"Superman nº 2", de Richard Lester (dos Beatles), com Gene Hackman, Christopher Reeve e Ned Beatty, estreou-se no cinema Vox, em Lisboa, no dia 30 de Junho de 1983, faz hoje 29 anos.
Cortesia de Teresa Lage
4 comentários:
Anónimo
disse...
Quem diria que um amargurado literário como Lev Tolstoi, contrariando Nietzsche, pudesse destroçar o “Superman” ?
É que, Christopher Reeve rendeu-se à equitação depois de ter montado um cavalo para desempenho do seu papel em “Ana Karenina”, isto apesar de ser alérgico a cavalos, chegando a tomar anti-histamínicos (ouçam sempre os avisos da natureza !), o que haveria de o conduzir a um acidente trágico do qual resultou uma paraplegia que se lhe revelaria fatal (em Portugal, com cavalos as coisas foram ainda mais trágicas com a morte imediata do príncipe D. Afonso, filho único de D. João II e herdeiro a prazo das coroas ibéricas que, a realizar-se naquele momento histórico, muito provavelmente levaria a que hoje a língua franca mundial fosse uma língua ibérica em vez do inglês do “Superman”).
E de Supermen ou Superwomen estamos hoje muito carecidos. Sem estes a reporem uma justiça e o modelo exemplar preexistente do estado social não consigo atingir como resolver a actual crise por que passa o mundo ocidental que, ao fazer crescer os países emergentes em contrapartida do seu próprio abismo, ao mesmo tempo nos promove a globalizados “inframen”, tudo isto obra de um exército de “geeks” para quem o ser humano é menos importante que ganhos fáceis e imediatos em produtos abstractos.
Outra fatalidade ? Superman, volta, tens aqui a tua oportunidade.
Posso estar. Neste particular acompanho o mundo que anda igualmente estranho e descontrolado, sem vislumbre de Supermen ou Superwomen capazes de lhe dar esperança. É a realidade a necessitar de uma fantasia e o Superman é uma boa fantasia.
4 comentários:
Quem diria que um amargurado literário como Lev Tolstoi, contrariando Nietzsche, pudesse destroçar o “Superman” ?
É que, Christopher Reeve rendeu-se à equitação depois de ter montado um cavalo para desempenho do seu papel em “Ana Karenina”, isto apesar de ser alérgico a cavalos, chegando a tomar anti-histamínicos (ouçam sempre os avisos da natureza !), o que haveria de o conduzir a um acidente trágico do qual resultou uma paraplegia que se lhe revelaria fatal (em Portugal, com cavalos as coisas foram ainda mais trágicas com a morte imediata do príncipe D. Afonso, filho único de D. João II e herdeiro a prazo das coroas ibéricas que, a realizar-se naquele momento histórico, muito provavelmente levaria a que hoje a língua franca mundial fosse uma língua ibérica em vez do inglês do “Superman”).
E de Supermen ou Superwomen estamos hoje muito carecidos. Sem estes a reporem uma justiça e o modelo exemplar preexistente do estado social não consigo atingir como resolver a actual crise por que passa o mundo ocidental que, ao fazer crescer os países emergentes em contrapartida do seu próprio abismo, ao mesmo tempo nos promove a globalizados “inframen”, tudo isto obra de um exército de “geeks” para quem o ser humano é menos importante que ganhos fáceis e imediatos em produtos abstractos.
Outra fatalidade ?
Superman, volta, tens aqui a tua oportunidade.
JR
JR
Você anda muito estranho!!!
Posso estar.
Neste particular acompanho o mundo que anda igualmente estranho e descontrolado, sem vislumbre de Supermen ou Superwomen capazes de lhe dar esperança.
É a realidade a necessitar de uma fantasia e o Superman é uma boa fantasia.
JR
Tem Toda razão JR!
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