Tim teve quinta-feira, dia 05 de Março, uma noite em cheio no seu regresso a Braço de Prata, Lisboa, sala que também deu o título ao seu último álbum a solo.
Tal como em Abril do ano passado, Tim reuniu-se de bons músicos, os repetentes Moz Carrapa (guitarra) e Fred, filho de Kalú (bateria), a que juntou Gabriel Gomes (acordeão).
Desta feita, Fernando Júdice (baixo) não pôde estar presente (só apareceu no final para os aplausos) o que criou problemas a Tim, conforme confessou: "estou habituado a ouvir o baixo".
Todos de negro, fumo no ar, copos de vinho tinto a circular, umas 50 pessoas, a lotação da sala, foi o ambiente adequado e acolhedor para este tipo de concerto acústico, intimista que, espera-se, possa ser repetido anualmente.
Rui Veloso entrou em cena mais para o fim e foi então a jam que os músicos curtem e o povo adora: "Fado Do Encontro", "A Ilha", "Por Quem Não Esqueci", "Sayago Blues", "Postal Dos Correios" e "A Seita Tem Um Radar".
A última, "Chuva Dissolvente", com um deslumbrante desempenho de Rui Veloso na e com a harmónica, teve ainda a participação de Zé Pedro (na guitarra de Rui).
Zé Pedro tinha assistido entusiasmado a todo o concerto sentado à mesa, na companhia do irmão mais novo, "o único", contando histórias dos Rolling Stones, mas não se fez rogado ao desafio de Tim. Tirou os óculos, despiu o casaco e "saltou" para o "palco".
A solo, Tim cantou "Braço de Prata" (bom, esta é instrumental), "Quero Ir", "A Hora das Gaivotas", "O Amor", "Sobrescrito", "Tejo Que Levas As Águas", "Desencontro" "Último Barco", "Olhos Teus" e "Voar".
Como é seu costume, Tim tem uma hábil comunicação com o público e é um excelente contador de histórias.
Um verdadeiro e animado concerto acústico!
Fotografia de Teresa Lage
Tal como em Abril do ano passado, Tim reuniu-se de bons músicos, os repetentes Moz Carrapa (guitarra) e Fred, filho de Kalú (bateria), a que juntou Gabriel Gomes (acordeão).
Desta feita, Fernando Júdice (baixo) não pôde estar presente (só apareceu no final para os aplausos) o que criou problemas a Tim, conforme confessou: "estou habituado a ouvir o baixo".
Todos de negro, fumo no ar, copos de vinho tinto a circular, umas 50 pessoas, a lotação da sala, foi o ambiente adequado e acolhedor para este tipo de concerto acústico, intimista que, espera-se, possa ser repetido anualmente.
Rui Veloso entrou em cena mais para o fim e foi então a jam que os músicos curtem e o povo adora: "Fado Do Encontro", "A Ilha", "Por Quem Não Esqueci", "Sayago Blues", "Postal Dos Correios" e "A Seita Tem Um Radar".
A última, "Chuva Dissolvente", com um deslumbrante desempenho de Rui Veloso na e com a harmónica, teve ainda a participação de Zé Pedro (na guitarra de Rui).
Zé Pedro tinha assistido entusiasmado a todo o concerto sentado à mesa, na companhia do irmão mais novo, "o único", contando histórias dos Rolling Stones, mas não se fez rogado ao desafio de Tim. Tirou os óculos, despiu o casaco e "saltou" para o "palco".
A solo, Tim cantou "Braço de Prata" (bom, esta é instrumental), "Quero Ir", "A Hora das Gaivotas", "O Amor", "Sobrescrito", "Tejo Que Levas As Águas", "Desencontro" "Último Barco", "Olhos Teus" e "Voar".
Como é seu costume, Tim tem uma hábil comunicação com o público e é um excelente contador de histórias.
Um verdadeiro e animado concerto acústico!
Fotografia de Teresa Lage
3 comentários:
Deve ter sido um momento único, inveja. E a propósito de concertos, há tempos alguém aqui contestava, penso que o malandro do Filhote, o facto de o António Manuel Ribeiro ser chamado o Jim Morrison português. Foi agora editado o 1º DVD ao vivo dos UHF chamado...."Absolutamente ao Vivo", o título fará lembrar algo ???
respeito ao Jim Morrison!
o Jim Morrison era um poeta, tinha uma voz fantástica, um carisma único.
O António Manuel Ribeiro simplesmente é careca e tenta disfarçar. é o único facto relevante na sua vida.
Não fui eu, Kerouac!!!!
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