TOMA LÁ DISCO - TLP 002 - 1976
Lado 1
Os Pais – O Lenhador – A Costureira – Os Carteiros
Lado 2
Os Palhaços – O Pasteleiro – Os Vendedores – Os Amigos
É escassa a produção portuguesa de Discos de Natal. Algumas pontas soltas por aí perdidas, a maior parte singles e EPs.
Mas existe “Operários do Natal”.
A editora discográfica “Toma Lá Disco”, uma cooperativa de música, teve curta duração, mas teve o tempo suficiente para conseguir produzir uma boa mão cheia de discos que marcam a música portuguesa.
Neste número encontra-se o LP dos “Operários de Natal”.
O disco foi gravado em 1976 e reúne as canções de um espectáculo que, como o mesmo título, foi representado no Teatro Adóque, um barracão improvisado a fazer de teatro, no Martim Moniz (Lisboa), onde agora se erguem vários mamarrachos.
Apetece dizer que um naipe de poetas e artistas conseguiu realizar um trabalho em que as crianças são tratadas como gente e não como uns patetinhas e, por isso, está longe, muito longe, das costumadas parvoeiras.
Apetece dizer: tratadas com dignidade.
Canções com textos partilhados entre José Carlos Ary dos Santos e Joaquim Pessoa, interpretados por Carlos Mendes, Paulo de Carvalho e Fernando Tordo, que também escrevem as músicas, e introduzidas pela belíssima voz de Maria Helena d’Eça Leal.
Aqui terá que dizer que o disco faz parte do cancioneiro da vida dos filhos, começa a fazer parte da dos netos e, dirá ainda, que é um disco muito, mas mesmo muito cá de casa – “cada amigo nosso vale mais que um pai natal”.
Por muitos natais se cantaram estes operários. O tempo foi passando e, hoje, já não encontra a voz desafinada de alguns que à volta da mesa, e não só, se faziam ouvir.
Colaboração de Gin-Tonic
Lado 1
Os Pais – O Lenhador – A Costureira – Os Carteiros
Lado 2
Os Palhaços – O Pasteleiro – Os Vendedores – Os Amigos
É escassa a produção portuguesa de Discos de Natal. Algumas pontas soltas por aí perdidas, a maior parte singles e EPs.
Mas existe “Operários do Natal”.
A editora discográfica “Toma Lá Disco”, uma cooperativa de música, teve curta duração, mas teve o tempo suficiente para conseguir produzir uma boa mão cheia de discos que marcam a música portuguesa.
Neste número encontra-se o LP dos “Operários de Natal”.
O disco foi gravado em 1976 e reúne as canções de um espectáculo que, como o mesmo título, foi representado no Teatro Adóque, um barracão improvisado a fazer de teatro, no Martim Moniz (Lisboa), onde agora se erguem vários mamarrachos.
Apetece dizer que um naipe de poetas e artistas conseguiu realizar um trabalho em que as crianças são tratadas como gente e não como uns patetinhas e, por isso, está longe, muito longe, das costumadas parvoeiras.
Apetece dizer: tratadas com dignidade.
Canções com textos partilhados entre José Carlos Ary dos Santos e Joaquim Pessoa, interpretados por Carlos Mendes, Paulo de Carvalho e Fernando Tordo, que também escrevem as músicas, e introduzidas pela belíssima voz de Maria Helena d’Eça Leal.
Aqui terá que dizer que o disco faz parte do cancioneiro da vida dos filhos, começa a fazer parte da dos netos e, dirá ainda, que é um disco muito, mas mesmo muito cá de casa – “cada amigo nosso vale mais que um pai natal”.
Por muitos natais se cantaram estes operários. O tempo foi passando e, hoje, já não encontra a voz desafinada de alguns que à volta da mesa, e não só, se faziam ouvir.
Colaboração de Gin-Tonic
3 comentários:
CARO HUGO
Tens toda a razão!!!
Este maravilhoso disco faz parte da minha colecção
Como o tempo voa. Já passaram 33 anos sobre a edição deste disco ..... Este blog merece uma estrela especial de Natal já que ao longo do ano fala das estrelas da música mundial e como alguém disse aí atrás, aqui estamos sempre a aprender. Umas Boas Festas.
Palma -http://www.louletania.com/
E se alguem quiser, tambem tenho o disco....é só partilhar, afinal quem faz o Natal de todos nós?
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