Outro grande herói da noite de 06SET foi José Pino e a sua Fender. Que mestria! Já viram a colecção de pedais que tem a seus pés? Nem sei para que servem... (julgava que eram carregadores de telemóveis).
A noite foi excelente. Juntaram-se umas 70 pessoas, dos 4 aos 70 anos. Depois das pataniscas de bacalhau, do caldo verde, do lombo de porco e do arroz doce, entrou-se no prato forte, a música.
De branco vestido, José Almada, cada vez mais seguro de si próprio, re-encantou os que já o conheciam e conquistou novos fãs. Começa a afirmar-se como figura de culto. Foi ternurento vê-lo apagar o bolo de velas com todos os seus amigos a cantar os parabéns.
O nosso Daniel Bacelar é um senhor em palco, apesar de se ter esquivado a cantar a "Marcianita". Insistentemente desafiado pela multidão de fãs, nem os apelos desesperados da Fernandinha o conseguiram demover.
Dono de uma voz invejável, passeou o seu talento pelas versões de Ricky Nelson e foi uma delícia ouvi-lo cantar "Fui Louco Por Ti" e "Nunca".
Força bruta da Natureza, Vicky suou em palco e fez suar os que se levantaram das mesas e foram abanar o capacete. Beatles, Stones, Animals, Procol Harum, anos 50, não há segredos para Vicky e os seus Blue Jeans.
Excepção para Deep Purple (ah! ah! ah!).
Entusiasmado, José Almada regressou ao palco já a noite ia adiantada. Ficou a sensação de que, por ele, ficaria por ali com a sua guitarra e a bela poesia que gosta de musicar.
E quando o pessoal se preparava para recolher - estas noitadas já tinham caído no esquecimento - eis que o valente Vicky y sus muchachos volta a trepar para o palco para mais uma dose de boîte animada.
Às 4 da manhã ainda havia gente na Gago Coutinho entusiasmada com o renascimento de José Almada.
Muito obrigado a todos!
A noite foi excelente. Juntaram-se umas 70 pessoas, dos 4 aos 70 anos. Depois das pataniscas de bacalhau, do caldo verde, do lombo de porco e do arroz doce, entrou-se no prato forte, a música.
De branco vestido, José Almada, cada vez mais seguro de si próprio, re-encantou os que já o conheciam e conquistou novos fãs. Começa a afirmar-se como figura de culto. Foi ternurento vê-lo apagar o bolo de velas com todos os seus amigos a cantar os parabéns.
O nosso Daniel Bacelar é um senhor em palco, apesar de se ter esquivado a cantar a "Marcianita". Insistentemente desafiado pela multidão de fãs, nem os apelos desesperados da Fernandinha o conseguiram demover.
Dono de uma voz invejável, passeou o seu talento pelas versões de Ricky Nelson e foi uma delícia ouvi-lo cantar "Fui Louco Por Ti" e "Nunca".
Força bruta da Natureza, Vicky suou em palco e fez suar os que se levantaram das mesas e foram abanar o capacete. Beatles, Stones, Animals, Procol Harum, anos 50, não há segredos para Vicky e os seus Blue Jeans.
Excepção para Deep Purple (ah! ah! ah!).
Entusiasmado, José Almada regressou ao palco já a noite ia adiantada. Ficou a sensação de que, por ele, ficaria por ali com a sua guitarra e a bela poesia que gosta de musicar.
E quando o pessoal se preparava para recolher - estas noitadas já tinham caído no esquecimento - eis que o valente Vicky y sus muchachos volta a trepar para o palco para mais uma dose de boîte animada.
Às 4 da manhã ainda havia gente na Gago Coutinho entusiasmada com o renascimento de José Almada.
Muito obrigado a todos!
4 comentários:
Os pedais qualquer leigo percebe que é o travão a embraiagem e o acelerador....foi uma grande noite, e realmente o José Pino aqui na foto é um verdadeiro virtuoso, digno representante dos grandes solistas que fazem as Fender Stratocaster brilhar. Tecnicamente perfeito, vai a todas, desde Merengues a Rock´n´Roll. Grande grande musico, não sei se existe outro solista PortuguÊs com esta qualidade, honestamente.
Um grande noitada!
Fiquei impressionado com a Fender do José Pino e a sua habilidade no manejo de acordes do rock n´roll. "One for the friends; two for the show; many to get ready, go!"
Nós, por cá, todos bem.
Sobre o José Almada, nem preciso de me repetir. Vou renovar daqui a uma semana.
Foi giro!!!Não foi!!!
Respirou-se desde o primeiro momento um hambiente de muita amizade e vontade de passar uma noie agradável.
Foi um prazer rever o Zé Almada depois de tantos anos,só tive pena de não ter tido oportunidade de conversar um pouco com ele,mas com certeza não irão faltar oportunidades no futuro.
Quanto ao meu"irmão nestas coisas" O ZÉ PINO,claro que não há palavras para defenir este enorme talento.
É a tal coisa,têve o azar de ter nascido no sitio errado (ANGOLA-PORTUGAL)e claro,será sempre um orgulho para os naturais da nossa antiga colónia ultramarina (tão bem representada na na nossa festa)e para nós Continentais por ter vindo cá parar.
Se tivesse nascido noutro sítio,seria um novo Eic Clapton ou Hank Marvin....de certeza.
É UM VERDADEIRO TALENTO E A PESSOA MAIS MODESTA QUE ME FOI DADO A CONHECER,sempre com aquele ar de "quem pede desculpa ao mundo por existir".
O sr.Engenheiro tirou o seu curso hoje tem um lugar de destaque profissionalmete,e só lhes digo isto para que percebam que nesta terra (e com total admiração pelos heroicos músicos profissionais)é tão bom ter-se uma base de apoio,para depois fazer-se aquilo de que se gosta-MÚSICA .
É o caso do Zé,e como admirador e amigo do peito,só lhe desejo muitas felicidades e que possamos continuara a fazer muitas brincadeiras juntos,sempre a recordar velhos tempos,e na companhia de bons amigos como foi nesta noite de 6 de Setembro.
ANDOU MÚSICA NO AR,DISSO NÃO TENHO DÚVIDA NENHUMA!!!!!!
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