das capas mais feias que já vi. nem tanto o calvário capilar, mais o fundo arquitectónico reboleiresco, de que não nos afastámos, antes nos aproximámos. um estudo sociológico interessante seria analisar as capas dos discos portugueses ao longo das últimas décadas, eles revelam muitas vezes o imaginário desejado de certos sectores ou mesmo de todo um colectivo nacional
Desde que tal cabeleira, camisa e gravata ali assentaram para o flash da fotografia, o reboleiresco local passou a denominar-se Fonte Luminosa.
O tema da capa, "Pastor da Serra" também ali assenta muito bem,tal a bucólica paisagem cujo silêncio e beleza apenas são interrompidos pelos balidos dos cabritos autolocomovidos e das cabras que enxameiam os cursos que bão dar ao Instituto Superior Técnico para uma licenciosidade sem equivalências.
Calvário na sua fase Gibb...
ResponderEliminarNa mouche, filhote! :-D
ResponderEliminardas capas mais feias que já vi. nem tanto o calvário capilar, mais o fundo arquitectónico reboleiresco, de que não nos afastámos, antes nos aproximámos.
ResponderEliminarum estudo sociológico interessante seria analisar as capas dos discos portugueses ao longo das últimas décadas, eles revelam muitas vezes o imaginário desejado de certos sectores ou mesmo de todo um colectivo nacional
O fundo arquitectónico reboleiresco é na Alameda Afonso Henriques em Lisboa.
ResponderEliminarAbraço
F.M.
Desde que tal cabeleira, camisa e gravata ali assentaram para o flash da fotografia, o reboleiresco local passou a denominar-se Fonte Luminosa.
ResponderEliminarO tema da capa, "Pastor da Serra" também ali assenta muito bem,tal a bucólica paisagem cujo silêncio e beleza apenas são interrompidos pelos balidos dos cabritos autolocomovidos e das cabras que enxameiam os cursos que bão dar ao Instituto Superior Técnico para uma licenciosidade sem equivalências.
JR
Fernando eu ia dizer o que o FM disse!
ResponderEliminarLooolll adoro a camisa, mas a gravata deixou-me sem fala eheheheh!!
eheheheheheh!!! JR
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