DECCA - SPN 138 - 1972
Born On The Riverside (José Cid) - Poema Verde Do Espanto (José Cid)
Arranjos e direcção musical do Quarteto 1111.
Co-fundador dos Ekos, um dos mais expressivos e mal-tratados conjuntos yé-yé portugueses, Edmundo Falé não chegou nunca, porém, a gravar qualquer disco com os seus companheiros, tendo sido substituído logo no início por José Luís, o "Cliff do Sarrabuco".
A viver em Cascais, EF passa depois esporadicamente pelo Conjunto Mistério e pelo Sindicato (Jorge Palma, etc), após o que se dedica mais à sua actividade profissional como desenhador num atelier.
Mas a música foi mais forte e em 1965 inicia uma carreira a solo, editando logo no ano seguinte o primeiro disco "Eu... Eu Chamei" (TECLA - TE 1004 - 1966), onde é acompanhado pela Orquestra de Jorge Costa Pinto, proprietário da editora.
A sua profissão de desenhador leva-o no início da década de 70 ao Hotel Viking, em Armação de Pera, então em construção. Logo que concluído o hotel, o "padrinho" de casamento de Daniel e Fernanda Bacelar, fixa-se no Algarve, permanecendo como disc-jockey no Hotel.
Em 1972, acompanhado pelo Quarteto 1111, edita o seu maior sucesso, "Big Brother Joe" (DECCA - SPN 137 - 1972), que tem também a participação de José Cid na composição, bem como no lado B, "Primeiro Gesto".
Este seu terceiro disco, na imagem, tem igualmente a participação de José Cid/Quarteto 1111.
E o resto é história...
Born On The Riverside (José Cid) - Poema Verde Do Espanto (José Cid)
Arranjos e direcção musical do Quarteto 1111.
Co-fundador dos Ekos, um dos mais expressivos e mal-tratados conjuntos yé-yé portugueses, Edmundo Falé não chegou nunca, porém, a gravar qualquer disco com os seus companheiros, tendo sido substituído logo no início por José Luís, o "Cliff do Sarrabuco".
A viver em Cascais, EF passa depois esporadicamente pelo Conjunto Mistério e pelo Sindicato (Jorge Palma, etc), após o que se dedica mais à sua actividade profissional como desenhador num atelier.
Mas a música foi mais forte e em 1965 inicia uma carreira a solo, editando logo no ano seguinte o primeiro disco "Eu... Eu Chamei" (TECLA - TE 1004 - 1966), onde é acompanhado pela Orquestra de Jorge Costa Pinto, proprietário da editora.
A sua profissão de desenhador leva-o no início da década de 70 ao Hotel Viking, em Armação de Pera, então em construção. Logo que concluído o hotel, o "padrinho" de casamento de Daniel e Fernanda Bacelar, fixa-se no Algarve, permanecendo como disc-jockey no Hotel.
Em 1972, acompanhado pelo Quarteto 1111, edita o seu maior sucesso, "Big Brother Joe" (DECCA - SPN 137 - 1972), que tem também a participação de José Cid na composição, bem como no lado B, "Primeiro Gesto".
Este seu terceiro disco, na imagem, tem igualmente a participação de José Cid/Quarteto 1111.
E o resto é história...
4 comentários:
Não tenho, e nunca ouvi... é mesmo bom?
Deve sêr,pois eu tenho quase todos os discos dele (que são óptimos!!)e mais a mais este é produção do Cid e do 1111.
O Edmundo Falé era ( e julgo que ainda é,não me consta que tenha ficado afónico)uma das nossas melhores vozes,só que não têve a sorte (????)de muitos outros que claro têm a sua qualidade mas a quem lhes foi dada a oportunidade de fazêr COISAS.
CLARO QUE ESTA É A MINHA OPINIÃO!!!
Sou talvez suspeito, mas "Born on the Riverside" e "Poema Verde do Espanto" são duas "bombas" rock. A voz de Edmundo Falé é de facto excelente - totalmente de acordo com o Daniel Bacelar.
Assisti há dois anos, em Viseu, a uma actuação do Edmundo Falé. Superior, brilhante e de grande profissionalismo.
Eduardo Pinto
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