez que "puros" e "espúrios" participam em conjunto numa reunião.
Pela primeira vez também se fala em Democracia, na possibilidade de um golpe militar e no fim da guerra colonial.
O major Melo Antunes apresenta o documento "O Movimento, as Forças Armadas e a Nação" que é aprovado, na generealidade, pelo Exército, com a oposição da Força Aérea. A Marinha declara-se apenas "observadora" e não vota. Em causa estava o "problema ultramarino".
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