LIBERTY - 1829161 - edição portuguesa (1967)
A
Memphis (Chuck Berry) - It Wouldn't Happen With Me (Raymond Evans) - Oh Lonesome Me (Don Gibson) - Lawdy Miss Clawdy (Lloyd Price) - Whisky-A-Go-Go (Johnny Rivers)
B
Walkin' The Dog (R. Thomas) - Brown Eyed Handsome Man (Chuck Berry) - You Can Have Her (I Don't Want Her) (B. Cook) - Multiplication (Borry Darry) - La Bamba (Johnny Rivers PD) - Twist And Shout (B. Russel/P. Medley)
Este é o disco de que o Luís Mira fala no texto sobre o “Whisky A Go-Go" e que Mr. Mouse considera que terá sido “uma das suas primeiras iniciações ao rock americano" e que "ainda hoje conserva um grande carinho por ele".
É realmente um grande, grande disco gravado ao vivo. O Armindo, que até era mais de slows e boleros, dizia que era “uma rockalhada à maneira”, principalmente o medley final com “Multiplication”, “La Bamba” e “Twist and Shout".
O meu exemplar, segundo o selo colado na capa pela “Discoteca Melodia”, custou 800$00, mas não tenho a data em que isso aconteceu.
Agora para algo completamente diferente: se a memória não enfarinhou por completo, penso que houve no FM Stereo da Rádio Comercial um programa “A Go-Go” feito pelo Paulo Fernando, um “rapaz-tac-tac-porta-aberta-em-mangas-de camisa” e que tinha uma rubrica “Intocáveis”, onde dizia que o disco era intocável, mas não era inquebrável e seguiam-se ruídos de um disco a partir-se.
Não sendo nada de importante, Mr. I-Ié, com a sua longa experiência radiofónica, talvez possa (des)confirmar o que digo.
Colaboração de Gin-Tonic
A
Memphis (Chuck Berry) - It Wouldn't Happen With Me (Raymond Evans) - Oh Lonesome Me (Don Gibson) - Lawdy Miss Clawdy (Lloyd Price) - Whisky-A-Go-Go (Johnny Rivers)
B
Walkin' The Dog (R. Thomas) - Brown Eyed Handsome Man (Chuck Berry) - You Can Have Her (I Don't Want Her) (B. Cook) - Multiplication (Borry Darry) - La Bamba (Johnny Rivers PD) - Twist And Shout (B. Russel/P. Medley)
Este é o disco de que o Luís Mira fala no texto sobre o “Whisky A Go-Go" e que Mr. Mouse considera que terá sido “uma das suas primeiras iniciações ao rock americano" e que "ainda hoje conserva um grande carinho por ele".
É realmente um grande, grande disco gravado ao vivo. O Armindo, que até era mais de slows e boleros, dizia que era “uma rockalhada à maneira”, principalmente o medley final com “Multiplication”, “La Bamba” e “Twist and Shout".
O meu exemplar, segundo o selo colado na capa pela “Discoteca Melodia”, custou 800$00, mas não tenho a data em que isso aconteceu.
Agora para algo completamente diferente: se a memória não enfarinhou por completo, penso que houve no FM Stereo da Rádio Comercial um programa “A Go-Go” feito pelo Paulo Fernando, um “rapaz-tac-tac-porta-aberta-em-mangas-de camisa” e que tinha uma rubrica “Intocáveis”, onde dizia que o disco era intocável, mas não era inquebrável e seguiam-se ruídos de um disco a partir-se.
Não sendo nada de importante, Mr. I-Ié, com a sua longa experiência radiofónica, talvez possa (des)confirmar o que digo.
Colaboração de Gin-Tonic
Os meus gurus da Rock & Folk que estabeleceram uma série de discos ao vivo não incluiram este.
ResponderEliminarO rato não o quer passar a mp3?
Era serviço ao público...
José, há mais de 1 ano que o album esteve disponível na toca. O que vale é que o link ainda se encontrava activo e por isso foi fácil "puxá-lo" uma vez mais prá ribalta. Já lá está, para teu deleite (e para os demais distraídos). Ah, e com a belissima capa original e não esta "coisa feia" que o YéYé teve a lata de mostrar.
ResponderEliminarPelos vistos esta "coisa feia" foi uma re-edição (mal) parida em 1967, quando o album é de 1964.
ResponderEliminarNão sendo M. Ié-Ié, posso confirmar que o Paulo Fernando era um imbecil. Alguns dos discos que ele partia, não sei se por não gostar se por não perceber, já têm surgido aqui referenciados.
ResponderEliminarO programa dele era de facto dos mais rascas da rádio portuguesa.
Já fui à toca e Mr. Mouse, no que à capa diz respeito, tem toda a razão. A minha edição é igual à de Mr. "Ié-Ié" e é da responsabilidade da EMI - Valentim de Carvalho.
ResponderEliminarCaro anónimo: que o homem era um imbecil já eu sabia, no entanto não deixou de ter audiências. Os ouvintes adoravam aquelas imbecilidades. Mas o que eu queria saber - não sei porquê, mas enfim... - era se o programa se chamava "À Go-Go". Mas Mr. "Ié-Ié" ainda não respodeu!...
Duas notas adicionais:
ResponderEliminar1.Rivers é um excelente intérprete de originais de dois grandes compositores da pop/rock: Jim Webb e Tim Hardin.
2. Tem uma versão cantada (isto é, com a "letra" original) de "Cast Your Fate To The Wind", mais conhecido em Portugal através da versão apenas musical dos Sounds Orchestral.
Gin-Tonic: acho que se chamava mesmo, de seu nome completo, "Programa a Go Go" e era um vómito.
ResponderEliminarNão andam por aqui conversas cruzadas? O programa de Paulo Fernando não se chamava "Tac-Tac"? "Mulheres! Cheguei! Tac-Tac! Aqui estão elas, as bagatelas! Porta aberta, mangas de camisa, Tac-Tac". "Este disco é intocável, mas não é inquebrável"... e outras tontarias...
ResponderEliminarO que será feito dele?
Quanto ao outro programa, havia um no RCP, à noite, muito depois do "Em Órbita", que se chamava simplesmente "A Go-Go". Ou estarei enganado?
LT
LT
Provavelmente, não. Acho mesmo que está certo.
ResponderEliminarTambém penso que sim. O "mulheres cheguei" era um excerto de um dos shows do humorista brasileiro José de Vasconcelos que volta e meia, um outro rapaz pouco credível do FM Stero do RCP teve diversos programas e dá pelo nome de José Freire que penso até que tem discos de fado gravados.
ResponderEliminarMas, meus caros, a memória está um tanto ou quanto enfarinhada e posso não estar a dizer coisa com coisa...
Há ali uma ideia no comentário anterior que não está clara. O que queria dizer é que o José Freire volta e meia no meio dos seus programas colocava excertos dos shows do José de Vasconcelos. Um deles era o "mulheres cheguei" outro excerto de show era, "indios à frente, por trás, por todos os lados e o Gary Cooper sózinho".
ResponderEliminarTenho um single do José Carlos de Vasconcellos com essas passagens ("Eu Sou o Espectáculo nº 2") e ainda um album, "O Mundo Alegre de José Vasconcellos"), que faziam as minhas delícias de criança. Um destes dias vou ser se o "nobre de Oeiras" me faz mais um "milagre" nas respectivas digitalizações. E se por acaso alguém me conseguir o single nº1 (ou, ainda melhor, o album completo) avise que vai tudo de atacado.
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