Ao fim do dia conversar com o pessoal das agências de navegação e transitários e beber umas imperiais, jà agora. Carlos Caria dis-me qualquer coisa. explica-te
O "British-Bar" nunca teve piratas. A bebida da casa chama-se "ginger beer", uma infusão fermentada de gengibre, mistela que o Jùlio, o Fernando, depois Silva, nunca quiseram revelar o segredo. Por ele dispensou a informação. O que bebia, enquanto olhava o relógio a andar para trás, está na palavra-passe. A pirataria que por lá havia eram mesmo os trabalhadores das agências de navegação e dos transitários, a piratariar fretes e outras informações avulsas.
12 comentários:
Alguma razão específica para as grandes caminhadas?
Puro prazer juvenil. Além de ter primos a viver na zona, fazíamos excursões para ver um prédio sobre colunas, o primeiro de Lisboa.
Outra excursão típica da altura era às escadas rolantes da estação de metro do Parque.
LT
e a ginginha ???
Claro... acompanhava o presunto!
LT
E o Pirata nos Restauradores?
Não tinha as "sandes"...
LT
Se tinha ou não sandes não sei, só lá ia beber.
E nunca foste ao British bar no cais do sodré beber um pirata?
Ao fim do dia conversar com o pessoal das agências de navegação e transitários e beber umas imperiais, jà agora. Carlos Caria dis-me qualquer coisa. explica-te
O "British-Bar" nunca teve piratas.
A bebida da casa chama-se "ginger beer", uma infusão fermentada de gengibre, mistela que o Jùlio, o Fernando, depois Silva, nunca quiseram revelar o segredo. Por ele dispensou a informação. O que bebia, enquanto olhava o relógio a andar para trás, está na palavra-passe.
A pirataria que por lá havia eram mesmo os trabalhadores das agências de navegação e dos transitários, a piratariar fretes e outras informações avulsas.
É verdade, já não me lembrava do relogio, quanto ao ginger beer nunca bebi
Os melhores "piratas" eram vendidos no Monsieur Dôdô...
Enviar um comentário