sexta-feira, 4 de abril de 2014

OBRIGADO, PAUL


"Blitz", 22 de Dezembro de 1987

6 comentários:

Anónimo disse...

Valente!

AR

Anónimo disse...

A notícia do topo esquerdo vai ter um inesperado desenvolvimento. A nova regulamentação americana de direitos de autor permite a McCartney, decorridos que sejam mais quatro anitos, o usufruto das músicas por si compostas e que o malogrado Michael Jackson adquirira sem conhecimento prévio daquele e posteriormente venderia 50% à Sony, essa gigante empresa de pés de barro que, depois dos “walkman”, “black triniton” e “media” americanos, tinha tudo, tecnologicamente e financeiramente, para revolucionar o mundo da música, mas seria o visionário e super intuitivo e também malogrado Steve Jobs, grande apreciador dos Beatles, à batuta da “Apple” ( coincidência ??) que surgiria com o “ipod” e “itunes” lavrando o caminho para o “iphone” e o “ipad”, dando o golpe fatal do digital ao físico.

Desconheço quem levou a melhor em “The Girl is Mine” ( não, não se trata da foto de baixo digna de um genuíno ou usurpador “grande naco” de quem aqui parece estar distraído ) mas, em relação às canções, dúvidas houvessem, e no final estas vão mesmo ser usufruídas por quem as criou. “And in the end
the love you take is equal to the love you make”.

Em relação à parte direita só podemos elogiar o “globetrotter” a quem igualmente se pode aplicar a letra da penúltima música do derradeiro álbum criado pela genial banda tantas e tão célebres foram as personalidades com quem partilhou emoções, para não falar das que aqui partilha connosco.

JR

Queirosiano disse...

Suponho que não é uma nova regulamentação, é o US Copyright Act de 1976, que já previa que as canções escritas antes de 1978 voltariam à propriedade dos seus autores decorridos 56 anos sobre a data em que foram compostas.
Dito isto, a recuperação dos "publishing rights" mesmo ao abrigo desta disposição está longe de poder ser dada como adquirida, dados os interesses em jogo e as decisões contraditórias em casos idênticos.

Anónimo disse...

Queirosiano tem toda a razão, o que me faz agradecer a atenção da correção.

O U.S. Copyright Act de 1976 já previa que os autores pudessem readquirir suas obras anteriores a 1978, decorridos que fossem 56 anos desde a autoria.

O que pode permitir a MaCartney readquirir os direitos, de uma forma progressiva, a partir de 2018 ( Love me Do) até 2026 ( Let it Be), ano este em que McCartney vai perfazer 84 anos, se estiver vivo ( o diabo seja surdo e não frequente o blog IÉ-IÉ ).

Porém,tal não é isento de dúvidas, terá que travar uma batalha legal deveras interessante com a Sony, nomeadamente, por ainda no tempo da banda a dupla Lennon-McCartney ter perdido os direitos para a Northern Songs, para não falar na parte que cabe aos herdeiros de Lennon que, como sabemos, faleceu na primeira metade do período de 56 anos com previsão específica naquela lei. Além disto, o U.S. Copyright Act não é aplicável ao UK.

Esperemos para ver.

JR

gps disse...

quem era menina na capa da élan :)

wetch disse...

Tenho ideia que a menina era uma das assistentes do programa do Luis Pereira de Sousa.