(de baixo para cima e da esquerda para a direita: Luís Ramos (Franjinhas) (voz e guitarra-solo), Victor Queiroz (Carocha) (voz e teclas), Beto Romero (voz e baixo) e Dário Foito (voz e bateria))
RR - RREP 0079 - 1969
I Am A Chancho (Carocha/Dário/Beto/Luís Ramos) - Será Assim Até Morrer (Carocha/Dário/Beto/Luís Ramos) - Mr. Pum Pum! (Luís Ramos) - Let The Heartaches Begin (Tony Macaulay/John MacLeod)
Foto de Bourdain de Macedo na zona oriental de Lisboa onde foi construída a EXPO '98, actual Parque das Nações.
Os Steamer's ter-se-ão formado em 1969 com a formação indicada na capa do único EP que gravaram.
Victor Queiroz (Carocha) saiu dos Electrónicos no início de 1965.
Estava exausto depois de dois anos de digressão, só indo a casa de seis em seis meses. Fiquei pelos cabelos, lembra o músico, hoje com 62 anos, reformado, designer de interiores.
Fez parte, pouco depois, dos Pacles, designação retirada das Produções Arlindo Conde (PAC) que apadrinharam o conjunto. Com Victor Queiroz estavam também Fernando Conde, filho de Arlindo, que era a estrela, António Montenegro (ex-Electrónicos), Tony Maurício e Fernando Maurício, irmãos, ex-Siderais.
O Arlindo Conde ofereceu-nos apoio empresarial a todos os níveis e lá colocamos o nome. Seguem-se sessões de fotos, publicidade por tudo o que era sítio e lá fizemos um excelente espectáculo no Capitólio. O Conde cantou as dele e nós as nossas, dos Searchers. O repertório dos Pacles baseava-se na música do conjunto inglês. Mas a pressão era muita e só fizemos esse espectáculo. E eu vou descansar 10/12meses.
Entretanto, os Siderais retomam a sua actividade e, sem Victor Queiroz, gravam em 1966 o 6º EP de Daniel Bacelar, após o que Victor Queiroz regressa ao conjunto para uma temporada até finais de 1968 no Maxime, em Lisboa.
É mais ou menos nesta altura, talvez em 1967, que os Siderais, comigo, gravam o EP com Victor Gomes. É a minha primeira gravação em disco.
Faço depois apenas 32 dias de tropa - é uma longa história - e regresso ao Maxime desta vez para integrar o Conjunto de Correia Martins, de onde saio para integrar os Steamer's em 1969, também com pessoal de Algés.
No Correia Martins toquei com um baixo Hoffner igual ao de Paul McCartney.
Mas foi nos Steamer's que me senti melhor, onde fiz a melhor música ao vivo. Tocávamos soul e blues. Não tenho boas recordações dos Electrónicos, porque era muito trabalho, mas nos Siderais, no Maxime, também não me senti mal.
Nos Steamer's tocávamos todos os dias no Caco e depois no Tosco. De Verão fazíamos os cruzeiros da CNN (Companhia Nacional de Navegação) no paquete "Moçambique".
Gravávamos as nossas actuações ao vivo e um dia o Nicholson (Francisco Nicholson) e o Cortês (Armando Cortês) ouviram as bobinas e quiseram gravar um disco connosco na etiqueta deles, a Riso e Ritmo, que foi a minha segunda e última gravação.
O EP tem três originais nossos, éramos muito prolixos, compúnhamos em palco.
Os Steamer's eram uma banda estranha. Naquela altura vivíamos noutro planeta, procurávamos sons irritantes e letras cáusticas para chatear o sistema.
"I Am A Chancho" retratava bem como era Portugal, analfabetismo, ordenados miseráveis. O disco foi boicotado por pessoas coniventes com o regime de Salazar. Na boîte Caco, na rua Camilo Castelo Branco, em Lisboa, onde tocámos, tínhamos um pano em cima do Vox Continental que dizia "Liberdade", mas a PIDE mandou-o retirar.
Os Steamers acabaram no primeiro ano da década de 70.
Colaboração de Luís Pinheiro de Almeida
RR - RREP 0079 - 1969
I Am A Chancho (Carocha/Dário/Beto/Luís Ramos) - Será Assim Até Morrer (Carocha/Dário/Beto/Luís Ramos) - Mr. Pum Pum! (Luís Ramos) - Let The Heartaches Begin (Tony Macaulay/John MacLeod)
Foto de Bourdain de Macedo na zona oriental de Lisboa onde foi construída a EXPO '98, actual Parque das Nações.
