domingo, 1 de março de 2009

COOPER S


Tanto fazia, ou era o Austin Cooper S ou o Morris Cooper S. Toda a gente o queria! Um dos maiores ícones dos anos 60.

9 comentários:

JC disse...

Este carro (FE-69-92), um Morris, participou no Rallye de Monte Carlo de 1969 guiado por António Peixinho e Henrique Burnay Bastos.

Camilo disse...

António Peixinho... que depois se "mudaria" para Luanda,correndo pela Alfa Romeo.
Que grandes "lutas" que ele travou com o Nicha Cabral (BMW) de quem eu era fan.
Memoráveis as "6 Horas de Nova Lisboa".
Que saudades!!!

Rato disse...

Nem "toda a gente" o queria. Sempre o achei "duro" e desconfortável (alguns amigos meus tinham-no). As minhas preferências nessa altura iam direitinhas para a Fiat, modelo 850: "herdei" o primeiro quando tirei a carta em 1971 e, depois de o estoirar de encontro a um poste de iluminação pública (o meu pai recebeu "a conta" alguns anos depois) consegui um novinho em folha, que ainda circulou em Portugal até aos fins dos anos 70, mesmo com o volante à direita.

JC disse...

Que me lembre, aqui em Portugal, Peixinho guiou tb um Ford Costina-Lotus e um Ferrari 250 LM, um modelo emblemático da marca. Mas sempre o achei mais coração do que técnica. Araújo Cabral, sim, era um sobredotado para o desporto.

Anónimo disse...

Curiosamente, nos anos 60, havia um guitarrista António Peixinho na banda Os Reactores, que acompanhou Alex. Seria o mesmo? O Alex também foi para Angola, onde aliás gravou em inícios dos anos 70.

JC disse...

Não era o mesmo.

Camilo disse...

JC... quando chovia, o Peixinho corria melhor.
"Era" verdade!!!
A malta, no gozo, até dizia que, debaixo de água, é que o peixinho corria que se fartava!!!

ié-ié disse...

Não te quero contrariar, JC, até porque a viatura pode ser a mesma, mas com pilotos diferentes, mas a foto deste Cooper foi utilizada para publicitar a vitória no Campeonato Nacional de Ralis do eng. Heitor de Morais em 1968.

LT

JC disse...

Não contrarias nada, pois a informação que tenho foi "pescada" na net, por isso vale o que vale (não mtº). Mas podemos ter ambos razão e o carro ter ido ao "Monte" no ano seguinte c/ outros ocupantes. Isso era vulgar na altura, já que mtºs carros eram dos concessionários e, p. ex., o Heitor de Morais trabalhava como engenheiro num deles. Ou então esta foto foi apenas utilizada em publicidade, sem corresponder ao carro efectivo. Como sabes, "os publicitários são uns exagerados".