BMG - BVCP-7488 - reedição japonesa em CD (1997)
Tremble If You Must - Sail Away Home - The Night They Drove Old Dixie Down - Mr. Bojangles - I Wish I Could Have Been There (Woodstock) - Whose Garden Was This - Whose Garden Was This - The Game Is Over - Eleanor Rigby - Old Folks - Golden Slumbers/Sweet Sweet Life/Tremble If You Must (Version II) - Jingle Bells
Este é, sem dúvida, um dos mais interessantes álbuns dos anos 70, mais propriamente de 1970, e um dos mais difíceis de encontrar em CD.
Tremble If You Must - Sail Away Home - The Night They Drove Old Dixie Down - Mr. Bojangles - I Wish I Could Have Been There (Woodstock) - Whose Garden Was This - Whose Garden Was This - The Game Is Over - Eleanor Rigby - Old Folks - Golden Slumbers/Sweet Sweet Life/Tremble If You Must (Version II) - Jingle Bells
Este é, sem dúvida, um dos mais interessantes álbuns dos anos 70, mais propriamente de 1970, e um dos mais difíceis de encontrar em CD.
46 comentários:
John Denver! Annie´s song é uma das minas preferidas para o top ten pessoal. Fantástica.
Não é deste disco, mas de um outro -Back Home Again.
John Denver ao fim de nem sequer meia dúzia de discos já tinha um Greatest Hits
O GRANDE JOHN DENVER
Era um dos meus favoritos pois quabdo o ouvia cantar,fechada os olhos e tinha a noção de estar cavalgando naquelas incomparáveis campinas americanas.
Muitas vezes me senti no Grand Canyon.
Foi uma pêna ter-se esquecido de meter gasolina no avião e "espetou-se".
Isto dos "COPOS" é uma chatice.
Confesso que quando soube,fiquei admirado,pois o homem tinha um ar tão "CLEAN" que nunca imaginei....
E, como já sabe, chegou-me às mãos no dia em que tivemos conhecimento da morte dele, a 12 de Outubro de 1997...
Muitos "pseudo-entendidos" gozam, mas eu também sempre gostei de John Denver!
O que tem John Denver de melhor? A resposta? Tom Paxton...
Tom Paxton é um pouco panfletário, de um modo que Bob Dylan sempre conseguiu evitar, por causa do génio de composição.
"Peace will come" de Paxton é a música que aprecio. Tenho um greatest hits só por causa dessa.
John Denver é um compositor ao nível dos melhores que conheço. E meço as palavras.
...o que é interessante é ver como é que as mesmas coisas provocam reacções tão díspares...
Embora lhe prefira o album seguinte, "Poems, Prayers and Promises", para mim este ainda faz parte da grande fase do John Denver, que é a inicial (este é o seu terceiro LP, se não me falha a memória).
Era uma altura em que Denver, acabadinho de sair do turbilhão de Greenwich Village, misturava as suas composições originais com outras dos autores "Folk" seus contemporâneos, sem nunca se esquecer da sua devoção a Lennon & McCartney.
Dizer que o melhor que este disco contém é Tom Paxton, devido à canção que lhe dá o título, parece-me um enorme "fundamentalismo paxtoniano" (mas não há ninguém mais "fundamentalista" de Tom Paxton do que eu...!) e indício de quem não gosta nada, mas mesmo nada de John Denver. Para além do mais, é esquecer Jerry Jef Walker e outros como o próprio Jacques Brel, já que "Old Folks" é a melhor interpretação americana de Brel que conheço, mesmo superior às do Scott Walker. E "The Game is Over" ainda hoje me consegue comover ("Time, there was a time, you could talk to me without speaking...")...
Por outro lado, pegar em John Denver por "Annies's Song" é pegar-lhe pelo lado errado... Embora "Back Home Again" seja um album bem equilibrado, penso que o lento declínio de John Denver começa exactamente aí, no "bonitinho" de "Annie's Song"...
Paxton "planfetário"? Em meia dúzia de músicas, sobretudo as relacionadas com o tema da "Guerra", sim... Mas nunca um "planfetário militante", como o foi, por exemplo, Phil Ochs. São de Paxton as melhores "Love Songs" da "folk" americana...!
