Sim, pelo menos uma das minha tias, que já morreu, mesmo depois dos oitenta não dispensava um copito de Mateus Rosé às refeições. E, Karocha, não é nenhuma porcaria. É um vinho bem feito que, por exemplo, vai mtº bem c/ comida chinesa.
Se voces vissem os comboios de camions TIR e Contentores que diariamente saem das instalações de da Sogrape em Oliveira do Douro, ficavam com uma opinião diferente sobre o produto. Não existe uva para fazer tanta bebida. O que existe é muitos euros para o Marketing. Abraço.
Se, como diz o nosso amigo JC, o Mateus Rosé, ( e os outros rosés portugueses, julgo) são bons para acompanhar comida chinesa, então está descoberta mais uma arma de ponta para penetrar no cobiçado mercado chinês, para além do pastel de nata que foi um sucesso na Exposição Mundial e não só.
Haja um marketing apropriado para tal, nem que ponhamos o Justin Bieber e a Beyoncé a arrotar a rodos com uma garrafa do luso líquido. E atrás do rosé atravessarão a muralha da China os bons vinhos nacionais num caudal maior que o Yang Tsé.
Nem que tenhamos de chamar ao nosso vinho verde e a muitos brancos, o vinho Amarelo casta Fernão Pires Pinto.
Já estou a ver em Xangai ementas com chop-suey de vaca e sugestão de acompanhamento de Mateus Amarelo Yang-Tsé ou Fernão Pires Pinto.
Para Macau e em força! JÁ!
Beijos para a Karocha ( são já efeitos do Vinho Amarelo a dar à cabeça e a permitir o atrevimento!)
Tem toda razão Karocha. Não é só o vinho que tem razões que a razão não conhece.
Voltando ao tema e porque há mais vida a exportar para além do pastel de nata, acrescentaria, em abono do marketing do vinho luso a caminho da Longa Marcha da China (e rápida marcha pelo tubo digestivo em ordem a um arroto de puro chino muito bem visto naquelas paragens) que dos rótulos constasse, como “slogan”, uma truncada citação de Deng Xiaoping: “Vinho amarelo, vinho tinto, contando que mate a sede, dê arrotos e seja luso, é vinho bom”
Ora, se eles nos surripiaram a energética EDP com a sua “Three Gorges” ( três gargantas) é justo que lhes enchemos também, e exponencialmente, as gargantas com a vinícola “Três Marias” do renovável amarelado da Lixa e assim lixamos os chinos (um arroto para cada garganta, o mínimo olímpico garantido ). Com as Três Marias ao preço de três vinténs, facilmente as Três gargantas passariam a Três Línguas de fora , caídas de torpor a um canto, iniciando um cantonês vernáculo
Comércio este que passaria o crivo do Comité Central. Este já não é assim tão Mao para com o ocidente.
E a China é um país com que temos grandes afinidade. Se eles tiveram que lutar contra o Grande Khan nós temos de lutar contra o Grande Cão puxado à trela pela “troika” que é a nossa dívida soberana.
E não esquecer Cipango ali mesmo ao lado. Para os nipónicos sujeitos ao código Bushido temos o código BoiEnchido omnipresente na nacional salsicharia próprio de Tromba Rija. Caso não se rendam ao código BoiEnchido e permaneçam fiéis ao seu anémico Sushi, temos para regar o seu golfinho, baleia, ou peixe-gato, o nosso Vinho Amarelo, por exemplo o Gatão, com potencialidades para destronar o detestável saké, o único culpado pelo olhos em bico orientais. Se nós lhe construímos Nagasaki ( os americanos iam destruindo tudo com o seu Enola Gay, e ainda dizem que não há gays nos militares !) , agora temos de lhes dar um manguito NegaSaké. O grande problema é que eles não sabem dizer NÂO! Temos de lhes ensinar. A cerâmica caldense pode aproveitar e desempenhar aqui um prestimoso papel.
