Acabo de saber. Aqui. E confesso que estou a chorar. Morreu no mesmo dia que Maria Callas, 32 anos mais tarde. Há anos sem fim que persigo o seu Mary, talvez agora (só agora) finalmente o editem em CD.
Mas podemos ouvi-la aqui, nesta música belíssima e tão curta. Erika With The Windy Yellow Hair, que acabo de alojar no imeem.com.
Vejo escrito por todo o lado, "membro do trio Peter, Paul and Mary". Até aqui, último sítio onde o esperaria. Pq não, simplesmente, Mary Travers? Será que com a sua carreira e a sua personalidade não ganhou direito a "individualização"? Morreu Mary Travers. Para quem realmente gosta de música e viveu politicamente os 60s não é preciso nada mais.
JC, pega numa lista telefónica e liga para 50 pessoas indagando quem é Mary Travers.
Depois liga para outras 50 pessoas e pergunta quem é Peter, Paul and Mary.
Não estou de acordo contigo, JC, ou melhor, estou de acordo que Mary Travers ganhou jus à sua carreira, mas o que é certo é que ninguém sabe quem é Mary Travers.
Com a muleta do Peter, Paul and Mary sempre se dá uma ajuda ao seu conhecimento.
Quem não sabe quem é Mary Travers está-se nas tintas para a sua morte... Deixemos esse tipo de informação para quem encheu páginas c/ a morte de Michael Jackson e lhe chamou "o rei da pop".
Nem é preciso ir muito longe. Hoje de manhã dei a notícia à companheira lá de casa: - "olha, morreu a Mary Travers" - "Quem era?", foi a resposta pronta - "dos Peter, Paul & Mary" - "Ah pois!"
Teresa: Digamos que 90% dos que a insultaram nunca terão ouvido Michael Jackson c/ atenção (se é que se pode ouvir M.J. c/ atenção sem conseqências para a saúde...) Rato: Cantava o Carlos Ramos: "o amor é louco, não façam pouco dessa loucura"...
GIN-TONIC: Ainda tens os albuns da Mary contigo? Se sim, podíamos encontrarmo-nos um dia da semana que vem para mos emprestares para digitalização? É que amanhã não vou poder ir ao picnic (e não é por causa da chuva que a meteorologia anuncia)
O Rato não vai ao piquenique? :( E eu que tanto gostava de o conhecer!!
Por favor, lembrem-se de mim quanto à Mary Travers. Consegui caçar muitas faixas do "Mary" na Internet, mas não todas. Esse disco tornou-e uma obsessão para mim, tal como em tempos foi o "Madrugada", da Melanie, que acabei por conseguir ter.
Conto a história no link abaixo (chamei-lhe "Madrugada de Melanie, ou a demanda do Graal"), e claro, falo do "Mary"... É mesmo uma obsessão. Posso candidatar-me a uma cópia?
O Rato não ir ao pic-nic é algo que não cabe em gente de nenhum século quanto mais do XXI - não gosta de pic-nics. Daniel Bacelar dixit e não vejo razão para duvidar. Quantos aos discos da Mary Travers se não estivessem por aqui, passariam a estar, carissimo Rato Teresa: para depois aceder aos discos da Mary Travers basta ir ao ratorecords. E hão-de ficar um "brinquinho", as usual. By the way: resolveu o problema aa versão cantada do "Tanto Mar"?
Gin-Tonic, Resolvi, pois, se bem que de maneira muito pouco ortodoxa! :) Quer que lhe mande?
Mas continuo sem conseguir arranjar o original de Fado Tropical, de Chico Buarque, em que a palavra "sífilis" é bem audível. Alguém tem? Alguma alma caridosaa me envia?
Teresa: quando li o seu apelo disponibilizei-me para lhe enviar a versão de "Tanto Mar". Uma já não lembro quando, outra, no dia a seguir a um jantar que teve com amigos na Foz do Arelho. Como não tive resposta entendi que que já não era necessário. Quanto ao "Fado Tropical" terei que ir ouvir mas hoje, por motivos óbvios, não vai dar memso. Mas fica agendado.
Teresa: Tanto quanto me lembro, a versão original do "Fado Tropical" (album "Chico Canta", de 1973) nunca foi editada sem o corte da palavra "sífilis". Já ouvi o tema não censurado mas apenas numa re-gravação posterior. Mas claro que posso estar enganado.
