Já que és tão sumítico em eslarecimentos, a única coisa que posso dizer é que vou dar um pouco de lustro à imagem e colocá-la no sidebar do blog do Rato: é uma boa maneira de evocar o psicadelismo do final dos sessenta.
Confusão minha, Luís, que não percebi tratar-se de um album para colocar discos de 45. Muito giro, realmente, boa descoberta. A propósito, onde fica o LIDL de Benfica? Tens alguma referência?
Fica três blocos imediatamente a seguir ao Fonte Nova, nas traseiras, na Rua José Rodrigues Miguéis. Ali ao pé há uma grande agência da CGD, a Escola Secundária José Gomes Ferreira, a secção portuguesa da International Police Association e ainda a Extensão Rodrigues Miguéis do Centro de Saúde de Benfica. Não muito longe ainda há o ex-famoso Talismã, do Sr. Graça que, quando começava a falar do Benfica trocava tudo, tal a paixão. O que me enfurecia, pois sou anti-Benfica!
Obrigado pela informação, Luís. Presumo então que o melhor será deixar o carro no parque em frente ao Fonte Nova, atravessar o Centro para o outro lado e andar a pé os três quarteirões até encontrar a Cash Converters que ficará então na Rua José Rodrigues Miguéis. Achas que estarão abertos amanhã?
Há lá mais, sim, mas inócuas, ou seja, sem ilustrações de qualquer tipo. Mesmo assim, estás interessado? Mas responde depressa que o Rato vai lá amanhã. Se responderes rápido ainda lá chego primeiro que o Rato, já que vivo próximo! Eheheh!
Obrigadissimo, Luis, pelas tuas precisas indicações: fui lá direitinho e ainda passei um belo fim de manhã na zona. Trânsito diminuto, lugares à farta para estacionar, assim dá gosto ir a Lisboa. A visita ao Cash Converters ainda rendeu 14 albuns: - O album a solo e homónimo do Andy Fairweather Low (1971) que contém o "Natural Sinner", um dos temas que mais anos me levou a repôr: agora tenho-o aqui neste album, no single original e ainda numa coletânea qualquer em CD. -Um album dos Rush ("Permanent Waves") de 1980. Não faço a mínima ideia que tipo de música é, comprei-o pela magnífica capa. - Um Calvário ("Retrospectiva"), também pela capa (cabelos pelos ombros, muito hippie, um "must"!) - Um Shegundo Galarza de 1975 a interpretar músicas de José Afonso, José Mário Branco e Sérgio Godinho (o vinil parece-me nunca ter sido tocado, tal a sua boa aparência) - um original do Marino Marini e o resto é tudo coletâneas de Hits, incluindo 7 "Top of the Pops" (dois de 69, um de 70, três de 1972 e um de 1974), todos eles em muito bom estado. Tudo isto por 7,50 euros. Dou por mim a pensar quanto é que darão aos infelizes que lá vão vender os discos. Nem deve dar para o que eles gastarão em transportes. Depois ainda dei uma volta pela Fonte Nova (aos anos que lá não ia) constatando o "encolhimento" da livraria Castil noutro local e o desaparecimento de mais uma Valentim de Carvalho (penso que já não deve existir nenhuma em todo o país). Finalmente almocei num restaurante localizado nas traseiras do centro comercial, chamado "Via Veneza", onde me deliciei com um dos meus pitéus preferidos, arroz de cabidela de frango do campo. Só foi pena não teres aparecido por lá também. Um abraço e um FELIZ ANO NOVO! Sabes que 2008 vai ser o "Ano do Rato"? Tenho que me comportar bem, eheheh...
Ora ainda bem que te deliciaste. Fico contente! Também andei pelo Fonte Nova, mas para comprar o jornal e beber um cafèzito (até esta semana era a 45 cêntimos, mas o homenzito fez obras no quiosque contratou 3 brasileiras vistosas e agora estamos a pagar isso tudo. mesmo assim é o mais barato). Já não há Valentim há algum tempo. O único Valentim que agora conheço é o do Saldanha Residence. O Fonte Nova tinha um restaurante fantástico, de grelhados, mas fechou. No galego "Favas Contadas" enfim... há coisas piores.
Para comprares isso tudo deves ter passado a manhã no Converters. Eu confesso que tenho pouca paciência. Começo a ficar muito deprimido e não vejo nem 10 por cento.
A Castil ganhou em vir cá para cima, mas enferma de um mal congénito: tem os livros mais caros do mercado, não percebo porquê.
Quem costuma estar no "Via Veneza" é o Luís Laureano Santos que chegou a colaborar no Em Órbita.
11 comentários:
Já que és tão sumítico em eslarecimentos, a única coisa que posso dizer é que vou dar um pouco de lustro à imagem e colocá-la no sidebar do blog do Rato: é uma boa maneira de evocar o psicadelismo do final dos sessenta.