Quanto ao "génio da composição" de Dylan, isso levou-o a que nas suas canções seja sempre possível encontrar uma coisa e o seu inverso, tal como o próprio afirmou, com muita "lata" e cinismo, uns anitos depois. A fama de um Dylan "bigger than life" é a maior injustiça (ia quase a escrever fraude...) que sucedeu na história da música "folk" norte-americana. Dylan é um excelente compositor, mas também um fenómeno sociológico. Foi o "Herói" de uma geração que precisava de heróis.
Citando Brecht, felizes das gerações que não precisam dos seus heróis...!
Gostei deste comentário do Luís (Mira). Tal como a ele, The Game Is Over continua a comover-me. Muito.
Se tivesse de escolher as minhas favoritas de John Denver, a lista seria, além dessa e da que dá o título a este álbum, e sem ordem específica:
Leaving on a Jetplane (também soberbo cantado por Peter, Paul & Mary)
Rocky Mountain High (muito tocou essa música quando há um ano andei por lá, Colorado, Wyoming, Montana e Idaho...)
Sunshine on My Shoulder
My Sweet Lady
Estarei a esquecer alguma?
Luís Mira:
1. De facto, não adoro Denver.
2. Não disse que o melhor deste disco seja Paxton, mas sim que Paxton é do melhor que Denver tem. Talvez seja um exagero (aceito) mas sou normalmente exagerado!!!...
3. Depreende-se, no que diz respeito a Brel, que prefiro Scott Walker.
Abraço
Teresa,
Acho que se esqueceu, pelo menos, de "For Baby", se possível na versão dos Peter, Paul and Mary ("I'll walk in the rain, by your side, I'll cling to the warmth of your tiny hand...")... e de Colorado...e de Goodbye Again.... e de Starwood in Aspen ... e de.....!
Se a muitas músicas chegou pelo "Em Órbita", a outras chegou pelo Luis Mira. John Denver é um deles. Curiosamente há um duplo album ao vivo que ele gravou numa cassette -ainda tem cassettes e há-de ter - que agora não encontra, pelo que cita de memória, em que o disco começa com o John Denver a cantar "The Musis is You", o speaker depois diz "Ladies em gentelemen - Johne Denver" - há um histerismo na plateia. John DEnver grita "good evening" e gargalha. Quando lá para o meio aparece "Annie Song" ele faz um intermezzo e dedica a canção ao sol das sua vida, à sua lovely wife - Annie. Ainda escreveria "Annie's Other Song" .A decadência começa aqui - afinal havia outra, depois é o que se sabe.
Podium de canções cantadas por Denver? Sim, "Leaving on a Jet Plane", "Rhymes and Reasons" e "Pls Daddy", uma canção de Natal - Daddy não chegues bebado neste Natal que a mãezinha fica a chorar.
"By jove"!, Gin-Tonic, como diria o Capitão Blake (ou o Philip Mortimer, não me lembro bem). essa do paizinho não chegues bêbado deve ter sido encomenda do "Salvation Army"!!!
Abraço
Chama-se "An Evening With John Denver", Caro Gin-Tonic. E já lá estão todas as orquestrações todas que o hão-de matar...!
Caro JC,
Há pouco fiz seguir a mensagem e esqueci-me de lhe responder. De Tom Paxton por John Denver só me vêm à memória três canções: Forest Lawn e Jimmy Newman, do segundo album, e este "Whose Garden..". Refresque-me lá a memória...
Um abraço!
Caro Luís Mira, tudo o que escreveu sobre Dylan é verdade. Todavia, trata-se apenas de uma parte da verdade. E quando falo de músicos, prefiro começar por analisar a música propriamente dita.
1. Antes de mais nada, Bob Dylan sempre foi um Rock'n'Roll Star. Apesar de influenciado por Woody Guthrie ou Hank Williams, acima de tudo quis dar continuidade à expressão de Buddy Holly, Elvis Presley e Chuck Berry. Com este último aprendeu como transcrever a linguagem poética das ruas para a letra de uma canção, o humor, e a atenção no detalhe.
