Consigo vislumbrar no nicho que serve de janela, um gravador de bobines que me dá curiosidade em saber de que marca se trata. Akai? Teac? Revox não parece por causa do formato das bobines.
A loja não foi desenhada ou decorada por Tomaz Taveira ,julgo que o arq. era ? Trigo ,. Não podem ver aqui nenhum gravador de bobines ,até porque a loja era tão pequena que os discos mal cabiam nela !!!Lembrem-se que ainda não eram do tamanho de cd . A loja hoje em dia é uma casa especializada em vinhos. Na fotografia ,da esqº para a dtª o "puto " Zé ,eu F.B. o Zé Manel que era um filho de Cascais ( e que tal como o Carlos Alberto Vidal ,e muitos outros marcavam o ponto todos os dias ) ,a seguir a turista americana que enquanto esteve de férias tambem era uma cliente diária ,e modéstia à parte ficou com tão boa impressão nossa que não quis partir sem uma lembrança ,e daí esta linda fotografia.
E já me esquecia de "Don´t touch me ( there), uma pièce de resistence nos concertos.
Esse disco aliás, vai muito bem com o de Meat Loaf, Bat out of Hell, mais ou menos da mesma altura ( finais dos setenta) e por exemplo "i can see paradise by the dashboard light" que é um programa.
O Arqtº Conceição e Silva ,tinha no seu gabinete realmente o Trigo de que falei .Este era realmente conhecido do patronato V.C.,como o Taveira ainda deveria estar em principio ,não me recordava mesmo de ser ele o autor de tão gira fachada de loja e respectiva decoração. As visitas do Conceição e silva eram frequentes pelas lojas V.C. Peço por isso desculpa pela minha errada informação
David Ferreira, que foi patrão da VC, já confirmou que a loja é da autoria do atelier Conceição Silva. Disse também que Tomás Taveira gosta de se assumir como o autor do projecto dentro do atelier, mas que duvida dessa autoria.
Foi mesmo engraçado encontrar aqui esta foto da Fernandinha,pois o puto Zé que está à Esquerda sou eu!!trabalhei naquela loja de 1970 a 1974,depois fui para a sede na Rua Nova do Almada,mas gostaria de esclarecer aqui algumas duvidas...O Arq.da loja foi O Conceição Silva,nas paredes estava pintado um poema de Jorge Amado,e tinha um panfleto com o poema completo para dar aos clientes,naquela montra do lado direito só tinha capas de discos(LPs. ao centro e singles de lado).
Passei muitos dias na VDC. Recordo-me bem do chegar dos caixotes com as novidades músicais. Rercordo-me do "chegar" do Kodachrome , do P.Simon e do No Secrets , da Craly Simon. OMG
Que grande confusão que pr'aqui vai. O projeto é do atelier Conceição Silva, mas é da autoria do arqº Tomás Taveira. E o poema que ilustra a pintura de Sá Nogueira é de HERBERTO HELDER.
27 comentários:
Identificação dos retratados ?
Consigo vislumbrar no nicho que serve de janela, um gravador de bobines que me dá curiosidade em saber de que marca se trata. Akai? Teac? Revox não parece por causa do formato das bobines.
Na Rua Direita, em Cascais, a traça é um dos primeiros trabalhos da autoria do Arqº. Tomás Taveira.
Hoje em dia, a traça original e a pintura exterior ainda se mantêm, mas já não é da VC, é uma lojeca dos 300, ou afins...
calculo que não tenha o cartaz com o Júlio Pereira.
:)
1973
Lembro-me muito bem desta loja... comprei lá o "Remote Control" dos Tubes...
She's a beauty :O)
(único tema que conheço dos The Tubes)
:0)
Verdade, Anónimo?
Os Tubes têm um punhado de boas canções. Nem o "White Punks on Dope" conhece?
A loja não foi desenhada ou decorada por Tomaz Taveira ,julgo que o arq. era ? Trigo ,.
Não podem ver aqui nenhum gravador de bobines ,até porque a loja era tão pequena que os discos mal cabiam nela !!!Lembrem-se que ainda não eram do tamanho de cd .
A loja hoje em dia é uma casa especializada em vinhos.