Mas olha que não há mais nada para dizer. Olha, dá para guardar 10 EPs ou singles.
LT
Espectacular!
Não há lá outra coisa dessas para mim?
Confusão minha, Luís, que não percebi tratar-se de um album para colocar discos de 45. Muito giro, realmente, boa descoberta.
A propósito, onde fica o LIDL de Benfica? Tens alguma referência?
Fica três blocos imediatamente a seguir ao Fonte Nova, nas traseiras, na Rua José Rodrigues Miguéis. Ali ao pé há uma grande agência da CGD, a Escola Secundária José Gomes Ferreira, a secção portuguesa da International Police Association e ainda a Extensão Rodrigues Miguéis do Centro de Saúde de Benfica. Não muito longe ainda há o ex-famoso Talismã, do Sr. Graça que, quando começava a falar do Benfica trocava tudo, tal a paixão. O que me enfurecia, pois sou anti-Benfica!
LT
Obrigado pela informação, Luís. Presumo então que o melhor será deixar o carro no parque em frente ao Fonte Nova, atravessar o Centro para o outro lado e andar a pé os três quarteirões até encontrar a Cash Converters que ficará então na Rua José Rodrigues Miguéis. Achas que estarão abertos amanhã?
Não tenho indicação em contrário. Dia 01 é que fecha tudo!
LT
Há lá mais, sim, mas inócuas, ou seja, sem ilustrações de qualquer tipo. Mesmo assim, estás interessado? Mas responde depressa que o Rato vai lá amanhã. Se responderes rápido ainda lá chego primeiro que o Rato, já que vivo próximo! Eheheh!
LT
Nesse Cash Converters comprei uns belos disquinhos!!!!!
Obrigadissimo, Luis, pelas tuas precisas indicações: fui lá direitinho e ainda passei um belo fim de manhã na zona. Trânsito diminuto, lugares à farta para estacionar, assim dá gosto ir a Lisboa.
A visita ao Cash Converters ainda rendeu 14 albuns:
- O album a solo e homónimo do Andy Fairweather Low (1971) que contém o "Natural Sinner", um dos temas que mais anos me levou a repôr: agora tenho-o aqui neste album, no single original e ainda numa coletânea qualquer em CD.
-Um album dos Rush ("Permanent Waves") de 1980. Não faço a mínima ideia que tipo de música é, comprei-o pela magnífica capa.
- Um Calvário ("Retrospectiva"), também pela capa (cabelos pelos ombros, muito hippie, um "must"!)
- Um Shegundo Galarza de 1975 a interpretar músicas de José Afonso, José Mário Branco e Sérgio Godinho (o vinil parece-me nunca ter sido tocado, tal a sua boa aparência)
- um original do Marino Marini
e o resto é tudo coletâneas de Hits, incluindo 7 "Top of the Pops" (dois de 69, um de 70, três de 1972 e um de 1974), todos eles em muito bom estado.
Tudo isto por 7,50 euros. Dou por mim a pensar quanto é que darão aos infelizes que lá vão vender os discos. Nem deve dar para o que eles gastarão em transportes.
Depois ainda dei uma volta pela Fonte Nova (aos anos que lá não ia) constatando o "encolhimento" da livraria Castil noutro local e o desaparecimento de mais uma Valentim de Carvalho (penso que já não deve existir nenhuma em todo o país).
Finalmente almocei num restaurante localizado nas traseiras do centro comercial, chamado "Via Veneza", onde me deliciei com um dos meus pitéus preferidos, arroz de cabidela de frango do campo.
Só foi pena não teres aparecido por lá também.
Um abraço e um FELIZ ANO NOVO!
Sabes que 2008 vai ser o "Ano do Rato"? Tenho que me comportar bem, eheheh...
Ora ainda bem que te deliciaste. Fico contente! Também andei pelo Fonte Nova, mas para comprar o jornal e beber um cafèzito (até esta semana era a 45 cêntimos, mas o homenzito fez obras no quiosque contratou 3 brasileiras vistosas e agora estamos a pagar isso tudo. mesmo assim é o mais barato). Já não há Valentim há algum tempo. O único Valentim que agora conheço é o do Saldanha Residence. O Fonte Nova tinha um restaurante fantástico, de grelhados, mas fechou. No galego "Favas Contadas" enfim... há coisas piores.
Para comprares isso tudo deves ter passado a manhã no Converters. Eu confesso que tenho pouca paciência. Começo a ficar muito deprimido e não vejo nem 10 por cento.
A Castil ganhou em vir cá para cima, mas enferma de um mal congénito: tem os livros mais caros do mercado, não percebo porquê.
Quem costuma estar no "Via Veneza" é o Luís Laureano Santos que chegou a colaborar no Em Órbita.
Bom ANO!
LT
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