ALVORADA - AEP 60 853
Estranhos Na Noite (Strangers In The Night) - Ando À Procura - Rosas Vermelhas Para O Meu Amor - As 4 Estações
Paulo Alexandre foi sem dúvida um dos artistas portugueses que mais discos vendeu, sobretudo com a sua versão de "Griechischer Wein", de Udo Jurgens, "Verde Vinho".
Pois bem, o seu nome foi rejeitado pela Enciclopédia da Música do Século XX que, ao invés, inclui uma delirante e hilariante entrada sobre chocalhos, isso mesmo, os guizos de bois e vacas.
No que ao ié-ié diz respeito, razão de ser deste blogue, já dei pelas omissões, pelo menos, na dita cuja Enciclopédia de Álamos, Babies, Natércia Barreto, Beatniks, Charruas, Chinchilas, Claves, Fernando Conde, Conjunto Académico Orfeu, Conjunto Mistério, Conjunto Nova Onda, Conjunto Universitário Hi-Fi, Demónios Negros, Diamantes Negros, Edmundo Falé, EFE 5, Espaciais, Fanatic's, Filarmónica Fraude, Folk 2, Guitarras de Fogo, Inflexos, Jess & James, Jets, Jotta Herre, Keepers...
E ainda só vai na letra L.
Enciclopédia de Ié-Ié, precisa-se, à semelhança da francesa!
LPA
segunda-feira, 15 de março de 2010
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
55 comentários:
Já saiu o 2º volume? E não inclui Filarmónica Fraude?
Pode ser que surjam num volume especial.
Caso contrário, sugiro que alterem o nome para
"Enciclopédia (de parte) da Música do Século XX"
A grande maioria desses nomes surge na Enciclopédia. Não têm entrada individual, mas surgem referidos em várias outras entradas. No entanto, só quando sair o 4º volume será possível verificar quem está ou não, uma vez que é nele que virá o índice remissivo.
De qualquer forma, todas as Enciclopédias são sempre selectivas e nunca podem ambicionar ser exaustivas. Se trata de toda a música no século XX, não pode obviamente (mas infelizmente, concordo) ter entrada sobre todos os músicos, compositores, letristas, agentes musicais, produtores, divulgadores, técnicos de som, editores, locais, instrumentos, editoras de gravação, géneros, eventos, etc, etc. Ou em vez de 4 volumes teríamos 24...
Ouvi dizer que o 4º volume é apenas com os últimos 10 anos da década de 90.
O 4º volume será com as últimas entradas de P a Z. Terá é um texto complementar sobre a primeira década do séc. XXI, como é referido no 1º volume.
Eu até era para comprar esta Enciclopédia. Mas com todas estas omissões fundamentais espero por nova edição. Que poderá já não ser em tempo útil da minha vida.
Jota: mas olha que irias gostar, digo eu. A Enciclopédia tem muito conhecimento novo e investigação nova reunidos, e tem a vantagem de cobrir todos os espectros da arte musical portuguesa do séc. XX (tendo em conta, claro, o que disse há pouco). Já folheaste o primeiro volume?
Não tem a Filarmónica Fraude?!!
E o António Pinho, ao menos, é referido?
E sobre José Almada?
O problema destas enciclopédias é por vezes o facto de quem as organiza ou compila dados, não ser amador de música com suficiente conhecimento e experiênci ( idade).
Quem gostava de pop/rock nos sessenta/ setenta não se iria esquecer nunca desses referidos pelo ié.ié.
Assim, os organizadores ao omitirem esses nomes dão uma uimagem de pouco rigor e ainda mais, de pouco gosto musical.
Isso é fatal para a credibilidade de um projecto como esse.
De todos os nomes apontados pelo Luís, a Filarmónica Fraude é de facto o mais gritante. No entanto, tanto quanto sei, estava prevista a sua inclusão - algo terá acontecido, de que não estou a par.
José: o António Pinho é obviamente referido, em mais do que uma entrada. O 1º volume já teve entrada Banda do Casaco, aliás.
E o Almada?
Não vale mesmo a pena, Jota, a Enciclopédia é mesmo uma Fraude! Nem a Filarmónica Fraude inclui! E não, José, também não tem José Almada. Quanto ao António Pinho, temos de esperar pela letras P. Mas pelo andar da carruagem...
E eu só me atinei ao yé-yé, mas há muito mais que falta. Já dei (também) pelas omissões de Ban, Cocktais, Green Windows...
Em contrapartida, por exemplo, há 21 (!!!!) páginas sobre o Fado (eu nem etiqueta tenho - eheheh) e nenhuma (!!!!) sobre o fado de Coimbra!
