sábado, 6 de setembro de 2008

OUTRA VÍTIMA DA FNAC


3 comentários:

gin-tonic disse...

Enquanto foi novidade a FNAC agradou-me: diversidade, alguma competência. Depois começou lentamente a derrapar até chegar à javardice que hoje é. Mas a FNAC não pode ter as costas largas para tudo e mais alguma coisa. O que levou à falência da Discoteca Roma foi a megalomania saloia de querer competir com a FNAC. Esqueceram que é preferível ter uma loja pequena (“small is beautiful”) mas onde havia simpatia, disponibilidade para encomendarr discos que não existiam em stock, se bem que os preços, por vezes, fossem algo exagerados, do que aquele espaço que criaram perto do Campo Pequeno. Qualquer leigo percebia de imediato que aquilo não ia longe. E eles já tinham uma experiência, de antes do 25 de Abril, e que não deu certo, quando abriram uma sucursal na esquina da Morais Soares com a Paiva Couceiro. Claro que a “Amazon” também ajudou à festa, mas isso já é uma outra história…

ié-ié disse...

Claro que tens toda a razão, Gin-Tonic. A ganância dá no que dá. Título melhor seria "outra vítima indirecta da FNAC".

LT

filhote disse...

Totalmente de acordo com Gin-Tonic. Aliás, a megalomania da Discoteca Roma chegou ao cúmulo daquela megastore de 4 andares, ou coisa do género, no Porto. Se bem me lembro - só lá fui uma vez -, ficava numa transversal à rua Santa Catarina.