2. A ascensão a "herói", a "Rock Star with brains", foi trabalhada/fabricada pelo próprio Dylan. Criou uma imagem, copiada por todos (logo, logo, até John Lennon usava os Ray Ban escuros), e "escondeu-se" por detrás de uma aura de mistério e rebeldia.
3. Voltando à música propriamente dita: apesar de Dylan ter assimilado uma centena de influências, foi capaz, logo no 2º LP "Freewheelin", de revelar um estilo próprio. No som, na composição, na interpretação. Façam um exercício curioso... oiçam um punhado de discos de artistas Folk da época e depois escutem "Freewheelin'"... gostem ou não das canções, da voz, chegarão a uma conclusão: Dylan é diferente! Não se trata de ser melhor ou pior, mas sim, diferente. E nesse sentido, puramente artístico, podemos afirmar que ele é "bigger than life". Ou seja, é um mortal como todos os outros mas que não se rege pela normal ordem das coisas, da vida.
... e inventou, também, o plagiar as músicas dos outros - sem nunca o confessar - para vestir as suas próprias letras. Woody Guthrie também o fez, mas nunca o escondeu...
Eu não tenho qualquer aversão pelo Dylan, sendo que gosto até muito de muitos dos seus albuns e muitas das suas músicas. Mas sempre me chateou esse aspecto "fabricado" do mito, como vocé bem lhe chama...
4. Desde cedo, Dylan observou o que se passava à sua volta, da música à literatura, "roubou" aquilo que lhe interessava, e deu início a uma depuração metódica até encontrar o estilo próprio. O mais difícil de alcançar na Arte. Simplificou tudo. As harmonias, os acordes, os solos de harmónica, as palavras, o canto... ele queria chegar rapidamente ao público, queria ser famoso, queria ser como os Beatles, queria ser a estrela planetária... uma "fraude" genial!
5. O resto da história nós conhecemos. Folk-Rock? Country-Rock? Singer-songwriter? Bob Dylan!!! Quando "Subterranean Homesick Blues" ou "Like a Rolling Stone" irromperam nas rádios, nunca se tinha ouvido música assim. Simplesmente por que não existia. Não, expressada com aquela sonoridade e aquelas palavras (ou a forma de dizer/cantar as palavras). Como um actor de composição, que consegue exprimir os mais profundos sentimentos sem nada sentir, Dylan teve a pretensão sem nunca parecer pretensioso. Reparem: mesmo quando Dylan falhou - e não foram poucas vezes -, nunca caiu no mau gosto, na "foleirada", para ser mais claro. Isto, por que Dylan é um esteta...
O que se aprende com vocês!
Ainda bem que não fui eu que disse isso do Bob , filhote ;-)
6. Resumindo e concluindo, Bob Dylan é uma artista único na História da Música. Aproveitou-se de outros para definir a sua originalidade? Sim. Os fins justificam os meios? Enfim, custa dizê-lo, mas os discos estão aí para provar que sim. Uma gigantesca colecção de sublimes canções e revoluções sonoras. Uma onda artística tão forte que influenciou Beatles, Stones, Hendrix... e a saga continua... desde "Time Out of Mind" (1997) que Dylan retoma o caminho esquecido da tradição musical americana, logrando reescrever a sua própria história, o seu próprio estilo...
E ganhou 1 Oscar...
Enfim, toda esta conversa só para chegar ao John Denver... eheheheh...
Gosto muito das canções de John Denver. Talvez por que o meu pai as canta desde que me conheço.
E segui-lhe os passos. Quando começei a tocar pelos bares de Lisboa, "Country Roads", "San Antone Rose", "Jet Plane", ou "Annie's Song", eram canções que incendiavam a plateia.
As canções de John Denver podem não ser muito importantes, mas unem as pessoas. E isso é relevante!!!
Back to Denver:
"on a road of experience..." é outra das melhores- Looking for space.