Não há entradas para artistas para não prolongar o número de volumes, mas há sobre o "Concurso A Aldeia Mais Portuguesa de Portugal", "ferrinhos", "bandeiras", há 24 páginas sobre "Arquivos, Bibliotecas e Museus", entradas para Paulo Alão (who?), Manuel Alaio (who?), Aboio (o quê?), Azinhal Abelho (who?), Tania Achot (who?).... já me dói o dedo.
Reconheço que a Enciclopédia deu um trabalho "do caraças" a fazer (sei do que falo), mas é profundamente desequilibrada. E levou 10 anos a fazer!
Não tem uma entrada sobre "José Almada" mas tem sobre "Azinhal Abelho"?.
Valham-me Deus!
LT
As enciclopédias são um trabalho complexo e nunca atingem aquilo que um ou outro, perdido pelos mundos, repara que está em falta. Por isso as enciclopédias vão sendo revistas e hão-de estar sempre incompletas.
Nunca se preocupou com encilopédias. Um professor de História, há muitos anos, numa aula, quase aos berros, dizia que quem se preocupa com encilopédias, esquece o resto. O resto para ele era ler, era a cultutazinha.
Nwm ainda viu a ENciclopédia.Pessoalamente não aceita, mas não existir menção ao José Almada ainda vá que não vá, mas à Filarmónia FRaude, meus caros, essa é que não!...
Seria como fazer a história do futebol e esquecer o Eusébio...
Não sei o que será maior fraude, se a enciclopédia em si se dizer que ela é uma fraude... Valha-nos santa ignorância...
Esse teu professor de História, caro Gin-Tonic, também era meio revezado, não? As enciclopédias, só por si, também nunca fizeram mal a niguém... digo eu!
LT
Há quem não tenha sentido de humor... paciência!
LT
"não existir menção ao José Almada ainda vá que não vá, "
A Filarmónica Fraude vale pelas canções que tem, mas são poucas.E vale pelo grupo em si, pelo que representou na época e pelas letras de António Pinho conjugadas com duas ou três melodias dos elementos da banda.
O José Almada tem um primeiro disco cujas canções são todas de qualidade antológica, se bem que as letras sejam todas de outros autores.
Mas o arranjo do disco e algumas músicas suplanta os discos da Fraude, em poder evocativo da nossa portugalidade e da nossa identidade.
E essa é uma diferença que importa.
Há uma ou outra música do Almada que é copiada de outras, mais conhecidas, agora.
Mas ainda assim, um delas até gosto mais na versão copiada. E não é dizer pouco porque é o Yesterday.
Googlando ...
Tania Achot - De origem e formação russa
Manuel Alaio - Músico eclesiástico contemporâneo
Joaquim Azinhal Abelho (Orada, Borba, 1911 — Lisboa, 20 de Janeiro de 1979, foi um poeta e cineasta português.
Paulo Alão - possivelmente será guitarrista de Coimbra
O que mais me espanta ainda é o tempo gasto na gestação. DEZ ANOS???
Vou continuar a socorrer-me da menor mas mais completa enciclopédia do Círculo de Leitores. Para quando uma actualização, Luís?
Complemento
"Para além da presença regular nos nossos palcos, Tania Achot tem tido uma actividade pedagógica a todos os títulos notável, podendo dizer-se que todos os pianistas portugueses das duas últimas décadas beneficiaram do seu ensino", refere uma nota da orquestra.
Mas olha que a "Enciclopédia da Música Ligeira Portuguesa" tem também os seus erros.
Quando ouvi falar desta nova Enciclopédia, já há alguns anitos, desisti de uma 2ª edição, mas agora estou a ver que esta nova não consegue substituir a velha.
Mas o que eu gostava mesmo era de uma Enciclopédia do Ié-Ié. Amanhã tenho um almoço, vamos a ver no que dá...
LT
O Paulo Alão tocou com o Zeca antes ainda de o Rui Pato se tornar o principal acompanhante. Espero não estar a fazer confusão.
Bem... estou deprimido. Pensei que agora é que ia ser...
De qualquer forma, quem é que pretende fazer uma biblioteca com 4 livros? Uns complementam-se aos outros. E penso que a Enciclopédia vem preencher muitas (não todas, já se vê) lacunas.
Pelo menos 4, ahah.
Bem, e já que se fala tanto em fraude, não era este ano que íamos ter notícias da Filarmónica em digital?
Espero que o tempo verbal se altere.
Caro Ié-Ié: quem tem de ensinar História Universal, cingindo-se a um compêndio bolsado pelo Matoso, tem de revesar em alguma coisa...
Por ele, enciclopédias são damas que não defende, e bem sabe o quanto está errado...
JosÉ: sabemos os dois, e mais alguns, que é lamentável o José Almada não estar mencionado...
Algures por aqui, um comentador sem o mencionar, acaba por por o dedo na ferida: googlar...googlar...googlar.
São necessárias enciclopédias?
