quinta-feira, 15 de maio de 2014
EXILE ON MAIN STREET
ROLLING STONES RECORDS - 500-11/12 - edição espanhola (1972)
É tido como um dos melhores álbuns dos Rolling Stones.
Para mim, nem por isso...
Lembro-me bem de ter comprado este duplo em Orense, à época, e de ter assinalado, as canções do meu gosto: "Rocks Off" (rápida), "Rip This Joint (r), "Tumblind Dice" (lenta), "Sweet Virginia" (l), "Thorn & Frayed" (l), "Loving Cup" (l), "Happy" (r), "Ventilator Blues" (l), "Let It Loose" (l), "All Down The Line" (r) e "Shine A Light" (l).
Interessante...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
7 comentários:
Este disco foi promovido pela Sonolar de Braga, com a oferta de uns posters amarelos de um preto em tom avermelhado e com três esferas na boca.
Julgo que ainda tenho esse poster que ficou muito tempo colado a fita cola na porta do meu quarto, em parceria com um outro dos Chicago do álbum VI em tom de azul.
O disco, comprei-o mais tarde nos anos noventa nas promoções Nice Price, em prensagem alemã.
Suspeito que não é das melhores e por isso um dia destes compro a original.
As prensagens originais, "first press" dos lp´s são mesmo as melhores.
Já confirmei em vários casos.
Subscrevo, José. Quase sempre são as melhores...
Interessante, Ié-Ié, sim senhor, tal como é interessante essa edição espanhola. Inclui os postais?...
Sim estão lá os postais... intactos, os 12, ainda por rasgar, tipo poster...
LT
Por falar nestas picuinhices, no outro dia fui ver o filme Transcendence que não é nada transcendente, mas é de ficção científica, género que gosto.
No início há um tema musical de Jorma Kaukonen- Genesis- do álbum Quah!, de 1974.
A meio do filme um dos protagonistas coloca a girar o disco numa aparelhagem "high-end": possivelmente um amplificador McIntosh, a válvulas ( talvez o mítico MC 275) e com um gira-discos apropriado que não descobri a marca. O disco, esse, não é o original ( da Grunt) e o lado em que o pick-up "pica" a música não é o original, porque a música é a primeira do lado um e no filme aparece como sendo uma das últimas...
Em várias cenas desse mesmo filme "Transcendence", a iluminação solar aparece por trás de painéis solares, aparentemente colocados na direcção contrária.
A ficção científica dá para tudo.
Em vez de fotovoltaico, estes devem ser fotovoltados.
JR
Este tipo de filmes deveria potenciar a imaginação para voar mais alto e transcender o género.
Não o faz, carecendo sempre de uma historieta açucarada de amour fou ou nem tanto, para cativar não sei que espécie de espectadores.
Como custam muito dinheiro a produzir, não arriscam e quase sempre arruinam o filme.
Apesar disso há quase sempre uma ideia ou outra que se aproveita.
Neste caso, uma espécie de Matrix reciclado em técnicas mais modernas de efeitos especiais.
Enviar um comentário