A voz de Denver tem um timbre que aguenta por si uma canção, mesmo sem instrumentação. Basta fazer a experiência no You Tube e ver os imitadores e o original.
Porque é que gosto de Annie´s song como uma das melhores de sempre no meu top ten?
Por causa da melodia. E por causa da letra.
Não é um poema de luxo, porque é de lugares comuns: "You fill up my senses..." enfim.
Mas é uma grande canção. Gostos.
Karocha, aprendemos uns com os outros!
Não sou grande apreciador de John Denver, sobretudo no lado interpretativo. A excepção aqui é, efectivamente, "The Game is Over", algo mesmo sublime. Já "Annie's Song", umas das minhas canções "do lado esquerdo do peito" a versão Denver é mesmo medíocre. Ouçam, por exemplo, a volta que Roger Whitaker lhe deu e façam a comparação devida.
Ó João Cília, escreveste mesmo que preferes o Scott Walker ao Brel? Ou fui eu que li mal?
Ah, e este album não é assim tão difícil de encontrar em CD - foi uma das minhas mais recentes aquisições (Amazon) aqui há uns meses atrás.
Eu acho e penso que sim filhote, embora ainda tenha que aturar um gajo de quem me divorciei, que acha que sabe tudo.
Tou lixada, vou youtubar, quando me mudar aviso, já faltou mais, quando virem que não ando por aqui, tou a mudar .
Fiquem bem
BFS
Se eu desatasse para aqui a escrever nunca mais parava.
O Luís (Mira), que nesta casa Luís, só Luís, é o anfitrião, citou uma série de títulos de que na altura não me lembrei. Também me esqueci de Country Roads (obrigada, filhote!). Agora ocorrem-me outros, com Follow Me à cabeça e aqueles obcecantes versos de abertura: «It's by far the hardest thing I've ever done / To be so in love with you and so alone». Continuo a perseguir o Mary de Mary Travers (onde ela também canta maravilhosamente esta canção), tanto quanto sei continua por editar em CD. Alguém sabe dizer-me de quem é aquele belíssimo Erica With the Windy Yellow Hair? (notem que nunca tive o LP, é por estas e outras que devia ter nascido mais cedo.
Segui atentamente, agora que me sentei ao pc, todas as coisas que aqui se escreveram.
Denver tinha uma belíssima voz. Era simples e natural a cantar, simples e natural como um poema de Alberto Caeiro ou o gorgolejar alegre de um riacho das suas amadas rockies. Less is more.
Lugares-comuns, como fez notar o José? Sim, claro. Mas eles encerram sempre uma certa sabedoria, ou não teriam atingido tal estatuto. Turn, Turn, Turn (Pete Seeger, Byrds, como se fosse preciso dizer) é um amontoado de lugares-comuns, para cada coisa o seu contraste. So what? Isso faz dela uma uma canção menor? Já para não mencionar ter sido retirada do Livro do Eclesiastes...
Bob Dylan?
«Well, you burst on the scene, already a legend
The unwashed phenomenon
The original vagabond
You strayed into my arms
And there you stayed
Temporarily lost at sea
The Madonna was yours for free
Yes, the girl on the half-shell
Could keep you unharmed »
Perguntemos a Joan Baez, que nunca conseguiu libertar-se do fantasma.
Voltemos a John Denver. Quando pus aqui o primeiro comentário, supus estar só a falar para o Luís, que já sabe da história. Não sabia que Denver ia ser tão comentado. Aqui fica o relato de como, há mais de dez anos, o CD de Whose Garden Was This, edição japonesa a custar-me quase oito contos, me chegou às mãos uma hora depois de saber da morte dele:
http://gotaderantanplan.blogspot.com/2007/10/john-denver-whose-garden-was-this.html
Bom, isto depois de um Vale Meão e um Dow's 20 anos é complicado. Mas foi através do Denver de "Whose Garden Was This" que descobri Paxton, do qual tenho apenas 2 álbuns: "How Come The Sun" e "Tom Paxton 6". De Denver só tenho o "Poems Prayers & Promises", por isso não refresco memória nenhuma: acho o Luís Mira tem razão quanto`aos temas de Paxton interpretados por Denver.