Os Steamer's ter-se-ão formado em 1969 com a formação indicada na capa do único EP que gravaram.
Victor Queiroz (Carocha) saiu dos Electrónicos no início de 1965.
Estava exausto depois de dois anos de digressão, só indo a casa de seis em seis meses. Fiquei pelos cabelos, lembra o músico, hoje com 62 anos, reformado, designer de interiores.
Fez parte, pouco depois, dos Pacles, designação retirada das Produções Arlindo Conde (PAC) que apadrinharam o conjunto. Com Victor Queiroz estavam também Fernando Conde, filho de Arlindo, que era a estrela, António Montenegro (ex-Electrónicos), Tony Maurício e Fernando Maurício, irmãos, ex-Siderais.
O Arlindo Conde ofereceu-nos apoio empresarial a todos os níveis e lá colocamos o nome. Seguem-se sessões de fotos, publicidade por tudo o que era sítio e lá fizemos um excelente espectáculo no Capitólio. O Conde cantou as dele e nós as nossas, dos Searchers. O repertório dos Pacles baseava-se na música do conjunto inglês. Mas a pressão era muita e só fizemos esse espectáculo. E eu vou descansar 10/12meses.
Entretanto, os Siderais retomam a sua actividade e, sem Victor Queiroz, gravam em 1966 o 6º EP de Daniel Bacelar, após o que Victor Queiroz regressa ao conjunto para uma temporada até finais de 1968 no Maxime, em Lisboa.
É mais ou menos nesta altura, talvez em 1967, que os Siderais, comigo, gravam o EP com Victor Gomes. É a minha primeira gravação em disco.
Faço depois apenas 32 dias de tropa - é uma longa história - e regresso ao Maxime desta vez para integrar o Conjunto de Correia Martins, de onde saio para integrar os Steamer's em 1969, também com pessoal de Algés.
No Correia Martins toquei com um baixo Hoffner igual ao de Paul McCartney.
Mas foi nos Steamer's que me senti melhor, onde fiz a melhor música ao vivo. Tocávamos soul e blues. Não tenho boas recordações dos Electrónicos, porque era muito trabalho, mas nos Siderais, no Maxime, também não me senti mal.
Nos Steamer's tocávamos todos os dias no Caco e depois no Tosco. De Verão fazíamos os cruzeiros da CNN (Companhia Nacional de Navegação) no paquete "Moçambique".
Gravávamos as nossas actuações ao vivo e um dia o Nicholson (Francisco Nicholson) e o Cortês (Armando Cortês) ouviram as bobinas e quiseram gravar um disco connosco na etiqueta deles, a Riso e Ritmo, que foi a minha segunda e última gravação.
O EP tem três originais nossos, éramos muito prolixos, compúnhamos em palco.
Os Steamer's eram uma banda estranha. Naquela altura vivíamos noutro planeta, procurávamos sons irritantes e letras cáusticas para chatear o sistema.
"I Am A Chancho" retratava bem como era Portugal, analfabetismo, ordenados miseráveis. O disco foi boicotado por pessoas coniventes com o regime de Salazar. Na boîte Caco, na rua Camilo Castelo Branco, em Lisboa, onde tocámos, tínhamos um pano em cima do Vox Continental que dizia "Liberdade", mas a PIDE mandou-o retirar.
Os Steamers acabaram no primeiro ano da década de 70.
Colaboração de Luís Pinheiro de Almeida
71 comentários:
Muito bom! Abraço grande, Victor!
Este EP dos Steamers é um pequeno tesouro - e "Será Assim Até Morrer" é uma grande jóia!
Olha o Bissaide a dar graxa ao cagado.
(Bissaide isto não é para levar a serio , estou a brincar)
Mas é verdade, Humberto! ;-)
Bissaide, eu não conheço o EP nem sou entendido na "nossa" musica, mas acredito naquilo que me diz.
Quando estiver com o Victor vou pedir o disco para ouvir.
São os efeitos de estúdio que tanto particularizam "Será Assim Até Morrer" - para mim, é talvez o melhor candidato ao título de "Tomorrow Never Knows" português (isto no bom sentido, claro).
Os técnicos de som terão sido o Jaime Filipe e/ou o Alberto Nunes?...
Pois, no EP não vem... Não seria de facto o Jaime Filipe, ele próprio compositor?
