É engraçado. Aqui há tempos andei à procura de um anúncio à farinha Amparo. Tenho a certeza que o vi algures em jornal ou revista que tenho guardados. Mas ainda não descobri. Consultei ( e comprei) os magníficos livros de memórias dos 50, 60 e 70, recolhidas pelo Joaquim Vieira e...nada.
Ainda não topei a imagem da farinha Amparo, para ilustrar uma croniqueta sobre as licenciaturas obtidas desse modo específico,por pessoas que depois chegam a altos cargos de governo do país...
o volume dos sessenta tem quatro páginas. Duas a preto e branco com fotos dos "reis da canção", com destaque para a fatal Madalena Iglésias, a Simone, o Duo Ouro Negro e o método de recolha de votos distritais, nos festivais da canção. Pouco e resumido. Nas duas páginas a cores, imagens das capas de discos: a mesma madalena, o mesmo Solnado, o mesmo Fernando Farinha, o mesmo António Mourão, Artur Garcia, Antónia Tonicha,Maria José Valério, Trio Odemira, Max, conjunto António Mafra ( este é um grande conjunto, seja pimba ou não. É um dos grandes expoentes da mpp). Daqueles que vocês falam aqui, nem um para amostra.
Tem depois imagens das revistas populare ( R&T, Século Ilustrado, Nova Antena, Flama, Crónica Feminina) e ainda das colecções de cromos que dantes havia.
O livro dos anos 50 tem nada de nada sobre música.
O dos anos 40, tem grandes imagens sobre os filmes clássicos portugueses e mostra a quem quiser ver que Salazar, em menos de 20 anos fez mais e melhor do que esta democracia que deveria mostrar como se faz, aos ditadores.
E já saiu o volume dos anos 70, com imagens que na maioria dos casos já as tenho de revistas e jornais. Mas para quem quiser ver e recordar como foi o PREC e o que se seguiu, é um bom volume.
Lamento que não se façam mais livros deste género consagrados a coisas da música, das artes e de outras vertentes da nossa vida social.
4 comentários:
É engraçado. Aqui há tempos andei à procura de um anúncio à farinha Amparo. Tenho a certeza que o vi algures em jornal ou revista que tenho guardados. Mas ainda não descobri. Consultei ( e comprei) os magníficos livros de memórias dos 50, 60 e 70, recolhidas pelo Joaquim Vieira e...nada.
Ainda não topei a imagem da farinha Amparo, para ilustrar uma croniqueta sobre as licenciaturas obtidas desse modo específico,por pessoas que depois chegam a altos cargos de governo do país...
Esses livros do Joaquim Vieira passaram-me ao lado, mas isso vai ter que ser remediado depressa! Como é tratada a música?
o volume dos sessenta tem quatro páginas. Duas a preto e branco com fotos dos "reis da canção", com destaque para a fatal Madalena Iglésias, a Simone, o Duo Ouro Negro e o método de recolha de votos distritais, nos festivais da canção. Pouco e resumido.
Nas duas páginas a cores, imagens das capas de discos: a mesma madalena, o mesmo Solnado, o mesmo Fernando Farinha, o mesmo António Mourão, Artur Garcia, Antónia Tonicha,Maria José Valério, Trio Odemira, Max, conjunto António Mafra ( este é um grande conjunto, seja pimba ou não. É um dos grandes expoentes da mpp).
Daqueles que vocês falam aqui, nem um para amostra.
Tem depois imagens das revistas populare ( R&T, Século Ilustrado, Nova Antena, Flama, Crónica Feminina) e ainda das colecções de cromos que dantes havia.
O livro dos anos 50 tem nada de nada sobre música.
O dos anos 40, tem grandes imagens sobre os filmes clássicos portugueses e mostra a quem quiser ver que Salazar, em menos de 20 anos fez mais e melhor do que esta democracia que deveria mostrar como se faz, aos ditadores.
E já saiu o volume dos anos 70, com imagens que na maioria dos casos já as tenho de revistas e jornais. Mas para quem quiser ver e recordar como foi o PREC e o que se seguiu, é um bom volume.
Lamento que não se façam mais livros deste género consagrados a coisas da música, das artes e de outras vertentes da nossa vida social.
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