Teresa (quem quer que v. seja): Erika é uma composição de Mary Travers e Lee Holdrige, segundo o meu álbum "Mary" em vinil.
JC,
E eu adeio-o amigavelmente por ter esse tesouro... :)
(obrigada pela informação)
Partindo do princípio que o João Cília sou eu, caríssimo Rato, o que estou longe de poder confirmar, não, não escrevi isso. Longe de mim tal aleivosia. Apenas disse que das versões americanas do Brel prefiro as do Scott Engel, aka Walker. Oh, homem!, Brel é Brel! Não me maltrates, por favor!...
De Denver, além de "Whose Garden", devorei também "Aerie" e o primeiro "best of". Acho curioso como, a partir de Denver chegam a Paxton. Eu chego mais facilmente a Paul Williams.
Ah! E dei muito a conhecer aos filhotes o disco de Natal de Denver com os Muppets.
MALTA
Depois de uma noite bem passada com a rapaziada deste Blog e não só (eles sabem a que é que me refiro!!)o john Denver apareceu-me em sonhos,e pediu-me par lhes agradecer esta interessante catadupa de opiniões tão dispares (assim é que é giro!!)sobre a sua obra.
O Luis uma vêz mais está de parabéns,por ter trazido á luz do dia mais um tema que espevitou o pessoal,
ASSIM É QUE É GIRO!!!
As voltas que isto deu...
Eu, entretanto, fugi para fazer a minha preparação prévia ao concerto do José Cid. Ainda estou em recuperação, o que promete durar mais alguns dias...
Mas, em termos de informação ou comentário útil, não haverá mais nada a dizer, a não ser talvez informar a Teresa de que emprestei ao Sr. Rato, frequentador deste blog, os meus três discos de vinil da Mary Travers, incluindo o primeiro, "Mary". Se fôr bem "trabalhado" ainda é capaz de os limpar e de os pôr à disposição no seu próprio blog. Façam uma forcinha e peçam-no...
Quanto ao Filhote, a discussão levar-nos-ia longe e dúvido que possa ser feita aqui, com "valor acrescentado" para ambas as partes e a comunidade bloguista.
Porque vocé colocou a questão directamente, não me consigo aperceber de nenhuma sonoridade especial no primeiro disco do Bob Dylan. Confira, por exemplo, a interpretação de "The House of the Rising Sun" que ele aí faz com qualquer outra anterior da comunidade "folk", a de Woody Guthrie, por exemplo. Não vejo grandes diferenças.
E, para não sairmos do mesmo campo, compare agora com a futura versão dos "Animals" e confira a data da gravação... Dylan inventor do "Folk Rock" é outra das mentiras que nos lançaram à cara!
É por isso que me aborrece um pouco a vida do Sr. Robert Zimmerman. Está cheia de buracos, cheia de mentiras, cheia de traições... E ele vai-nos comandando nesse jogo, a seu bel-prazer, como se fossemos marionetas ao seu serviço. Hoje, como ontem, inventa a seu prazer e nós, embevecidos, olhamos para ele com cada vez maior espanto e dizemos que sim...
Mas longe de mim, tal como lhe disse no anterior post, negar a importância de muitas das canções e dos albuns de Dylan. Não é por simples masoquismo que os tenho todos, em vinal, até ao Desire...
Caro Luis
Antes de mais,deixa-me dizer-te que foi um enorme prazer termos-te conhecido ontem a ti e á tua mulher na nossa última "desbunda" ontem á noite organizada pelo Luis e o seu Blog.
É um prazer ler os teus comentários demonstrando sempre um profundo conhecimento sobre a matéria.
O Luis tal como todos nós que adoramos música,deve estar positivamente "babado"com a tua colaboração e conhecimentos
WELLCOME!!!!
Paul Williams!
Just an old fazhined love song é um disco de colecção, intimista e que pouco terá a ver com Denver. É de 1971 ( tive de ir aos arquivos porque o LP não tem a data indicada) e é uma pequena maravilha.