Claro que são necessárias! But... m
Para estarem uns, não podem estar outros. A obra é transversal a todos os géneros e práticas musicais, pelo que é normal que não possa ter entradas individuais sobre todos os nomes/eventos/etc em cada área. Nenhuma obra está isenta de erros, como é o caso desta ou da Enciclopédia de Música Ligeira do Luís e do João Pinheiro de Almeida (as duas obras mais recentes de cariz enciclopédico). Esta não pretende substituir a outra (o âmbito é completamente diferente), tal como a outra não pretendia substituir o Dicionário de Lopes-Graça e de Tomás Borba de meados do século. São mais pontos de partida!
Então e o Artur Gonçalves e o seu "Rapazes Vamos à Coina", estão lá? Se não estão, a tal enciclopédia é mesmo merdosa...
É inadmissível que a Dra. Salwa não tenha feito qq. referência à Enciclopédia da Música Ligeira de LPA/JPA durante uma breve entrevista na RTP. (Por exemplo, falou do livro de António Duarte)
Sei que falou noutras ocasiões, mas ...
Sinopse
“Música é vivência. Encontro de gentes e tribos, mistura de antigo e profano, sempre em mutação e redescoberta de novas fronteiras. Em busca do século XX português, uma equipa de especialistas em Etnomusicologia fez uma inédita recolha das bandas, etiquetas, instrumentos, estilos, intérpretes, músicos e compositores que marcaram todo um tempo e forma de estar. Sob a direcção científica de Salwa el-Shawan Castelo-Branco, esta é a primeira obra a reunir todo o século XX português de forma tão completa e apurada. Da definição de kizomba ao jazz, do fado à pop, do popular ao erudito, pode encontrar nesta enciclopédia toda a informação existente de forma sistematizada.” (Círculo de Leitores)
Mera propaganda, tudo mentira!
O livro do António Duarte...? Só por piada. Mas se os critérios da senhora são esses, estamos conversados.
Será que este anónimo anterior porventura conhece a obra?
Existe uma base de dados com muitas mais entradas. Está disponivel nos meios universitários e penso que alguma dessa informação poderá ser consultável (no futuro) através do site do Instituto Camões.
A "E. da música ligeira" é pré-internet mas também falta (por exemplo) Alexandra e Alexandra Cruz.
Nenhuma enciclopédia pode abranger tudo, até por critérios próprios subjectivos.
Queiram os autores ter o bom senso de, numa futura revisão, integrar omissões e lacunas, presumindo-se que a mesma não se tratará de uma "vulgata" imodificável.
Se é verdade que da dita não consta a Filarmónica Fraude, José Almada e uma boa parte do ié-ié luso de sessentas e setentas, então, tal Enciclopédia corre sempre o risco de se tornar uma enciclo-piada de entradas de leão e saídas de sendeiro.
JR
Mandei vir a dita enciclopedia, pelo ciclo de leitores, mas pelos vistos já estou arrependido, com tamanhas omissões, embora compreenda estamos apenas a dar um primeiro passo e a imperfeição acabe por ser necessária para, no futuro, a obra ser menos imperfeita.
No entanto, há falhas impensáveis, pelo que li. Será que ao menos os nomes de José Afonso, José Cid e Amália Rodrigues, estão incluidos ?
Olá João Pedro. José Afonso e José Cid estão já no primeiro volume, Amália Rodrigues estará no 3º. Digo novamente: esta obra (como todas as de referência) é um ponto de partida, não de chegada.
Correcção: Amália estará no 4º volume e não no 3º. E estou certo que não te vais arrepender.
José Cid tem várias incorrecções e trapalhadas na discografia.
mas quem é que quer enciclopedias no século XXI??? a internet chega-me, obrigado! é mais rapido, mais completo e com possibilidade de cruzamento de informação e de dialogo. mais 4 monos na prateleira, não obrigado.
e podem dizer o que quiserem do livro do antonio duarte mas sempre é algo que dá para ler, e com prazer. o mesmo nao posso dizer de uma enciclopedia organizada alfabeticamente e com toneladas de informação que, para mim, nao me serve para nada.
quer-se, por isso, livroS sobre a musica portuguesa.e quanto mais especificos, melhor. porque tambem se ha algo que me chateia é essa generalidade que me faz levar com 200 paginas sobre fado para poder ter 20 sobre rock....
Com os meios actuais bastava ter colocado a enciclopedia online, numa área reservada, convidar vários especialistas em música portuguesa a lerem e a deixarem comentários para que muitas das lacunas tivessem sido resolvidas em tempo útil.
Por curiosidade, o Carlos Bastos surge referido na obra?
Luís: uma enciclopédia em papel, com todas as suas limitações, é sempre uma enciclopédia em papel. No entanto, está previsto algumas das entradas serem colocadas online, no site do Instituto Camões.
