A Livraria Buchholz, em Lisboa, encheu-se hoje à tarde para a apresentação do livro "Crónicas da América", de Luís Mira.
António Manuel Ribeiro foi o perfeito porta-voz das crónicas com que Luís Mira nos alicia.
Fotografia de Octavio Diaz-Berrio
António Manuel Ribeiro foi o perfeito porta-voz das crónicas com que Luís Mira nos alicia.
Fotografia de Octavio Diaz-Berrio
Curto, Ié-Ié, muito curto... quero mais informações!
ResponderEliminarPor exemplo, em que sentido o António Manuel Ribeiro foi o "perfeito porta-voz"? O que ele disse? E o que disse aquele senhor, tão elegante, de barba curta grisalha?
Etc, etc, etc, etc...
Filhote, suspeito que não vão faltar detalhes sobre todos esses aspectos! ;)
ResponderEliminarPara mim foi uma tarde inesquecível, com a presença de tantos Amigos...
ResponderEliminarLamento que, a exemplo da passada Terça-Feira, a segunda parte não tenha estado à altura...
Não vale a pena culpar nada nem ninguém. Esta cidade muda, e muda quase sempre para pior. As coisas já não são como nós as sonhámos ou conhecemos há uns anos atrás. Lisboa aperalta-se e, aperaltando-se, destroí o que tinha de essencial.
Não é necessário dizer que sentimos a falta do Filhote, que poderia ter feito um excelente duo com o António.
Um Obrigado a todos pelo apoio! O meu especial agradecimento ao LSO, que me aguentou durante meia-hora, e ao José, que veio de tão longe...
Quanto ao "Prémio T-Shirt", desta vez não coube ao Abel Rosa, mas sim ao Camilo!
E as minhas desculpas a todos aqueles que partiram mais cedo e com os quais nem sequer tempo tive para conviver decentemente.
Procurarei salvar a face no próximo almoço do Ié-Ié!
Um Grande Abraço do
LM
Fico à espera da prometida dedicatória no meu exemplar do livro, aliás gentilmente oferecido pelo autor. Foi um prazer, LM.
ResponderEliminarFoi uma excelente tarde e noite Luís!
ResponderEliminarAbraço
Karocha
Filhote: confirmo o que disse
ResponderEliminarMister IÉ IÉ, foi bem interessante
o discurso de A.M.R., mas, teria
sido gravado?
Luís Mira: por mim esteve tudo
perfeito, e só precisa voltar a
convidar-nos para o lançamento do
próximo...
Apenas concordo consigo quando diz
que Lisboa muda, e em muita coisa
para pior. Por exemplo, no Rossio
as noites deixaram de ter os
belos anúncios de neon. Alguém se
lembra da caneca que se enchia de
cerveja, no telhado daquele prédio
onde estivemos?
LUIS
ResponderEliminarÉS O CULPADO DA MINHA DESGRAÇA!!!!
A FERNANDA NÃO ME LIGA NENHUMA E PASSA A VIDA A "DEVORAR" O TEU LIVRO (ATÉ O LEVA PARA A CASA DE BANHO!!)
COMO VINGANÇA VOU COMEÇAR A LÊR A MINHA COLECÇÃO DO VILHENA!!!!
Com a enorme vantagem das ilustrações de mister Vilhena terem muito mais sumo.
ResponderEliminarTenho uma vaga ideia desse neon, Maria Júlia... Mas já não consigo precisar o local.
ResponderEliminarCaro Daniel,
Põe-te a pau, porque a culpa bem pode ser tua! Certifica-te se o meu livro não passa de um alibi para ela esconder as fotografias do George Clooney...! Enquanto tu devoras, tranquilamente, o Vilhena...!
Caro Luis
ResponderEliminarO que não há dúvida nenhuma é que a Fernanda está absolutamente fascinada e vai para todo o lado com o livro debaixo do braço.eu estou com imensa curiosidade,pois a narrativa deve sêr fabulosa.
Se sempre fôres ao tal programa da TV não te esqueças de avisar.
Muitos parabèns!!!
Ainda bem,
LOOOLLLLL
ResponderEliminarEu lembro-me Luís.
Era miúda e adorava esses anúncios e as iluminações de natal!