Também comprei o jornal para ler a crítica que afinal é apenas uma recensão a discos antigos já recenseados há mais anos que o autor tem de idade adulta.
Escrever sobre a música de George Harrison, particularmente em All things must pass, devia ser um exercício que reflectisse a audição pessoal do disco, com ênfase nas diferenças que esta nova versão rematrizada apresenta em relação a versões anteriores e que são pelo menos três: a original em LP, a de 1988 e a de 2001 ( e não 2000 como se escreve).
Era sobre isso que gostaria de ler. O resto pode ser lido em qualquer sítio na internet em que se escreva sobre George Harrison. Na verdade até se pode ler na internet o tipo de crítica que gostaria de ler aqui, no jornal. Mas é por isso mesmo que deveria ser uma escrita personalizada e não qualquer coisa que parece copiara da wikipedia.
O texto que gostaria de ler seria sobre a experiência pessoal do autor ao ouvir do disco. Tal como gostaria de ler aqui no blog. O tempo em que foi ouvido, o ambiente de audição da época, a noção que a música tinha para cada um e o relacionamento com outras músicas da época.
Ou seja, uma experiência pessoal que afinal todos têm...
5 comentários:
Também comprei o jornal para ler a crítica que afinal é apenas uma recensão a discos antigos já recenseados há mais anos que o autor tem de idade adulta.
Escrever sobre a música de George Harrison, particularmente em All things must pass, devia ser um exercício que reflectisse a audição pessoal do disco, com ênfase nas diferenças que esta nova versão rematrizada apresenta em relação a versões anteriores e que são pelo menos três: a original em LP, a de 1988 e a de 2001 ( e não 2000 como se escreve).
Era sobre isso que gostaria de ler. O resto pode ser lido em qualquer sítio na internet em que se escreva sobre George Harrison.
Na verdade até se pode ler na internet o tipo de crítica que gostaria de ler aqui, no jornal.
Mas é por isso mesmo que deveria ser uma escrita personalizada e não qualquer coisa que parece copiara da wikipedia.
Não posso deixar de te dar razão, José, e foi exactamente o que disse a Teresa.
O Nuno tinha obrigação de fazer diferente, estou de acordo.
O texto dele parece mais meu, que não sou crítico, mas tão-só jornalista.
LT
Ora ainda bem que não fui o único a achar o artigo um monte de banalidades
O texto que gostaria de ler seria sobre a experiência pessoal do autor ao ouvir do disco. Tal como gostaria de ler aqui no blog. O tempo em que foi ouvido, o ambiente de audição da época, a noção que a música tinha para cada um e o relacionamento com outras músicas da época.
Ou seja, uma experiência pessoal que afinal todos têm...
tens toda a razão, José, o tempo... o tempo!
LT
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