E não me digam que só há lugar a pessimismos tipo Medina Carreira. Também há mais vida e optimismo peregrino na Meca Carreira e continuação desta ao longo da rota da seda em direcção à China, o que, ao som da música do Tony (também Carreira) dá uma combinação bem mais optimista. “Ai destino … Ai destino”.
Devo ter alguma imunidade, pois os verdes jamais me causaram moca alguma. Também raramente os bebo. Mas nas festas de casamento minhotas eles estão lá em todo o esplendor artesanal das quintas ( claro que os artesanais não têm capacidade de escala para chinês beber).
Por falar em verdes, os de Alvalade deram hoje um contentamento aos desportistas portugueses em geral, ao derrotarem os bascos, estes tiveram a ganhar mas, embebedados com a vitória, acabaram por levar moca dos verdes e acabaram derrotados. A dúvida é se na próxima quinta vamos ter Leão à Biscainho, ou não.
Era suposto dar o efeito contrário. Estou preocupado. Será mesmo "berde" bem "berdinho".
Ou será reminiscências que têm a ver com bascos e o incontornável facto de a fragata Bérrio ser a única que não entra na Guiné. Se é isto retiro a alusão a bascos. Não foi intencional. :)
Estão ali relatados factos que preocupam qualquer um.
Um acidente,uma indemnização inverosímil para um acidente particularmente grave e questões ainda por resolver.
Sinto muito ! Oxalá venha a resolver a seu contento. Compreendo e partilho o gosto pela "Arte da Guerra" de Sun Tzu, além de Mozart, Vangelis e o Demis.
17 comentários:
Ele Há LT
Grande campanha de publicidade e, grande porcaria :-(
Hmmmm, não sei, não.
Sim, pelo menos uma das minha tias, que já morreu, mesmo depois dos oitenta não dispensava um copito de Mateus Rosé às refeições. E, Karocha, não é nenhuma porcaria. É um vinho bem feito que, por exemplo, vai mtº bem c/ comida chinesa.
Se voces vissem os comboios de camions TIR e Contentores que diariamente saem das instalações de da Sogrape em Oliveira do Douro, ficavam com uma opinião diferente sobre o produto.
Não existe uva para fazer tanta bebida.
O que existe é muitos euros para o Marketing.
Abraço.
Carlos Caria
Obrigada, quem tenha feito a campanha merece todos os euros :-)
O Hendrix, à falta de saca-rolhas, estava só a arrancar a rolha de cortiça. O rosé não é servido assim.
A publicidade é a uma empresa de dentífricos, a Pasta Medicinal Couto:
É um artista ... americano !
JR
LooooLLL JR!
Se, como diz o nosso amigo JC, o Mateus Rosé, ( e os outros rosés portugueses, julgo) são bons para acompanhar comida chinesa, então está descoberta mais uma arma de ponta para penetrar no cobiçado mercado chinês, para além do pastel de nata que foi um sucesso na Exposição Mundial e não só.
Haja um marketing apropriado para tal, nem que ponhamos o Justin Bieber e a Beyoncé a arrotar a rodos com uma garrafa do luso líquido. E atrás do rosé atravessarão a muralha da China os bons vinhos nacionais num caudal maior que o Yang Tsé.
Nem que tenhamos de chamar ao nosso vinho verde e a muitos brancos, o vinho Amarelo casta Fernão Pires Pinto.
Já estou a ver em Xangai ementas com chop-suey de vaca e sugestão de acompanhamento de Mateus Amarelo Yang-Tsé ou Fernão Pires Pinto.
Para Macau e em força! JÁ!
Beijos para a Karocha ( são já efeitos do Vinho Amarelo a dar à cabeça e a permitir o atrevimento!)
JR
AHAHAHAHAHAHAHAHAH!!!JR
Mas para tal não foi com certeza 1/2 do vinho amarelo casta Fernão Pires Pinto :-)))))))
Tem toda razão Karocha. Não é só o vinho que tem razões que a razão não conhece.