Victor, Há na Av. dos Combatentes em Algés, um deposito de tabaco, cujo domo é o Eugénio Pepe, se quiseres vai lá, penso que ele normalmente está lá, senão perguntas aos empregados. Já é uma ajuda.
Infelizmente não, morreu há já uns anos. De certa forma, faz sentido que tenha sido ele, mas se não te diz nada que o tenha sido de facto... Não tens nenhuma pista que possa ajudar a identificar o técnico?
Pois... O Jaime Filipe era casado com a cantora Lina Maria e trabalhava na Emissora Nacional - será que?...
Sim, does it ring any bell?
Não, com a cançonetista Lina Maria.
Também tenho este EP. E não o passo a ninguém!
Um dos malhetes mais divertidos e iconoclastas do Rock português.
"I Am a Chancho", canção de charneira!
(já agora, qual a origem e verdadeiro significado de "Chancho"?)
E não imaginam como eram divertidas as audições colectivas na original Discolecção - época do Hotel Amazônia. Dançava-se e tudo. Ai que saudades, senhores! Que saudades do amigo Gamito!
Pedro: pois foi precisamente na Discolecção, no Hotel Amazónia, que comprei o meu exemplar (algo estafado, infelizmente, mas bem estimado desde então). Que saudades, de facto - e vão 12 anos, no meu caso!
Não estás talvez a ver, mas sabes de certeza: era quem cantava "era uma vez um cavalo/que vivia num lindo carrossel"; "a correr trá lá lá/a saltar trá lá lá/o cavalinho não saía do lugar trá lá lá" nos anos 50.
É ela, sim. E era bem bonita, de facto, dos rostos mais belos da nossa canção de então. E lembras-te então se o técnico seria o marido dela, o Jaime Filipe?
E comer camarão de faca e garfo?... ;-)
Mas pelos vistos tocaste então com a Lina Maria. Não disseste foi se o técnico seria de facto o Jaime Filipe - curioso por onde esta questão nos tem levado!
Só para recordar que me lembro de ver e ouvir o Franjinhas a tocar em Nampula ( durante o Serviço Militar) em Moçambique num grupo chamado OS70 ( ou parecido) o OS era de Ordem do Soldado...eu era mesmo um puto mas cheguei a ver os ensaios, tocavam no Ferroviáro (piscina) e no Cinema Almeida Garrett...as coisas que um tipo se lembra!
Abel: do disco do Duarte Mendes, não há mesmo notícias? Continuo "desesperado" à procura dele...
A Marfer era representada pelo Barata, de facto. Tanto o EP do Victor Gomes como o do Daniel Bacelar são edições originais com o selo Marfer, mas o do Victor Gomes saiu depois reeditado na FF (já nos anos 70).
Epá, e se o cobarde que aí pulula me chama chato?... ;-) E se o gajo fosse às malvas?...
Não liguem!
Eu estou a ler o que estão a falar para aprender ;-)
Estamos todos a aprender, Karocha. :-D
Victor: não é o single da "Canção de Madrugar" (que bela canção), mas um posterior, da Orfeu, "Canção de Todos Nós / Hino à Mulher". É de 1974, e com a referência KSAT 504. Dão-se alvíssaras... Vamos lá ver se é desta que o Abel me ajuda... ;-)
Não tenho, Victor. Nada mesmo... Talvez o Jota (Rato), digo eu.
Não sei se de facto ele terá, mas experimenta talvez perguntar-lhe. Ele tem imensas coisas da África do Sul.
Victor
Sim,foi à falência num ápice, o meu compadre é assim!
Victor
Sim Padrinho de Baptismo do meu rapaz mais velho!
Aluno do meu ex-marido na disciplina de fotografia do curso de artes visuais da escola antonio arroyo.
Victor
O me ex. foi professor na nova, que ficava ao pé da fonte luminosa.
se quiser conto-lhe uma história de antologia(que eu adorava ter visto) passada entre o meu rapaz e o padrinho num bar de putas!
Victor
E bem verdade e eu fiz várias capas para eles!
Victor, e quem eram os De Plástico? E mesmo a Katia Wingel?
E para o Armando Gama...
Eh eh, acicatas-me o interesse! ;-) Obrigado
Está na minha página!
Desconfio que está batido o recorde de comentários de um post.
Viva os Steamer's! Só eles para almejarem esta bitola!
