iPLAY - 5 604931 172826 - 2010
CD 1
Naufrágio (Cecília Meireles) - Maria Lisboa (David Mourão-Ferreira) - Trova Do Vento Que Passa (Manuel Alegre) - Com Que Voz (Luís de Camões?) - Cravos De Papel (António de Sousa) - As Mãos Que Trago (Cecília Meireles) - Gaivota (Alexandre O'Neill) - Havemos De Ir A Viana (Pedro Homem de Mello) - Cuidei Que Tinha Morrido (Pedro Homem de Mello) - Formiga Bossa Nova (Alexandre O'Neill) - Meu Limão De Amargura (José Carlos Ary dos Santos) - Madrugada De Alfama (David Mourão-Ferreira)
CD 2
Com Que Voz - Naufrágio - Cravos De Papel - As Mãos Que Trago - Viuvinha (popular) - Havemos De Ir A Viana - Formiga Bossa Nova - Nós As Meninhas (Pero de Viviães) - Partindo-sen (João Roiz de Castelo Branco) - Amor Sem Casa (Teresa Rita Lopes) - Madrugada De Alfama - Alfama (José Carlos Ary dos Santos) - Rosa Vermelha (José Carlos Ary dos Santos) - Meu Amor É Marinheiro (Manuel Alegre)
Todas as músicas são de Alain Oulman.
Edição cuidada de David Ferreira e Frederico Santiago, com textos de Vítor Pavão dos Santos, Sara Pereira, Salwa Al-Shawan Castelo Branco, Margarida Mercês de Mello, Frederico Santiago e David Ferreira.
São especialmente bonitas as fotografias incluídas no volumoso livrinho (solto) de 86 páginas.
CD 1
Naufrágio (Cecília Meireles) - Maria Lisboa (David Mourão-Ferreira) - Trova Do Vento Que Passa (Manuel Alegre) - Com Que Voz (Luís de Camões?) - Cravos De Papel (António de Sousa) - As Mãos Que Trago (Cecília Meireles) - Gaivota (Alexandre O'Neill) - Havemos De Ir A Viana (Pedro Homem de Mello) - Cuidei Que Tinha Morrido (Pedro Homem de Mello) - Formiga Bossa Nova (Alexandre O'Neill) - Meu Limão De Amargura (José Carlos Ary dos Santos) - Madrugada De Alfama (David Mourão-Ferreira)
CD 2
Com Que Voz - Naufrágio - Cravos De Papel - As Mãos Que Trago - Viuvinha (popular) - Havemos De Ir A Viana - Formiga Bossa Nova - Nós As Meninhas (Pero de Viviães) - Partindo-sen (João Roiz de Castelo Branco) - Amor Sem Casa (Teresa Rita Lopes) - Madrugada De Alfama - Alfama (José Carlos Ary dos Santos) - Rosa Vermelha (José Carlos Ary dos Santos) - Meu Amor É Marinheiro (Manuel Alegre)
Todas as músicas são de Alain Oulman.
Edição cuidada de David Ferreira e Frederico Santiago, com textos de Vítor Pavão dos Santos, Sara Pereira, Salwa Al-Shawan Castelo Branco, Margarida Mercês de Mello, Frederico Santiago e David Ferreira.
São especialmente bonitas as fotografias incluídas no volumoso livrinho (solto) de 86 páginas.
6 comentários:
Eu pensava que o fado era mal amado por estas bandas mas, provavelmente, enganei-me... A não ser que seja uma concessão ao "Novo Fado" pós-Alain Oulman...!
Por mera coindência vi ontem o documentário com o mesmo nome - "Com Que Voz" - que está em exibição em Lisboa, feito pelo filho, Nicholas Oulman e não pude deixar de me comover e de verter uma lágrima. Embora me pareça que, ao contrário do que toda a gente pensa, o filho não tenha feito um documentário só sobre o pai, mas também sobre a mãe.
Se uma gaivota viesse trazer-me o céu de Lisboa...
Um abraço!
Não te enganaste, não! O fado é mesmo (muito) mal amado por aqui. No entanto, considerei que esta edição de "Com Que Voz" mereceria registo. Só isso!
LT
Eu logo vi... A febre das edições especiais!
Desembrulhaste ou mantens o invólucro...? Mas se falas do livro...
Este está desembrulhado, sim, por causa do livro de que me tinham falado bem. E, do meu ponto de vista, não é tão "collectable" como as peças dos Beatles...
LT
Mas o que é que a grande Amália tem a ver com fado?
Grande porquê?
- Grande alma;
- Grande mulher;
- Grande artista;
- Grande amiga;
Cantou fado (o que é fado?) com a mesma maestria com que cantou tudo o resto que cantou e mais aquilo que não cantou, mas sentiu.
Amália foi completa. E é isso que em Portugal causa inveja e nojo - ontem, hoje e sempre. O Alfredo Marceneiro disse-me bem claramente que não a considerava "fadista". Os comunas consideraram-na "fascista". Mas o povinho, o povão que não lê rótulos, adorava-a. Mesmo quando rodeada de intelectualóides como o meu ex-professor David Mourão Ferreira (um estupendo poeta, por acaso), a Natália Correia ou o JC Ary dos Santos (irmão do Diogo, meu colega de carteira no Clenardo, que se suicidou - dizem - pelos desgostos causados pelo irmão comuna), o povo idolatrou-a, sentiu-se refletido nela.
Ai o fado, o fado, o fado... toquem a guitarra, que eu toco a viola.
Mal amado :)
Basta consultar a etiqueta fado
http://guedelhudos.blogspot.com/search?q=fado
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