Voltando ao tema e porque há mais vida a exportar para além do pastel de nata, acrescentaria, em abono do marketing do vinho luso a caminho da Longa Marcha da China (e rápida marcha pelo tubo digestivo em ordem a um arroto de puro chino muito bem visto naquelas paragens) que dos rótulos constasse, como “slogan”, uma truncada citação de Deng Xiaoping:
“Vinho amarelo, vinho tinto, contando que mate a sede, dê arrotos e seja luso, é vinho bom”
Ora, se eles nos surripiaram a energética EDP com a sua “Three Gorges” ( três gargantas) é justo que lhes enchemos também, e exponencialmente, as gargantas com a vinícola “Três Marias” do renovável amarelado da Lixa e assim lixamos os chinos (um arroto para cada garganta, o mínimo olímpico garantido ).
Com as Três Marias ao preço de três vinténs, facilmente as Três gargantas passariam a Três Línguas de fora , caídas de torpor a um canto, iniciando um cantonês vernáculo
Comércio este que passaria o crivo do Comité Central. Este já não é assim tão Mao para com o ocidente.
E a China é um país com que temos grandes afinidade. Se eles tiveram que lutar contra o Grande Khan nós temos de lutar contra o Grande Cão puxado à trela pela “troika” que é a nossa dívida soberana.
E não esquecer Cipango ali mesmo ao lado. Para os nipónicos sujeitos ao código Bushido temos o código BoiEnchido omnipresente na nacional salsicharia próprio de Tromba Rija. Caso não se rendam ao código BoiEnchido e permaneçam fiéis ao seu anémico Sushi, temos para regar o seu golfinho, baleia, ou peixe-gato, o nosso Vinho Amarelo, por exemplo o Gatão, com potencialidades para destronar o detestável saké, o único culpado pelo olhos em bico orientais. Se nós lhe construímos Nagasaki ( os americanos iam destruindo tudo com o seu Enola Gay, e ainda dizem que não há gays nos militares !) , agora temos de lhes dar um manguito NegaSaké. O grande problema é que eles não sabem dizer NÂO! Temos de lhes ensinar. A cerâmica caldense pode aproveitar e desempenhar aqui um prestimoso papel.
E não me digam que só há lugar a pessimismos tipo Medina Carreira. Também há mais vida e optimismo peregrino na Meca Carreira e continuação desta ao longo da rota da seda em direcção à China, o que, ao som da música do Tony (também Carreira) dá uma combinação bem mais optimista.
“Ai destino … Ai destino”.
JR
Está inspirado hoje JR
O vinho verde tem um problema, para quem nunca tenha bebido, dá uma bêbeda descomunal LooooLLLL
Devo ter alguma imunidade, pois os verdes jamais me causaram moca alguma. Também raramente os bebo. Mas nas festas de casamento minhotas eles estão lá em todo o esplendor artesanal das quintas ( claro que os artesanais não têm capacidade de escala para chinês beber).
Por falar em verdes, os de Alvalade deram hoje um contentamento aos desportistas portugueses em geral, ao derrotarem os bascos, estes tiveram a ganhar mas, embebedados com a vitória, acabaram por levar moca dos verdes e acabaram derrotados. A dúvida é se na próxima quinta vamos ter Leão à Biscainho, ou não.
Beijinhos! ( agora com mais moderação)
JR
Acabei de perder o sentido de humor JR!
Duas de vinho verde em frente ao Rory.
Era suposto dar o efeito contrário.
Estou preocupado.
Será mesmo "berde" bem "berdinho".
Ou será reminiscências que têm a ver com bascos e o incontornável facto de a fragata Bérrio ser a única que não entra na Guiné. Se é isto retiro a alusão a bascos. Não foi intencional.
:)
Em todo o caso,
Cheers ! Salut! À saúde !
0oo0oo0
JR
Não JR
Vá ao meu blog e percebe porque fiquei mal disposta :-(
Estão ali relatados factos que preocupam qualquer um.
Um acidente,uma indemnização inverosímil para um acidente particularmente grave e questões ainda por resolver.
Sinto muito !
Oxalá venha a resolver a seu contento.
Compreendo e partilho o gosto pela "Arte da Guerra" de Sun Tzu, além de Mozart, Vangelis e o Demis.
JR
Obrigada JR!
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