terça-feira, 12 de novembro de 2013
GARDEN IN THE CITY
BUDDAH RECORDS - 2318 054 SUPER - edição britânica (1972)
A
Garden In The City - Love In My Mind - We Don't Know Where We're Going - Lay Lady Lay (Bob Dylan)
B
Jig saw Puzzle - Don't You wait By The Water - Stop! I Don't Wanna Hear It Any More - Somebody Loves Me (Gerswhin/DeSylva/MacDonald) - People In The Front Row
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11 comentários:
Sobre a história de ser ou não "neta de uma portuguesa": fui eu que escrevi na revista Mundo da Canção nº 13 de 15 12 1970 na última página em que trazia a "ficha 11" geralmente pequenas biografias de artistas, que assim era.
Não sei onde fui buscar a informção que aliás nunca mais esqueci, nem sei porquê. A moça tinha então 22 anos e já cantara What have they done to my song, ma.
Curiosamente aqui também diz que é neta de uma algarvia de Tavira...
Suponho que quem tiver facebbok ( não uso disso) lhe poderá perguntar directamente...
Ó José! Em 1º lugar não sabia que tinhas escrito para o Mundo da Canção!
Boa! Tens mais textos?
Em 2º lugar, tenho aqui à minha frente o texto sobre a Melanie e não vejo qualquer referência à sua hipotética ascendência portuguesa.
Estarei a ler mal?
Como quer que seja, também eu sempre pensei nessa eventual ascendência que o título de um dos LPs, "Madrugada", só veio a reforçar.
Vou lá ao feicebuque perguntar...
LT
Ahahaha! "fui eu que escrevi na revista Mundo da Canção nº 13 de 15 12 1970 na última página em que trazia a "ficha 11" geralmente pequenas biografias de artistas, que assim era"...
Escrevi sim, mas com esferográfica e em apontamento. Ahahaha! Em 1970 tinha treze anos e acho que nem o MEC foi tão precoce na escrítica pop. Um dos seus primeiros textos publicado no O Jornal é de 1975. Quando o tipo teria vinte anos ou quase.
A única publicação de relevo em que fui protagonista com nome impresso e que me lembro de ter sido divulgada foi um desenho na Música&Som, sobre Clapton, em Fevereiro de 1978.
Ganhei uma viola acústica da casa Custódio Cardoso Pereira. Parece que seria Almeria mas valia muito pouco em termos sonoros.
Quanto ao desenho deu-me um grande trabalho em fazê-lo a lápis ( ficou uma maravilha...) e depois em passá-lo a tinta da china ( estragou um pouco o efeito).
Quando o vi na revista nem acreditava: uma pequena vinheta que não dava para perceber os pormenores.
Antes disso ganhei uma coisa qualquer num concurso de rádio, que já nem me lembro o que foi, numa estação do Porto ( Júlio Montenegro) com uma crítica a um disco dos Santana ( Amigos, de 1976) .
E foi tudo como escrítico pop.
Para mais pronta resposta à sua pergunta sobre a ascendência portuguesa de Melanie Safka decidi invadir este seu espaço.
A minha fonte foi o José Duarte do Jazz, que em directo num espaço radiofónico narrou a maneira como a conheceu, ao ser recebido por ela após um concerto a que terá assistido. Quando soube que José Duarte era português, Melanie interessou-se, a conversa prolongou-se e ficaram amigos. Melanie tem grande apreço por essa sua raiz algarvia.
Se for possível o melhor é contactar José Duarte. Espero que ele conte a história aos seus alunos na Universidade de Aveiro já que os detalhes são interessantes.
Um abraço
Pela minha parte fico agradecido pelo esclarecimento embora permaneça a curiosidade. O meu apontamento manuscrito na revista de 1970 ( e que ao explicar o fiz de modo equívoco e a dar a entender que tinha sido o autor da tal ficha que vem na revista...) é da época.
Portanto duvido que tenha vindo de José Duarte que tanto quanto me lembro apresentaria, não seu se já nessa altura, o Cinco minutos de jazz.
Agradeço ter "invadido" este espaço para o esclarecimento.
Já coloquei a questão à própria Melanie, ou melhor, no seu site e no feicebuque. Aguardo respostas.
Vou tentar também junto de José Duarte. Não vou largar o assunto.
Muito obrigado.
LT
Não conheço o disco... presumo que "Jig Saw Puzzle" seja a canção de Jagger/Richards... ou não?...
não, não, é um original da própria Melanie.
LT
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