…as colinas do “Bosque Sagrado”, tal como lhe chamava, com o seu proverbial espírito de humor, o crítico cinematográfico Vinicius de Moraes:
“… o Bosque Sagrado tem colinas, mas não tão íntimas como as
de aí da terra. Aqui são docemente afeiçoadas pelo homem, que
nelas constroem luxuosas vivendas com casinhola para automoventes,
e tanque de nadar, cuja curiosidade maior para o tamoio é possuir
água dentro, água Primo! de um lindo azul cansado pela substância
química denominada cloro, de resto mui irritante para a córnea”
(Vinicius de Moraes, Jornal “Sombra”, Janeiro de 1950)
“… o Bosque Sagrado tem colinas, mas não tão íntimas como as
de aí da terra. Aqui são docemente afeiçoadas pelo homem, que
nelas constroem luxuosas vivendas com casinhola para automoventes,
e tanque de nadar, cuja curiosidade maior para o tamoio é possuir
água dentro, água Primo! de um lindo azul cansado pela substância
química denominada cloro, de resto mui irritante para a córnea”
(Vinicius de Moraes, Jornal “Sombra”, Janeiro de 1950)
Sem comentários:
Enviar um comentário