E em 1975 publicou Ordinary Fool, com duas canções que valem o disco: Flash e Ordinary fool, mais um bónus: Old Souls, da banda sonora de Phantom of Paradise e que a Pagina Um, passava na voz de uma cantora. Para dizer o nome tenho que fazer um pequeno esforço...Jessica Harper, voilá!
O Luís Filipe Martins deve lembrar-se. Eu lembro muito bem e é de 1975.
O tema Flash, passava bastas vezes no rádio de Jaime Fernandes e João David Nunes.
Foi aí que ouvi a primeira vez. E ficou como lembrança perene.
Caro Daniel,
Obrigado, mas ...... não exageremos!!! Há por aqui muito boa gente que sabe mais de música a dormir, do que eu acordado...
É claro que não sou um fã do José Cid, mas foi um excelente pretexto para vos conhecer pessoalmente.
Encontrei aquilo que já esperava: um grupo despretensioso e bem disposto, unido não só por um verdadeiro Amor à causa da "Música" mas também em torno do prazer de uma sã confraternização.
Só tenho pena de uma coisa: que, em vez dos vossos comentários algo dispersos (que, mais tarde ou mais cedo, se vão perder...), não dediquem algum do vosso tempo a escrever uma parte importante da "História" da música portuguesa que viveram por dentro e que só vocés poderão escrever.
Um Abraço para si e um beijinho à Fernanda.
Eu sei pouco comparado com vocês, gosto de algumas do cid e, neste momento sou franca, gosto de qualquer um que me faça bem à alma...
Há umas horas tentei comentar aqui, mas o Blogger estava com os azeites e dava erro sempre que tentava abrir esta caixa.
Venero Paul Williams. A banda sonora de Phantom of the Paradise é, aliás, um dos discos da minha vida (http://gotaderantanplan.blogspot.com/search/label/Os%20discos%20da%20minha%20vida). E Old Souls, por Jessica Harper, é uma música soberba.
E a banda sonora de Bugsy Malone?
Seja como for, eu sou uma ignorante chapada face às pessoas que aqui comentam :)
Lembrar-me-ia mais depressa dos...Bread.
Um grande grupo com dois bons discos: Baby im a want you e Guitar man
Luís Mira, NUNCA REFERI AQUI o 1º LP de Bob Dylan!!!
O disco Folk que menciono nos posts anteriores é "The Freewheelin'", o 2º LP do artista em questão (ponto 3 da minha dissertação).
Nem gosto particularmente do 1º disco de Dylan, "Bob Dylan". O senhor Zimmermann ainda não se tinha libertado o suficiente das influências e permanecia fechado na sua concha exclusivamente "folkie"...
Grande abraço!!!
Man of constante sorrow do primeiro Lp é uma maravilha. Das que gosto mais de Dylan do começo.
Tem estado a tentar libertar-se do pesadelo José Cid + Herman. De facto como ele ontem disse: com amigos destes não é preciso ter inimigos - ser convidado para uma jantarada e acabar na histeria colectiva do José Cid. O JC tem razão: Mr."Ié-Ié" terá de explicar, muito bem explicadinho, esta faceta Cid. Talvez haja qualquer coisa mais para além do arco-iris.
Bom, mas a questão de vir aqui é apenas para recticar um pormenor mencionado pelo Luis Mira: Os vinis da Mary Travers ainda estão por aqui. O Rato já sabe dessa situação mas´, por motivos de agenda, só em Abril os poderá colocar, devidamente digitalizados, em ratorecords.blogspot.com.
Ganhámos, Gin-Tonic!!!!! Enfim... com uma pequena ajuda mas que se lixe!!!
Quanto ao Cid e ao LT, acho aquilo são cumplicidades lá de Coimbra...
Pequena ajuda do Quim que defendeu 3 penalties!!!
Ou não foi assim, Gin-tonic e JC?!?
A outra, foi uma grande ajuda... aquilo estava mesmo mal parado... porém, não esquecer, o Derlei nunca devia ter acabado a 1ª parte incólume... mas agora, o que importa é celebrar...
VIVA O SPORT LISBOA E BENFICA!!!
Enviar um comentário