O Carlos Bastos não tem entrada própria e como só no 4º volume virá o índice remissivo só aí se poderá confirmar se é ou não referido.
bissaide, obrigado pela informação.
abraço.
Boa, Eduardo F! Parece mesmo que a reedição da Filarmónica Fraude se está a tornar noutra fraude. Ah! Ah!
LT
Segundo consta, a Enciclopédia foi feita por estudantes a troco de... nada. Puro amadorismo!
Eu voto na Wikipedia! Tenho dado o meu contributo...
LT
Com, o devido respeito a internet também é, muitas vezes, a principal fonte de desinformação.
Jamais uma enciclópedia desse género se quer perfeita, pois a perfeição não existe ( com excepção das pernas da Marlene Dietrich)neste tipo de obras.
É necessário é que no futuro seja o menos imperfeita possivel.
Já agora, convém dizer que o que o anónimo das 11h15m refere é falso.
João Pedro: palavras sábias as tuas (incluindo a parte da Dietrich)!
Já agora, convém dizer que o que o sr. bissaide das 15h02m refere é obviamente falso. Basta consultar a pseudo-discografia! Que trapalhice!
Outra coisa interessante: a letra C está dividida em dois volumes! Onde já se viu isto?
Discutam à vontade, mas aviso desde já que não tolerarei insultos.
LT
O que sabe o anónimo das 16h32m sobre a realização da Enciclopédia? Nada, obviamente...
tal como o ié-ié voto na wikipedia
internet é uma fonte de desinformação como qualquer livro. basta olhar para a nossa bibliografia em termos musicais. internet tem vantagem que é permitir corrigir. por mais que custe a muita gente que por aqui anda, ja estamos no seculo xxi
com o devido respeito pelo seu anonímato, caro Anónimo, deixe-me dizer-lhe que o suporte de papel é sempre necessário e facilita em muito a consulta. Para além de não cansar os olhos, ajuda à construção de uma memória visual, coisa que a internet dificulta. Ou vai-me querer dizer que consegue ler um e-book de 400 páginas sem ficar à rasca dos olhos e se quiser sublinhar e tirar notas do que mais lhe interessa, clica no rato e os dados são imediatamente transferidos para o seu cérebro cibernáutico ?
E além disso, as fotos e composição gráfica da apresentação, num livro tangível, fica melhor.
Talvez com o iTab que por aí vem se consiga algo melhor do que o que já existe.
Mas a textura do papel e rugosidade do mesmo, em conjunto com as tonalidades da composição fotográfica e gráfica, dão um relevo ao livro que ainda é insubstituível.
A Net vale pela informação pura e dura. O livro pode valer como o bjecto de arte.
O LP tinha um apelo que o cd não tem. E a diferença reside apenas numa questão de dimensão e material.
E o cheiro do papel! Há quem não o suporte, mas eu gosto do cheiro das minhas Rolling Stone com mais de trinta anos.
meus caros, claro que prefiro um livro em papel.e não podemos comparar um enciclopedia com e-book, porque ninguem vai ler 400 paginas de uma enciclopedia como quem le uma ficção...
por isso lhes digo,uma enciclopedia funciona melhor em digital. A consulta é mais rapida. E não tenho de passar por dezenas de entradas sobre fado ou musica tradicional...
Além de que, se on-line, como já disse tem a possibilidade de actualização e discussão, até mesmo - algo que acontece neste site - receber contribuições dos próprios envolvidos.
Sinceramente, se quiser saber algo sobre um grupo prefiro vir aqui ao guedelhudos (ou outros sites) e simplesmente carregar no respectivo "tag". E se usar o "search" la em cima, ou os links activados nos posts, ainda posso cruzar informação. Isto para mim tem muito mais interesse e acho muito mais enriquecedor do que um bloco de texto fechado, que é algo que esta condenado a envelhecer rapido e a falhar. Pior ainda,mais tarde, a induzir em erro...
...e já agora, as notas, tiro-as em papel como sempre fiz. Seja a partir de um livro ou de um site. Se bem que um site, no caso de querer uma citação, tem a facilidade do copy-paste que depois posso guardar em word.
Em jeito de conclusão,o que quis dizer é que acho que este tipo de objecto não faz sentido no tempo que corre, nesse formato. Não é pratico e é dispendioso. É um iniciativa de saudar, mas simplesmente não me interessa até que seja disponibilizado noutro formato. Como já disse, prefiro a wikipedia
Já agora aproveito esta missiva e agradeço ao responsavel por este blog.
Completamente de acordo com o Anónimo das 09:25, ou melhor, acho que consigo conciliar os dois formatos.
De acordo com a consulta na net é provavelmente mais rápida. Sou fã da Wikipedia. Apesar de tudo, parece-me fiável.
De quando em quando, pego também numa Enciclopédia ou no Dicionário e folheio. Também me dá gozo!
LT
Enviar um comentário