Rato, Eu tenho 99% de certeza de que um álbum, julgo que de gravação portuguesa, chamado A Arte de Chico Burque tinha a gravação com a papalvra proscrita. Deve ser coisa aí do fim dos anos 70. Também havia um A Arte de Elton John, bem parva fui em não ter comprado, que lembro-me de o ver à venda, já em CD, numa lojinha de vão de escada da Rua da Prata onde comprei dois discos de Jim Croce que o meu amigo Vítor perseguia obstinadamente em todas as viagens, sem nunca encontrar. Ia-se passsando quando os viu em minha casa. No mês seguinte fiz um brilharete nos anos dele, a loja tinha mais exemplares e ofereci-lhe os dois. Cada um custou a módica quantia de 1350$00, eh eh! :)
Cara Teresa, Está interessada no album MARY de Mary Travers? Eu tenho TODA a produção interessante (e importante) da "cena" anglo-saxónica de 1963 a 1975... deixe neste blogue uma morada electrónica e mando-lhe as canções desse album. ass: Habitante Anónimo do Olimpo
Ah, esqueci-me de dizer: nas próximas 48h o gestor deste blog deve, p favor, publicar e fazer chegar à Teresa esta mensagem. Depois disso, não garanto que posso cumprir o que ofereci.
Mais velhos e mais tristes voltaremos a um charuto, a uma garrafa de espumante. Mas voltaremos: esta gente nunca morre, esta música nunca morrerá!
ResponderEliminarAcabo de saber. Aqui. E confesso que estou a chorar.
ResponderEliminarMorreu no mesmo dia que Maria Callas, 32 anos mais tarde.
Há anos sem fim que persigo o seu Mary, talvez agora (só agora) finalmente o editem em CD.
Mas podemos ouvi-la aqui, nesta música belíssima e tão curta. Erika With The Windy Yellow Hair, que acabo de alojar no imeem.com.
http://www.imeem.com/agripina/music/t6kfAaIf/mary-travers-erika-with-the-windy-yellow-hair/
Vejo escrito por todo o lado, "membro do trio Peter, Paul and Mary". Até aqui, último sítio onde o esperaria. Pq não, simplesmente, Mary Travers? Será que com a sua carreira e a sua personalidade não ganhou direito a "individualização"? Morreu Mary Travers. Para quem realmente gosta de música e viveu politicamente os 60s não é preciso nada mais.
ResponderEliminarLá volto à mesma história de sempre:
ResponderEliminarJC, pega numa lista telefónica e liga para 50 pessoas indagando quem é Mary Travers.
Depois liga para outras 50 pessoas e pergunta quem é Peter, Paul and Mary.
Não estou de acordo contigo, JC, ou melhor, estou de acordo que Mary Travers ganhou jus à sua carreira, mas o que é certo é que ninguém sabe quem é Mary Travers.
Com a muleta do Peter, Paul and Mary sempre se dá uma ajuda ao seu conhecimento.
LT
Quem não sabe quem é Mary Travers está-se nas tintas para a sua morte... Deixemos esse tipo de informação para quem encheu páginas c/ a morte de Michael Jackson e lhe chamou "o rei da pop".
ResponderEliminarEu fui insultada no Facebook por dizer que nunca tinha gostado da música de Michael Jackson. E na Gota não escrevi nem uma linha sobre ele.
ResponderEliminarNem é preciso ir muito longe.
ResponderEliminarHoje de manhã dei a notícia à companheira lá de casa:
- "olha, morreu a Mary Travers"
- "Quem era?", foi a resposta pronta
- "dos Peter, Paul & Mary"
- "Ah pois!"
É bem verdade JC.
ResponderEliminarTeresa:
ResponderEliminarDigamos que 90% dos que a insultaram nunca terão ouvido Michael Jackson c/ atenção (se é que se pode ouvir M.J. c/ atenção sem conseqências para a saúde...)
Rato:
Cantava o Carlos Ramos:
"o amor é louco,
não façam pouco
dessa loucura"...
Abraço
Paz à alma de Mary Travers.
ResponderEliminarA voz, essa perdurará para sempre nos discos.