Na fotografia ,da esqº para a dtª o "puto " Zé ,eu F.B. o Zé Manel que era um filho de Cascais ( e que tal como o Carlos Alberto Vidal ,e muitos outros marcavam o ponto todos os dias ) ,a seguir a turista americana que enquanto esteve de férias tambem era uma cliente diária ,e modéstia à parte ficou com tão boa impressão nossa que não quis partir sem uma lembrança ,e daí esta linda fotografia.
Pedidndo desculpa pela insistência, mas o projectista da loja da VC em Cascais é mesmo do Tomás Taveira!
De facto este trabalho de 'pop art' é um dos primeiros da carreira de TT e contou com a colaboração do pintor Sá Nogueira e do poeta Herberto Hélder.
Os Tubes têm um disco ao vivo que é uma maravilha, semelhante ao dos Cheap Trick da mesma época, no Budokan.
Tenho esse disco dos Tubes e o White punks on dope é um must, desde que o ouvi no rádio da época.
Depois disso, o disco Remote Control também tem interesse.
Mas o tal ao vivo é a real thing.
(S)LB tem razão, a loja da Valentim em Cascais é mesmo do arq. Tomás Taveira (atelier Conceição Silva):
http://www.mimoa.eu/projects/Portugal/Cascais/Shop%20in%20Cascais
ou
http://choosearoyal.blogspot.com/2009/11/perola-de-cascais-valentim-de-carvalho.html
LT
E já me esquecia de "Don´t touch me ( there), uma pièce de resistence nos concertos.
Esse disco aliás, vai muito bem com o de Meat Loaf, Bat out of Hell, mais ou menos da mesma altura ( finais dos setenta) e por exemplo "i can see paradise by the dashboard light" que é um programa.
pensando bem, também conheço o "White Punks on Dope", mas prefiro o "She's a beauty"
O Arqtº Conceição e Silva ,tinha no seu gabinete realmente o Trigo de que falei .Este era realmente conhecido do patronato V.C.,como o Taveira ainda deveria estar em principio ,não me recordava mesmo de ser ele o autor de tão gira fachada de loja e respectiva decoração.
As visitas do Conceição e silva eram frequentes pelas lojas V.C.
Peço por isso desculpa pela minha errada informação
Curiosamente, os Tubes nunca me disseram nada. Faz parte do meu "buraco negro", ou seja, entre 1974 e 1984 foi só mesmo Revolução!
LT
E o arq. Conceição Silva foi o autor do logótipo da Valentim de Carvalho.
LT
David Ferreira, que foi patrão da VC, já confirmou que a loja é da autoria do atelier Conceição Silva. Disse também que Tomás Taveira gosta de se assumir como o autor do projecto dentro do atelier, mas que duvida dessa autoria.
LT
nada me custa acreditar que seja mais uma do TT a por-se em bicos de pés. eles andem muitos por aí...
José...acho que o gravador de bobines que vês na montra, não passa da capa do "Recorded live" dos Ten Years After.
Foi mesmo engraçado encontrar aqui esta foto da Fernandinha,pois o puto Zé que está à Esquerda sou eu!!trabalhei naquela loja de 1970 a 1974,depois fui para a sede na Rua Nova do Almada,mas gostaria de esclarecer aqui algumas duvidas...O Arq.da loja foi O Conceição Silva,nas paredes estava pintado um poema de Jorge Amado,e tinha um panfleto com o poema completo para dar aos clientes,naquela montra do lado direito só tinha capas de discos(LPs. ao centro e singles de lado).
O "putoZé" está certo Conceição e Silva o arqº ,já agora Zé podes mandar-me o teu endereço de mail ou face ?Passaram mil anops !
Olá,o meu facebook é José Sanfins.bjinhos
Passei muitos dias na VDC. Recordo-me bem do chegar dos caixotes com as novidades músicais. Rercordo-me do "chegar" do Kodachrome , do P.Simon e do No Secrets , da Craly Simon. OMG
Que grande confusão que pr'aqui vai. O projeto é do atelier Conceição Silva, mas é da autoria do arqº Tomás Taveira. E o poema que ilustra a pintura de Sá Nogueira é de HERBERTO HELDER.
Um abraço ao meu amigo Zé.
Um abração
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