Caro Victor, já nos conhecemos? Pergunto isto por me ter tratado por Pedro, e por que conheço bem o Ramos, aka, "Franjas".
De qualquer maneira, obrigado pela explicação acerca do "chancho".
Abs!
Victor eu nasci e cresci na rua onde o pai e o tio do Eugénio Pepe, tinham a mercearia e deposito de tabaco também, Portanto conheci o Eugénio Pepe desde criança.
O deposito de tabaco na av. dos combatentes é mesmo dele, já vinha de parte do pai.
Lembram-se da K7 Pirata do Blitz e que já aqui foram publicadas? Há uns tempos lembrei-me que seria interessante um blog ou algo semelhante com alinhamentos para compilações. Mesmo sems e concretizarem em disco. Propunha ao Bissaide, ou a outro, que sugira uma compilação virtual (de preferência de coisas portuguesas e pouco conhecidas) subordinada a determinado mote. Pode ser quq alguma editora ou editor ache motivo para uma edição. O chato é que editoras diferentes podem inviabilizar a junção de alguns temas.
Oh! Sr. Stone
O amigo Victor ficou banzado com o Blackmail, talvez em 83? quando o disco saiu (salvo erro). (penso eu)!
Abraço e divirta-se
Penso que os De Plástico eram uma banda New Wave, onde tocavam alguns elementos que, mais tarde seriam dos Street Kids. Não tenho a certeza, mas penso que sim.
Moveis
O Blakmail em 93?
Moveis, o Victor não ficou banzado com o disco (o disco em si), mas com a capa.
Tá perceber ?
Sra. D. Karocha
eu disse em 1983? não é?
Foi em 83 que o disco saiu? não foi? D. Karocha.
Eu
O Lançamento do Blakmail foi no rock rendevous e eu ainda estava grávida.
83?!!!
Obrigada Victor
É de 83, fui buscar o assento de Nascimento.
Quando se quer esquecer algo a mente é do piorio!
Não victor 25.
O da capa do disco morreu!
Dai eu estar baralhada com as datas!
E encontrei uma fotografia do Gonzo muito novinho em minha casa :-)))
Inimiga Humberto????
E músicas nada , rien!
Não tem que pedir desculpa Victor.
O meu Rapaz é economista e está neste momento no congresso do PSD.
Victor disse..."Gramei aquela do chocolate flock shock, a banda mais doce...eheheh...
estamos fartos de tretas e de ouvir contar histórias...eheheh..."
Era assim, no final dos anos 70. O Franjinhas era dos Elo (grandes farras fizeram aqui na minha terra -natal, onde tocaram vários anos, durante 4 dias seguidos), tocava com uma guitarra branca de dois braços e os Elo faziam publicidade na TV ao chocolate "Fock Shock". Quem se lembra?
Por isso a banda Elo era considerada a banda mais doce da época.
Ainda sobre os ELO: Tinham uma canção original com este refrão "estamos fartos de tretas e de ouvir contar histórias...". Ainda sei a música. Chegarama a fazer um teledisco, no final dos anos 70, que passou na RTP.
LoooLLLL Victor
Comigo só homens, tenho outro com 21 e também metido na politica eheheheh
Tenho é o Eduardo mais conhecido por Bexano!
Está no cds, só eu Victor!
E quando começamos a discutir politica, quem estiver ao pé que fuja eheheh
AHAHAHAHAH!!!!!!!
Humberto
a última que me mandou foi o Bruce na Irlanda.
Quanto ao Joe gosto muito e não havia necessidade dos Cold terem feito o que fizeram.
Dai, processo em cima!!!
Karocha fala no Joe, penso referir-se ao Joe satriani, deste musico não tenho nada, nem faz parte dos meus gostos, sem todavia lhe tirar o valor, a que fala do Bruce é Mrs. Mcgrath ?? (se é que tal ??)
Sim Humberto foi esse que mandou e, acabei de perder um comentário que tinha escrito ao Victor :-(
Pronto já cá estou!
Ontem estive a ver um filme com o Dafoe e a Sarandon, que tinha uma banda sonora notável!
Já digo Victor.
Deve ter mais de 20 anos, mas a música era divinal!
Light Sleeper 1992
Música notável a ver se descubro!
Michael Been.
Victor desconhecia a tua veia poética, parecias quase o José Regio em poemas de Deus e do Diabo, olha também tenho aqui um poema, é fraquinho mas é que se pode arranjar.
