quarta-feira, 21 de setembro de 2011

MELODIAS PARA SEMPRE

15 comentários:

MC disse...

Falta contextualização. Trata-se de um CD home-made ?

Estreia hoje na RTP1 pelas 23h45 o programa "Estranha Forma de Vida"

Estranha Forma de Vida” traça, ao longo de 26 programas, o percurso da música popular portuguesa desde a década de 30 até à atualidade, com base no Arquivo da RTP e nos testemunhos de cantores, compositores, produtores e outros atores fundamentais em todo este percurso. De entre as entrevistas exclusivas, contam-se nomes como os de Simone de Oliveira, Madalena Iglésias, José Cid, Sérgio Godinho, Jorge Palma, Pedro Abrunhosa ou Ana Bacalhau.

Autoria: António Macedo, Henrique Amaro, Jaime Fernandes, João Carlos Callixto, João Gobern, Nuno Galopim, Nuno de Siqueira, Viriato Teles, Vítor Duarte Marceneiro

repetido disse...

fernanda@lojasvc

repetido disse...

clássicos

edição iplay VC

http://guedelhudos.blogspot.com/2010/04/musica-classica-na-valentim.html

Abel Rosa disse...

LInda Capa

Rato disse...

E de fácil leitura também

Anónimo disse...

"Estreia hoje na RTP1 pelas 23h45 o programa "Estranha Forma de Vida"

Prime Time comme toujours

JC disse...

Acabei agora de ver o 1º programa na RTP1. Como sempre uma enorme falta de rigor, metendo tudo no mesmo saco sem grandes explicações. Já agora, porquê o título? E que tem o "Em Órbita" a ver com o PBX e outros programas do género? E não se fala da influência do FM nas mudanças operadas na rádio? E da música popular rural e colonial, da canção de texto francesa e das perquisas de Giacometti naquilo em que se veio a tornar a música popular portuguesa depois de "Cantigas do Maio"? Já agora, pq não se distingue música popular e música ligeira? espero pelos próximos programas p/ mudar ou confirmar a minha opinião.

ié-ié disse...

É por essa e por outras que me escuso a ver programas deste tipo. Nada dizem de novo e só criam dúvidas...

LT

Anónimo disse...

mas que compilaçao medonha é esta? maria de lurdes resende, quarteto 1111, tony de matos e UHF "tudo no mesmo saco"? e sem grande explicações".

"melodias para sempre"? "nada (...) de novo e só criam dúvida..."

Anónimo disse...

o programa tem falhas, mas ainda assim tem o mérito de divulgar a nossa música e os seus autores

JC disse...

Anónimo da 13.17: mas divulgar a n/ (de quem?) música e os seus autores, sem qualquer rigor e critério, sem explicar, ou explicando de forma inconsequente e com enormes omissões, o porquê das coisas, tem algum mérito? Não vejo qual... É por esse ser o pensamento dominante que o país está como está.

Anónimo disse...

Que bocejo o documentário! E ainda por cima metem o Carlos Cruz no "Em Órbita"! Que falta de rigor e, sobretudo, de respeito! O Carlos Cruz é da Casa Pia e de mais nimguém!

repetido disse...

Ainda bem que nem todas as pessoas pensam o mesmo. Ainda esta semana o Carlos Cruz foi referido pelo Arnaldo Trindade (Bairro Alto, RTP2) como um dos colaboradores da editora. No "documentário" que deu ontem sobre o Paulo de Carvalho falava-se sobre o Carlos Cruz e que ele tinha sugerido que o P.d.C. cantasse em inglês. Passando ainda mais para trás: se for consultado o livro sobre o Trio Odemira aparece uma referência ao Carlos Cruz. O CC foi muito importante na música, rádio, televisão e outros meios. Se ele for mesmo culpado do que é acusado não servirá de nada mas não deixa de ser importante referir em busca do rigor que o anónimo das 18h50 apregoa.

Fica aqui um apontamento...

Abel Rosa disse...

Tenho simpatia por alguns dos autores do programa, sei que é facil criticar, principalmente por quem nada faz...mas na verdade talvez fosse possível melhor, veremos as cenas dos próximos capítulos, 30 segundos de Zeca e mal apresentado deram o mote.

JC disse...

Simpatia é uma coisa, Abel, sentido crítico é outra, bem diferente. Já tenho mtªs vezes criticado gente por quem tenho simpatia e alguns de quem até sou amigo. Tem-me valido alguns dissabores, mas que se lixe. Aquilo foi tesoura e cola, s/ qualquer rigor ou sentido crítico, numa enorme e total confusão. Quase se diria se limitou a um catálogo do que se fez em Portugal na música popular e ligeira (não percebo pq não incluiram tb a erudita)no século XX. Apenas no aspecto das origens do fado houve algum rigor. Tb a "papinha" estava feita pelo Rui Vieira Nery.
Grande abraço, meu caro.