ROLLING STONES RECORDS - 500-11/12 - edição espanhola (1972)
É tido como um dos melhores álbuns dos Rolling Stones.
Para mim, nem por isso...
Lembro-me bem de ter comprado este duplo em Orense, à época, e de ter assinalado, as canções do meu gosto: "Rocks Off" (rápida), "Rip This Joint (r), "Tumblind Dice" (lenta), "Sweet Virginia" (l), "Thorn & Frayed" (l), "Loving Cup" (l), "Happy" (r), "Ventilator Blues" (l), "Let It Loose" (l), "All Down The Line" (r) e "Shine A Light" (l).
Interessante...
Este disco foi promovido pela Sonolar de Braga, com a oferta de uns posters amarelos de um preto em tom avermelhado e com três esferas na boca.
ResponderEliminarJulgo que ainda tenho esse poster que ficou muito tempo colado a fita cola na porta do meu quarto, em parceria com um outro dos Chicago do álbum VI em tom de azul.
O disco, comprei-o mais tarde nos anos noventa nas promoções Nice Price, em prensagem alemã.
Suspeito que não é das melhores e por isso um dia destes compro a original.
As prensagens originais, "first press" dos lp´s são mesmo as melhores.
ResponderEliminarJá confirmei em vários casos.
Subscrevo, José. Quase sempre são as melhores...
ResponderEliminarInteressante, Ié-Ié, sim senhor, tal como é interessante essa edição espanhola. Inclui os postais?...
Sim estão lá os postais... intactos, os 12, ainda por rasgar, tipo poster...
ResponderEliminarLT
Por falar nestas picuinhices, no outro dia fui ver o filme Transcendence que não é nada transcendente, mas é de ficção científica, género que gosto.
ResponderEliminarNo início há um tema musical de Jorma Kaukonen- Genesis- do álbum Quah!, de 1974.
A meio do filme um dos protagonistas coloca a girar o disco numa aparelhagem "high-end": possivelmente um amplificador McIntosh, a válvulas ( talvez o mítico MC 275) e com um gira-discos apropriado que não descobri a marca. O disco, esse, não é o original ( da Grunt) e o lado em que o pick-up "pica" a música não é o original, porque a música é a primeira do lado um e no filme aparece como sendo uma das últimas...
Em várias cenas desse mesmo filme "Transcendence", a iluminação solar aparece por trás de painéis solares, aparentemente colocados na direcção contrária.
ResponderEliminarA ficção científica dá para tudo.
Em vez de fotovoltaico, estes devem ser fotovoltados.
JR
Este tipo de filmes deveria potenciar a imaginação para voar mais alto e transcender o género.
ResponderEliminarNão o faz, carecendo sempre de uma historieta açucarada de amour fou ou nem tanto, para cativar não sei que espécie de espectadores.
Como custam muito dinheiro a produzir, não arriscam e quase sempre arruinam o filme.
Apesar disso há quase sempre uma ideia ou outra que se aproveita.
Neste caso, uma espécie de Matrix reciclado em técnicas mais modernas de efeitos especiais.