"Da minha janela á tua vai um pouco de distancia, escorreguei caí na rua numa casca de melância", tás a ver não sou nenhum otario
Voces são uns grandes malucos, passam a noite toda a olhar para o "quadrado".
Antes queria estar sentado no sofá a ouvir Keith Jarret nos concertos de Bremen e Lausanne, ou no concerto de Colónia (Karocha conhece este concerto??), ou Anouar brahem em Astrakan café do que passar a noite aqui. É que eu também tenho os gatos á minha espera para se irem deitar.
Então tens que ouvir o Anouar Brahen em Astrakan café, Jan Garbarek em Twelve moons e Jan Garbarek & Agnes Garnas em Rosensfole (Medieval songs from Norway), estes só para te adoçar a boca.
Já lá fui, mas tem muito para ler e eu não tenho paciência, goste deste blog, curtas e rápidas como as anedotas.
Peço desculpa, estive a tratar do meu blog.
Victor só conheci a Casa Gouveia Machado por passar a porta, como sabes nunca fui musico ia lá dentro fazer o quê?
Recebi Humberto
Ainda não tive tempo para ouvir :-(
Carissimos
Victor e Sr. Stone (e restantes comentedores)
Isto é que vai para aqui uma séria confusão.
O sr. ié-ié, até teve de activar a moderação de comentários!!!
Sem dúvida:
OS STEAMERS bateram tudo ...não conheço um post que tenha tantos comentários...
GRANDES STEAMERS...VIVA...ao fim de quarenta anos, continuam a gerar polémica...
Mais uma vêz fica aqui a minha homenagem a essa grande banda do:
Victor carocha, Dário, Franjinhas e beto romero...
Parabens caro Victor.
Abraço do sempre amigo
Moveis
Sr ié-ié
Porque não coloca as musicas dos Steamers aqui para os comentadores ouvirem???
Tal como está no blog 5 dias!!!
Seria maravilhoso!!!
Obrigado mais uma vêz pelo seu blog e por este post...
Bem haja Sr ié-ié
Abraço
Moveis
Meus caros, sobretudo Victor, Humberto e Móveis e também Anónimos Vários:
É um absurdo o número de comentários a que se chegou, sobretudo tendo em consideração que 99,9% deles nada têm a ver com a matéria em causa.
Além de dezenas de reclamações que já recebi, esta situação afugenta viajantes e atrai anónimos indesejados como já se viu.
Nunca moderei os comentários (apenas apaguei dois por "ordinarices") e as "letrinhas" que surgem no período nocturno apenas têm a ver com os "spam" que aparecem.
Deixei correr, mas os limites já foram ultrapassados.
Sugiro aos meus amigos que apaguem os comentários que nada têm a ver com os Steamers (e aos Anónimos idem, aspas, aspas) - basta clicar no ícone do caixote do lixo - e utilizem para vosso deleite as plataformas tradicionais, do telefone a uma almoçarada bem regada, passando pelas novas tecnologias, vg, as denominadas redes sociais.
Em todo o caso, obrigado pelo vosso empenhamento, mas, convenhamos, já chega, a não ser que tenham algo a acrescentar sobre a matéria.
Amigos como dantes.
LT
Olá Luis Pinheiro de Almeida
Sinto muito essa tua atitude de ditador, isso acabou em 25/04/74. Eu sei que o blog é teu, todos nós sabemos.Se os comentadores forem ao post do Zé Cid estão escarrapachados 64 comentários e 90% é que tem a ver com o Cid. Aí, nada disseste???
E tambem calculo quem te fêz as "DEZENAS" de reclamações (que tu dizes).
Tenho imensa pena que se amordaçe assim um post que até estava a sêr divertido. Não esperava isso de ti LPA.
Para que conste, eu não ponho mais os pés neste post, (e não venhas com essa história da matéria).
Aqui fica o meu comentário e só falta tu eliminares o mesmo.Parece que estamos numa républica elitista, aliás,já me tinham dito, mas eu não acreditei.Pois, todos nós temos agora a prova.
Victor Queiroz
Carocha
UFF, até que enfim vamos descansar! Obrigado, Vítor (Carocha), já não era sem tempo!
António
RESSALVA
As minhas desculpas a todos os comentedores...
NO MEU ULTIMO COMENTÁRIO ONDE ESCRÊVO 90%
QUERIA DIZER 10%.
E até nunca...
Victor Queiroz
Carocha
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