terça-feira, 6 de outubro de 2009

CHICAGO TRANSIT AUTHORITY


CNR MUSIC - 2002618 - reedição em CD (s/data)

Introduction - Does Anybody Really Know What Time It Is? - Beginnings - Questions 67 & 68 - Listen - Poem 58 - Free Form Guitar - South California Purples - I'm A Man - Prologue, August 29, 1968 - Someday (August 29, 1968) - Liberation

Um grupo de personalidades possuídas duma sólida intuição musical e dum sentido exacto do bom gosto estético, que nos deram quer em originais quer em recriações, alguma da música mais intensamente vivida e praticada em 1969.

A Chicago Transit Authority - afirmação convicta de músicos em plenitude.

(12º - 74 pontos)

Em Órbita (1969)

PS - Jorge Braga de Macedo foi um dos primeiros (e únicos) fãs dos Chicago Transit Authority que alguma vez conheci.

7 comentários:

gps disse...

Os Chicago terão tido muitos mais fãs, principalmente na sua fase mais melosa quando nos deixaram clássicos de "guilty pleasure" como "Hard to say I'm Sorry" e "You're the inspiration"

josé disse...

Há muitos fãs dos Chicago e conto-me entre os mais devotados à música dos primeiros dez lp´s.

Tenho-os (quase) todos até ao X, bem ouvidos regularmente, principalmente o II, um portento começando logo por Movin´on, continuando em todas as composições que são muitas porque o disco é duplo e são todas de grande qualidade. O tema Colour my world é um slow de tomo e para baile de garagem do tempo de antanho.

E continuando com o seguinte, o III, outro portento.

O IV é um quádruplo LP, dos poucos da música rock, com um espectáculo ao vivo no Japão e que...não tenho, porque nunca vi em cd.

O V é outra obra prima, com Saturday in the park e Alma mater,um tema cantado por Terry Kath, o compositor e guitarrista que morreu com um tiro acidental da própria arma que experimentava.

O VI é o disco de 1973 que me encantou com Feelin´stronger everyday, num ritmo em crescendo, além de Just you and me que prenunciava os hits que se seguiriam até ao XI e seguintes, que não tenho porque não me interessam.Nessa altura, o grupo transformou-se em fábrica de tubes.

Mas o VI tem In terms of Two, uma belíssima cançoneta country que vale a pena ouvir a quem não conheça e que lembra os Beatles misturados com Graham Nash.

E o VII, de 1974, é outro tiro certeiro na mouche do êxito, com Hanky Panky e a transição para Lifesaver e Happy man, antes de I´ve been searching so long, o hit juntamente com Wishing you were here.

O VIII de 1975, tem a balada Till we meet again, de Terry Kath e Harry Truman que a Página Um passava muitas vezes.E Old days.

O IX é um best of.

O X um dos melhores discos do Chicago ( com o II). È o da capa de chocolate. E como bónus tem o tube dos tubes dos Chicago: If you leave me now.
Mas todas as composições se ouvem muito bem.

O XI é o começo do descalabro comercial, com Baby, waht a big surprise.

Foi o último que consegui ouvir dos Chicago.

josé disse...

E o IV é um disco ao vivo, no Carnegie Hall. Há um disco ao vivo no Japão, mas é outro.

Luis Magalhães Pereira disse...

Bem... não sendo uma personagem publica (e não o desejando!), eu também sou um fã incondicional dos Chicago!

Aliás acho que era interessante revelar - até porque há (mais) uma pequena ao Em Órbita - que o LP que é aqui trazido à liça é justamente aquele que eu tenho em casa, na minha modesta colecção!

Não posso acrescentar muito mais porque o José já disse quase tudo, apenas acrescentar que o "Chicago Transit Authority" é um dos discos da minha vida!

Obrigado LPA por esta memória.

All the new begginings...

ié-ié disse...

"If You Leave Me Now", não era?

LT

JT disse...

Ainda ficou um Transity ?

(no PS)

ié-ié disse...

Tks, o que me vale são as vossas observações...

LT