quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

PIN UPS


RCA - RS1003 - edição inglesa (1973)

Side One

Rosalyn (Jimmy Duncan/Bill Farley-Pretty Things) - Here Comes The Night (Bert Berns-Them) - I Wish You Would (Bill Boy Arnold-Yardbirds) - See Emily Play (Syd Barret-Pink Floyd) - Everything's Alright (Nicky Crouch/John Konrad/Simon Stavely/Stuart James/Keith Karlson-Mojos) - I Can't Explain (Pete Townshend-Who)

Side Two

Friday On My Mind (George Young/Harry Vanda-Easybeats) - Sorrow (Bob Feldman/Jerry Goldstein/Richard Gottehrer-Merseys) - Don't Bring Me Down (Johnnie Dee-Pretty Things) - Shapes Of Things (Paul Samwell Smith/McCarthy-Yardbirds) - Anyway, Anyhow, Anywhere (Pete Townshend/Roger Daltrey-Who) - Where Have All The Good Times Gone (Ray Davies-Kinks)

Na capa, David Bowie e Twiggy.

These songs are among my favourites from the 64-67 period of London.

Most of the groups were playing the Ricky-Tak (was it a "y" or an "i") scene club circuit.


(Marquee, eel pie island la-la). Some are still with us.


David Bowie, 1973

Do meu ponto de vista, é o melhor álbum de David Bowie.

8 comentários:

josé disse...

Um álbum de covers, o melhor de Bowie?

Não conheço muito bem este disco. Na verdade, tirando Sorrow, que me lembro de ouvir no rádio de 73, apresentado por Júlio Montenegro ( como é que me fui lembrar disto?!) não conheço mais.

Mas...e o Ziggy e ainda os do período em que Brian Eno produziu ( Low, particularmente) ou até os dos oitenta ( Scary Monsters)?

Bowie anda muito esquecido, de facto, mas vale a pena ouvir algums discos.

Low, por exemplo.

Rato disse...

Antes do mais esclareço que gosto imenso deste album. Mas...um album de covers não pode ser considerado o melhor do artista. Se não houvesse melhor, ainda se poderia entender. Mas não é o caso...

filhote disse...

Considero até um dos LPs menos conseguidos do Bowie nos anos 70... embora goste, claro!

ié-ié disse...

não percebeste a ironia, Rato e José?

e sim, Filhote, há gostos para todo.

Bowie não é, de todo, a minha praia...

LT

José disse...

Não percebi, mas entendo agora. De facto, Bowie é uma praia um tanto quanto longínqua...

filhote disse...

Não considero assim tão longínqua... é mesmo uma questão de gosto pessoal... não se pode gostar de tudo!

josé disse...

Pois...vejamos.
Ground control to major Tom é uma das canções que ombreia com as melhores da pop, Beatles incluidos.

Depois...Changes. Mudanças pouco significativas até Ziggy. Uns acordes de guitarra acústica que nem eram inéditos na altura e até 1975 foi assim, a cavalgar a onde que os Roxy Music surfaram melhor que ninguém porque tinham Brian Eno e Brian Ferry. Tudo Glam e T. Rex esquecido. Starman, Five years, Rock n´roll suicide ( "time smokes a cigarette", remember?), tudo vinho da mesma pipa ( boa, por sinal).

E a partir de Diamond Dogs em 75, começou a novidade todos os anos, com as roupas e adereços. A música era igual. Rebel rebel é música de discoteca clássica e de rádio do tempo do disco ao vivo dos Velvet Underground, com Sweet Jane ( anterior mas do mesmo género)

Até que em 1980 apareceu Scary Monsters, produzido por quem? Pois, pelo artista e por Tony Visconty mais a participação rigorosa de Robert Fripp ( guitarra em Scary Monsters).Ashes to ashes é a segunda parte de Major Tom ( Space Oddity), uma dúzia de anos depois.
Depois apareceu Brian Eno e a trilogia que tem Low.

Bowie é isto, parece-me. E é muito.



filhote disse...

E os Roxy, muito bem citados por si, José, também são muito para mim. Toda a discografia, incluindo Ferry a solo.