sexta-feira, 4 de novembro de 2011

SPLINTER


DARK HORSE RECORDS - SP-22001 - edição original (1974)

Gravy Train - Drink All Day (Got To Find Your Own Way Home) - China Light - Somebody's City - Costafine Town - The Place I Love - Situation Vacant - Elly-May - Haven't Got Time

A produção é de George Harrison - sim, caçula, foi por isso que comprei o LP - e tem colaborações do próprio George (que assina Hari Georgeson) e ainda de Klaus Voorman, Alvin Lee, Billy Preston, Jim Keltner e Gary Wright, ou seja, os suspeitos do costume.

Todas as canções são originais do duo, composto por Robert J Purvis e William Elliott.

O irmão caçula já mo passou para CD, mas Olivia já prometeu que um dia verá oficialmente a luz do dia.

Excelente disco!

E há muito mais para descobrir como, por exemplo, esta versão ao vivo de "Plane Leaving Tokyo" que o meu primo Henrique Pereira dos Santos descobriu e colocou no Facebook.

Terá sido uma versão disponibilizada por Olivia Harrison como solidariedade para com o Japão, vítima de um tsunami em Março deste ano.

7 comentários:

paulo disse...

Tenho um pirata do George (The Harri Spector Show) que inclui The Place I Love, Gravy Train, Somebody's City, China Light e Drink All Day, todas pelo duo. Segundo o disco, além da produção, o George toca "guitar, dobro, mandolin, harmonica, synthesizer and percussion and does backing vocals".

Muleta disse...

pois é um disco fantastico!!!! sim e foi por isso, do george. eu até desconfio que o john tb andou por lá....

ié-ié disse...

O George tá em todas no disco!

LT

josé disse...

A Página Um de Luís Filipe Martins passou este disco em 7.1.1975 e o tema Drink all day. Durante esse mês passou aliás quase todos os outros- Costafine Town, The place i love, China light.
Não descansei até arranjar o LP.

Nesse mesmo mês, aliás, o programa dava o destaque todo ao então novo disco dos Supertramp, Crime of the century. No dia 15 passava quase o disco completo.

O programa tinha algo interessante e diferente: repetia os discos nos dias e semanas seguintes e dava parea ouvir e começar a gostar. Foi assim que comecei a gostar dos Sparks e de outros. Por exemplo Johnathan Edwards e o disco Celebrate Life que também só descansei quando arranjei. E outros. Muitos outros.
Nesse mesmo mês passou Slowth dos Fairport Convention ao vivo. Foi uma descoberta.

josé disse...

E na segunda quinzena desse primeiro mês de 1975, começou a passar com insistência o fabuloso disco dos Roxy Music, Country Life. O som que então ouvia ainda hoje é a referência e então ouvia-o em mono...mas The Thrill of it all parece-me, mesmo ouvindo agora o lp original em prensagem americana não é a mesma coisa.

O mesmo fenómeno psicológico acontece com os Led Zeppelin de Phisycal Grafitti. O que ouvia na Página Um era o som perfeito desse LP. Em mono, mais uma vez.

josé disse...

E havia um disco mítico dessa altura que só descansei quando arranjei, mas em cd: Jonathan Edwards ao vivo com o grupo Orphan. Dezenas de anos passaram até que o ouvi outra vez. Tal como a primeira vez...

Muleta disse...

Luís Filipe Martins, hoje mais conhecido por Luís Paixão Martins