GIN-TONIC:
ResponderEliminarAinda tens os albuns da Mary contigo?
Se sim, podíamos encontrarmo-nos um dia da semana que vem para mos emprestares para digitalização?
É que amanhã não vou poder ir ao picnic (e não é por causa da chuva que a meteorologia anuncia)
O Rato não vai ao piquenique? :(
ResponderEliminarE eu que tanto gostava de o conhecer!!
Por favor, lembrem-se de mim quanto à Mary Travers. Consegui caçar muitas faixas do "Mary" na Internet, mas não todas. Esse disco tornou-e uma obsessão para mim, tal como em tempos foi o "Madrugada", da Melanie, que acabei por conseguir ter.
Conto a história no link abaixo (chamei-lhe "Madrugada de Melanie, ou a demanda do Graal"), e claro, falo do "Mary"... É mesmo uma obsessão. Posso candidatar-me a uma cópia?
http://gotaderantanplan.blogspot.com/2008/06/madrugada-de-melanie-ou-demanda-do.html
O Rato não ir ao pic-nic é algo que não cabe em gente de nenhum século quanto mais do XXI - não gosta de pic-nics. Daniel Bacelar dixit e não vejo razão para duvidar.
ResponderEliminarQuantos aos discos da Mary Travers se não estivessem por aqui, passariam a estar, carissimo Rato
Teresa: para depois aceder aos discos da Mary Travers basta ir ao ratorecords. E hão-de ficar um "brinquinho", as usual.
By the way: resolveu o problema aa versão cantada do "Tanto Mar"?
Gin-Tonic,
ResponderEliminarResolvi, pois, se bem que de maneira muito pouco ortodoxa! :)
Quer que lhe mande?
Mas continuo sem conseguir arranjar o original de Fado Tropical, de Chico Buarque, em que a palavra "sífilis" é bem audível. Alguém tem? Alguma alma caridosaa me envia?
Conto a história aqui:
http://gotaderantanplan.blogspot.com/2008/01/fado-tropical.html
Teresa: quando li o seu apelo disponibilizei-me para lhe enviar a versão de "Tanto Mar". Uma já não lembro quando, outra, no dia a seguir a um jantar que teve com amigos na Foz do Arelho. Como não tive resposta entendi que que já não era necessário.
ResponderEliminarQuanto ao "Fado Tropical" terei que ir ouvir mas hoje, por motivos óbvios, não vai dar memso.
Mas fica agendado.
Teresa:
ResponderEliminarTanto quanto me lembro, a versão original do "Fado Tropical" (album "Chico Canta", de 1973) nunca foi editada sem o corte da palavra "sífilis". Já ouvi o tema não censurado mas apenas numa re-gravação posterior.
Mas claro que posso estar enganado.
Rato,
ResponderEliminarEu tenho 99% de certeza de que um álbum, julgo que de gravação portuguesa, chamado A Arte de Chico Burque tinha a gravação com a papalvra proscrita. Deve ser coisa aí do fim dos anos 70. Também havia um A Arte de Elton John, bem parva fui em não ter comprado, que lembro-me de o ver à venda, já em CD, numa lojinha de vão de escada da Rua da Prata onde comprei dois discos de Jim Croce que o meu amigo Vítor perseguia obstinadamente em todas as viagens, sem nunca encontrar. Ia-se passsando quando os viu em minha casa. No mês seguinte fiz um brilharete nos anos dele, a loja tinha mais exemplares e ofereci-lhe os dois. Cada um custou a módica quantia de 1350$00, eh eh! :)
Cara Teresa,
ResponderEliminarEstá interessada no album MARY de Mary Travers? Eu tenho TODA a produção interessante (e importante) da "cena" anglo-saxónica de 1963 a 1975... deixe neste blogue uma morada electrónica e mando-lhe as canções desse album.
ass: Habitante Anónimo do Olimpo
Ah, esqueci-me de dizer: nas próximas 48h o gestor deste blog deve, p favor, publicar e fazer chegar à Teresa esta mensagem. Depois disso, não garanto que posso cumprir o que ofereci.
ResponderEliminarCaro Habitante do Olimpo,
ResponderEliminarFico-lhe imensamente grate, já que me faltam algumas faixas do Mary.
O endereço é teresa.leandro@gmail.com
Muito e muito obrigada!