O restaurante Refeitório Quinhentista fica na Quinta de Santa Bárbara (Constância), onde se presume que Camões tenha estado.
A Quinta pertencia, no séc. XVI, a D. Francisco de Melo Sampayo, amigo de Camões. O poeta cita a quinta em "Banquete das Torres".
A 19 de Setembro de 1695, a quinta foi comprada por D. Fernando Martim Mascarenhas de Lencastre, antigo governador da Índia e de Pernambuco (Brasil), que efectuou grandes reformas nas casas nobres.
De 08 de Março de 1714 a 28 de Julho de 1759, a quinta foi propriedade dos Padres Jesuítas que entregaram ao arquitecto italiano António Pádua a recuperação da capela.
O restaurante fica nas antigas adegas, precisamente o único resquício do tempo de Camões.
Hoje em dia, a Quinta, com 7 quartos, piscina, ténis, golfe e centro hípico, integra a rede de Turismo Rural.
A Quinta pertencia, no séc. XVI, a D. Francisco de Melo Sampayo, amigo de Camões. O poeta cita a quinta em "Banquete das Torres".
A 19 de Setembro de 1695, a quinta foi comprada por D. Fernando Martim Mascarenhas de Lencastre, antigo governador da Índia e de Pernambuco (Brasil), que efectuou grandes reformas nas casas nobres.
De 08 de Março de 1714 a 28 de Julho de 1759, a quinta foi propriedade dos Padres Jesuítas que entregaram ao arquitecto italiano António Pádua a recuperação da capela.
O restaurante fica nas antigas adegas, precisamente o único resquício do tempo de Camões.
Hoje em dia, a Quinta, com 7 quartos, piscina, ténis, golfe e centro hípico, integra a rede de Turismo Rural.
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