quarta-feira, 28 de outubro de 2009

HELMUT ZACHARIAS


POLYDOR - 238 908 SLPHM - edição espanhola em língua castelhana (s/data)

Cara 1

Cuando Florecen Las Lilas Blancas (Wenn Der Weisse Flieder) - La Violetera - Cuando Llegue Septiembre (Come September) - Danubio Azul (An Der Schonen Blauen Donau) - Canción de Orfeo (Manhã de Carnaval) - Ojos Negros (Schwarze Augen) - Tokyo Melody

Cara 2

La Paloma - Sangre Vienesa (Wiener Blut) - Fascinación (Fastination) - Maria Dolores - Rose Tattoo - Paris Palace Hotel - Nuestro Concierto (Il Nostro Concerto)

15 comentários:

  1. Desculpa, mas sou teimoso. A edição é espanhola, escrita em língua castelhana, na altura a única oficial em Espanha. Hoje, como sabes, há mais.
    Abraço

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  2. OK, OK, não batas mais, ó Santiago Bernabéu. É conforme acordo!

    LT

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  3. etiqueta girls :)



    edição espanhola em língua castelhana :)

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  4. Se fosse o dito cujo já estava morto, mas tinha sido rico. Essa é que é essa!

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  5. E se quiserem um original do Zacharias de 1967 (com um som do caraças) é só fazerem-me uma visita.

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  6. Já agora, Rato e LT, este não era exactamente o género de música contra o qual a nossa geração se rebelou?
    Ai, ai, a velhice traz amolecimento...

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  7. JC bem observado, mas infelizmene a maior parte desses rebeldes de 60, venderam-se por um prato de lentilhas.

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  8. De acordo, JC, e acho que já me referi a isso por mais de uma vez neste blog.
    Julgo é que "amolecimento" não será a palavra adequada (e muito menos "prostituição", dear Jack). Trata-se de uma outra perspectiva de olhar para as coisas que só a passagem dos anos e a nostalgia do que ficou para trás conseguem explicar.

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  9. Desculpa, Rato, se há coisas que eu consigo olhar c/ outros olhos (a música erudita, por exemplo, sobre a qual era analfabeto na adolescência), a música de elevador ou de "encher chouriços"(desculpa a expressão) nunca será uma delas. Há valores dos quais ainda não consegui abdicar. Se calhar, ainda não me pagaram o suficiente...

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  10. Ele gosta de Helmut Zacharias.
    Ele nunca se rebelou contra nenhuma música.
    Rebelou-se, isso sim, contra uma ditadura de pacotilha que durou 48 anos e, quando chegou a altura de o fazer, tratou de tentar colocar pauzinhos na enfrenagem. Invocar valores, ou o que quer se seja por causa do Helmut Zacharias, parece-lhe excessivo, quiça... desnecessário.

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  11. Oh, Gin-Tonic! parece que era possível separar a ditadura (que de pacotilha nada tinha, caso contrário não tinha durado tanto tempo)das formas culturais que promovia ou reprimia! Grande parte da minha geração rebelou-se contra ela (a ditadura) não tanto por questões políticas "strictu sensu", pelo menos de uma forma mais imediatista, mas pelo modo como ela reprimia e impedia a afirmação dos novos valores vivênciais e culturais emergentes.

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  12. Creio que foi Von Giap que disse que um cidadão nasce revolucionário e morre reaccionário.

    LT

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  13. Deve ter sido o que aconteceu c/ ele!...

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  14. romelio alves de oliveira23 de janeiro de 2010 às 08:47

    helmut zacharias e uma excelente
    orqustra e um grande violinista

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Lamento, mas tenho de introduzir esta chatice dos caracteres. É que estou a ser permanentemente invadido por spam. Peço paciência. Obrigado!