terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

UMA REVISTA PARA GUARDAR


Grande texto sobre Neil Young e os seus arquivos e uma história sobre a Apple, dos Beatles.

Definitivamente, a não perder!

4 comentários:

josé disse...

Sobre Neil Young, um dos meus poucos heróis da música popular, perdi uma revista, ainda nos anos noventa, sobre a gravação de Harvest "in the barn".

Era uma revista de guitarras ( Guitar Player, Guitar One, Frets, Guitar World-acho que seria esta).

Ando sempre como cão podengo a farejar os ebays à procura da coisa.

Ainda não a vi, mas um dia...zás. Gotcha!

Entretanto, sobre os Archives, já sei que no fim deste mês sai em blu-ray. A tentação é grande como o preço- mais de 200 euros. Mas falta-me o leitor e isso ainda não apurei devidamente porque para apanhar todo o espectro sonoro tenho que ter o leitor ( qualquer computador Vaio traz um) mas também o amplificador de sinal correspondente às saídas e que são pelo menos cinco.

Ora juntar esses componentes vai dar luta de pesquisa.

Se chegar à conclusão que o dvd normal, vai ser em dvd audio, nem hesito e o blu-ray fica para melhor ocasião.

Tudo por causa de um incremento marginal na qualidade do som. Incremento esse que o vinil oferecia sem custo adicional...

Rato disse...

Por aquilo que li na revista, José, julgo que o lançamento vai ser feito simultâneamente em Blue-Ray e DVD Video. Não falam lá em DVD Audio. E em CD, sairá alguma coisa dos "Archives"?
Por falar em Blue-Ray recuso-me firmemente em ser "chulado" uma vez mais. Até porque a diferença para o DVD não compensa o "sacrifício"

josé disse...

A história do DVD acho que já percebi. Não é dvd-audio por motivos óbvios: é um formato morto, por inacção.
Tenho vários dvd-audio e considero ser o melhor sistema, depois do vinil, claro.

Mesmo assim, a aposta no dvd acho que vai ser no sentido de colocar nesse formato as músicas em 88 KhZ/24 bits, tal como acontece no dvd que acompanha o recente ao vivo, Sugar Mountain.

Quer dizer que Neil Young, para quem sound matters, apostou em dobrar a frequência do cd ( 44 KhZ) e diminuir um pouco em relação ao dvd-audio ( 96KhZ).

Mesmo assim, o blu-ray, consegue os 192KhZ e permite visualizar em simultâneo, os filmes e imagens, o que o dvd audio nunca permitiu.

Estou tentado...mas tenho outro problema que já vo equacionado da net ( nos grupos de discussão destas matérias esotéricas): a aparelhagem de blu ray, para ler estes discos com Dolby HD e alta definição sonora e visual, tem de ser de última geração. Mesmo assim, o preço anda pelos 300 euros. Mais o amplificador que deverá ser capaz de reproduzir todos os canais sonoros e portanto, estar à altura do leitor.
E é aqui que bate o ponto. Nunca fui apreciador da música multicanal. O que me interessa é mais a fidelidade de reprodução e a subtileza e calma firme, nessa reprodução. O vinil dá isso de barato e a bom preço.

filhote disse...

Apoiado, José!