Rádio & Televisão, nº 555, 01 de Julho de 1967 - 2$50
Maria Teresa Quinta é a fadista da capa. Não me lembro de alguma vez ter visto algum disco dela. Nasceu em Barcelos, viveu em Lisboa e foi para o Rio ainda menina.
Do sumário da revista consta uma "notícia sensacional em primeira mão" - a estereofonia na rádio portuguesa -, a vinda de Sandie Shaw a Portugal e uma entrevista a Rui de Mascarenhas feita por Maria Antónia Palla.
E há uma reportagem de uma página só sobre "televisão no exteriores", um programa transmitido da Praça do Império a que faltam "calhambeques para regalo da assistência popular" e "belas garotas contratadas pela RTP para figuração".
No programa participaram o Quinteto Académico, António Calvário, Duo Outro Negro, Nicolau Breyner, Florbela Queirós, Paula Ribas, Michel, Teresa Tarouca, classe de ginástica do Sporting, grupo Eurico Pinheiro (acrobatas brasileiros de automóvel) e os funambulistas Avelinos.
Sobre a estereofonia na rádio, a revista anuncia que a Emissora Nacional e o Rádio Clube Português "se preparam para proporcionar, quanto antes, ao ouvinte português a mais apurada conquista técnica em matéria de radiodifusão sonora".
O que só veio a acontecer em 1968.
Sollari Alegro, da EN, e Botelho Moniz, do RCP, falaram à revista sobre o assunto.
Maria Teresa Quinta é a fadista da capa. Não me lembro de alguma vez ter visto algum disco dela. Nasceu em Barcelos, viveu em Lisboa e foi para o Rio ainda menina.
Do sumário da revista consta uma "notícia sensacional em primeira mão" - a estereofonia na rádio portuguesa -, a vinda de Sandie Shaw a Portugal e uma entrevista a Rui de Mascarenhas feita por Maria Antónia Palla.
E há uma reportagem de uma página só sobre "televisão no exteriores", um programa transmitido da Praça do Império a que faltam "calhambeques para regalo da assistência popular" e "belas garotas contratadas pela RTP para figuração".
No programa participaram o Quinteto Académico, António Calvário, Duo Outro Negro, Nicolau Breyner, Florbela Queirós, Paula Ribas, Michel, Teresa Tarouca, classe de ginástica do Sporting, grupo Eurico Pinheiro (acrobatas brasileiros de automóvel) e os funambulistas Avelinos.
Sobre a estereofonia na rádio, a revista anuncia que a Emissora Nacional e o Rádio Clube Português "se preparam para proporcionar, quanto antes, ao ouvinte português a mais apurada conquista técnica em matéria de radiodifusão sonora".
O que só veio a acontecer em 1968.
Sollari Alegro, da EN, e Botelho Moniz, do RCP, falaram à revista sobre o assunto.
2 comentários:
Mas pelos vistos,já naquela altura,Portugal era um país "PRAFRENTEX" sempre na crista da onda das últimas novidades tecnológicas.
Eu sempre disse que nesta ansia de evolução,nada segurava este país
OLHA O PRECIPÍ..............CIO!!!
Os sites das revistas de automobilismo tem imagens de pit babes
Por isso venho reclamar. No ié-ié falta uma etiqueta para "babes" :)
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